Bar Um Gosto por NY

*Alexander tenta Dominar Tim, o Barman, usando uma Disciplina*

Comando:

*Alexander faz um teste de Manipulação: 4 + Intimidação: 3 +1 (Moda) = 8 dados, (dificuldade igual aos pontos de Força de Vontade atual do alvo que neste Caso embora o Ventrue tenha a Qualidade:*

Olhar Penetrante:

*No entanto, o Carniçal tem Vontade de Ferro, e a dificuldade é 10, -3 = 7, mas para fazer algum efeito devido a Geração do Vampiro que lhe pertence terá que ter dois sucessos para que a Disciplina tenha efeito*

*Tim é dominado pelo Cainita, que obtêm os dois sucessos necessários para usar O Comando. Depois disso ele pega um celular do Bolso e inicia uma ligação para Skelter*

*Vendo que o homem acatou o que eu "pedi" apenas dou um sorriso cortes imaginando o esforço que tive que fazer para dobrar aquela alma, sendo que nenhum humano comum que eu tenha lidado até o momento tenha me dado tal trabalho.*

-Bom garoto, obrigado pelo favor. Estarei sentado na mesa que me indicou esperando nosso amigo.

*Me retiro indo em direção a mesa indicada pelo barman anteriormente e me sento junto com meus homens.*

-Bom como o garoto ali não quis dizer abertamente que o tal vampiro estava por aqui, imagino que a recepção dele não será das melhores, então vou dizer novamente. Não façam nada precipitado, aqui é território dele e estou aqui para negociar, ele pode ser um pouco agrecivo mas não é louco de fazer algo sem pensar.

*Os homens na mesa com Alexander concordam com seu mestre Vampiro, ficarão aguardando ordens, mas o Ventrue sabe que se as coisas esquentarem seus Lacaios irão protege-lo seja qual for a situação*

*Depois de algum tempo o Barman desiste de tantas vezes que o celular tocou para Skelter e desliga, depois se aproxima da mesa de Alexander e diz*

Ele não está, e não atende ao celular, mas se quiser lhe esperar fiquem a vontade, bebidas?

*Alexander olha nos olhos do garoto(costuma se dirigir assim para a maioria dos mortais) e com um sorriso jovial responde...*

-Claro que sim amigo, sirva meus amigos no que eles quiserem, mas me avise assim que ele retornar por favor.

*Assim Alexander fica observando a espelunca em que se encontra e vendo o tipo de gente que frequenta aquele lugar, lembrando que para ele nem para alimentação aquele tipo de gente presta. Colocaria tudo para fora se apenas provasse aquele tipo nojento de gente.*

*Os homens de Alexander estão focados na segurança do Ventrue e negam qualquer bebida*

*O Barman se retira voltando ao bar*

*Alexander percebe que vários homens vestidos de couro, provavelmente motoqueiros ficam eventualmente encarando o Vampiro, parecendo que ele não pertencia a aquele ambiente rústico*

*após alguns minutos de trânsito do Refúgio de Lázaro até o Bar Um Gosto por NY o veículo estaciona diante do bar, e logo em seguida o segundo estaciona atrás, o local era rodeado de motos estacionadas, de vários anos, modelos e estilos. Muitas pessoas na frente bebendo cerveja em copos de plástico branco, muitos homens e algumas mulheres, praticamente todos usando jaquetas de couro preta com bandanas na cabeça, assim como alguns ainda usando capacetes mas muitos deles eram aqueles estilos sem visor, apenas protegendo a cabeça e mostrando o rosto. Alguns prestam atenção dos carros que estacionam, como era de costume, Lázaro não aceitava que lhe abrissem a porta, portanto estava no local correto para descer, diante da calçada diante da porta de entrada do bar movimentado*

*O Vampiro podia notar que havia ali nas proximidades outros carros estacionados, inclusive uma Limusine de ultima geração assim como um carro importado preto estacionado logo atrás, aquele tipo de veículo parecia fora de contexto baseado no estilo do bar e seus frequentadores*

*Aquilo não estava no previsto. Não os motoqueiros o que seria comum, afinal, era um bar de motoqueiro, mas aquela limousine parada ali poderia significar problemas. Qual mauricinho seria doido o suficiente para ir até um bar de motoqueiros?

Como sendo o guia do comboio diz a Falcone:*

_Atenção redobrada, parece que tem alguém mais aqui, alguém que não condiz em nada aos parâmetros do lugar. *Sua expressão não era das melhores* Talvez seja um membro!

_Vamos fazer o seguinte. Motorista, vamos embora... dá uma circulada!

_Falcone! Temos número de "nossos amigos" neste informativo de Dorina?

*Imaginava que alguns outros carros pretos parando em frente ao bar e saindo logo após alguns segundo seria suspeito, e era essa a intenção. Com sorte alguns motoqueiros iriam atrás da troop e Lazaro tiraria suas dúvidas.

Inicialmente agiriam com grosseria, óbvio, foi uma situação estranha, mas após isso questionariam e é exatamente neste ponto que queria chegar, neste instante mostraria quem era.*

_Quero alguns outros seguranças a mais rondando este lugar Falcone, a paisana, de moto, carro ou até mesmo carroças, mas mandem eles serem sutis porra, não quero problemas, quero apenas uma segurança a mais caso esta merda comece a feder. Não sei direito com quem estamos lidando, então, todo cuidado é pouco.

*Falcone diz a Lázaro*

Senhor, Dorina apenas deu o endereço e o telefone do bar com o nome do Barman chamado Tim, sugiro ligar e tentar falar com esse tal de Tim...

*Os homens de Lázaro fazem o que ele pede, com carros e motos, Carroças seriam mais difíceis de conseguir devido a leis da cidade que impede esse tipo de transporte sem licença mas seria feito tudo na sutileza e seria avisado quando algo diferente ocorresse*

*O Motorista aguarda ordens por que não ficou claro se era para seguir para dar voltar na quadra ou ficar ali parado observando*

*Alguns motoqueiros ficam observando o carro de Lázaro, curiosos com os estranhos, pois já bastava a Limusine de estranho nesse ambiente tão eclético*

*Lazaro alcança o telefone enquanto diz ao motorista.*

_Circule algumas quadras, mas não volte sem eu terminar minha ligação. Vou falar com este Tim.*Com a outra mão pega o papel da mão de Falcone*

_Falcone, entre em contato com meus irmãos e diz o que sucedeu. Fala que já estou resolvendo isso.
Apenas diga para me acompanharem.

*Realiza então a ligação para Tim*

*O Motorista liga o motor, manobra o carro e começa a dar grandes voltas em várias quadras do quarterão. Enquanto isso Falcone fala ao telefone com o demais Homens para acompanharem. Lázaro disca para o número, e toca algumas vezes até que uma voz masculina atende dizendo*

Bar Um Gosto por NY boa noite, Tim falando!

*Lazaro ouve Tim do outro lado, no mesmo instante que olha para trás verificando se seus irmãos estavam a lhe seguir.*

_Tim é você mesmo que queria falar. Aqui é Buddy um aliado da liberdade.

_Queria falar com o Skelter, mas ao passar em frente ao bar, notei uns veículos estranhos. Algum problema?

_Não soltei ainda, mas posso ajudar caso a situação esteja preta!

*Alver que muitos encaram o Venture, o que já era de de esperar, Alexander apenas retribui os olhares com um sorriso amigável. Não queria chamar mais atenção do que já tinha chado.

*O ventrue começa a ficar irritado com a demora, ninguém o deixava esperando, mas naquela situação nada podia fazer. Alguma coisa estava acontecendo e isso podia não ser bom.*

*Para Lázaro*

*O Brujah estava ao celular dentro de seu carro sendo seguido por seus irmãos no carro de trás quando Tim responde*

Skelter deu uma saída, acho que volta mais tarde... A situação está "tranquila" tem um almofadinha aqui visitando nosso estabelecimento deixando nossos clientes desconfortáveis... Por que?


*Para Alexander*

*O Ventrue e seus homens estavam ali sentados esperando, enquanto os motoqueiros que frequentam o lugar bebendo e conversando vez ou outra encaram o Vampiro. Já estavam ali esperando Skelter a pelo menos 30 minutos*

*Lazaro ouve o que Tim diz e se reconforta.*

_Por que achei que uma limousine parada em um bar de motoqueiros não podia ser algo comum. Agora está explicado!

*Almofadinha poderia significar a palavra ao pé da letra, mas também um termo pejorativo para o clã ventrue. Seja como fosse, não queria contato com essa gente.*

_Tudo bem, aguardarei do lado de fora. É muito descortês adentrar um domínio sem ser convidado. Já me atrevi demais em vim aqui sem avisar, mas queria fazer uma surpresa.

_Enfim, estarei do lado de fora e se alguém quiser cuspir grosso aí dentro pode me chamar que a gente resolve!

_ La sangre y la libertad!

*Após desligar o telefone diz ao motorista e após isso a Falcone.*

_Vamos voltar, aguardarei Skelter chegar do lado de fora.

-Bom vamos aguardar apenas mais uma hora, não vamos ficar a noite toda aqui. Sou um "homem" muito ocupado para ficar aqui perdendo tempo, acredito que ele também esteja engajado em algo.

*Para Lázaro*

*Tim responde ao celular*

Certo, certo, fique a vontade, boa noite senhor...

*Depois de desligar, Falcone passa um mensagem ao restante dos irmãos e depois da um tapinha no motorista para voltar, depois de alguns minutos os carros estacionam mas desta vez do outro lado da rua diante do Bar UM Gosto por NY*

*Para Alexander*

*Parece que o ambiente fica mais tranquilo, um motoqueiro se levanta vai até uma máquina Jukebox, coloca uma musica para os demais e bebida vai e bebida vem todos do bar ficam mais a vontade mesmo na presença de Alexander e seus homens*

*O brujah permanece dentro do carro. Após estacionar o veículo olha no relógio para certificar a hora.*

_Vamos aguardar um tempo, caso ele demore a voltar, deixarei meu contato e partiremos.

*Ao ouvir a música colocada por um dos homens do bar, o Ventrue faz um pequeno menear com a cabeça de forma negativa pela escolha da música e pensa com ele mesmo. "Ainda tem gente que acha os vampiros cruéis quando caçamos e nos alimentamos dessa humanidade medíocre que não trás nada de útil ao mundo. Essa escória tem mesmo que virar comida."*

*Para Lázaro*

*Alguns motoqueiros chegam e estacionam diante do bar, parece que mais pessoas chegam, se passa cerca de meia hora desde que chegou, aguardando ainda a chegada do homem, mas será que o Brujah o reconheceria dentre as centenas de motoqueiros que tem ali fora?*

*Para Alexander*

*O Barman parece que recebeu uma ligação no celular e entra na cozinha longe dos olhares do Ventrue, parece que ele estava falando com alguém neste instante mas não consegue ouvir a conversa devido a música da Jukebox*

*Vendo o barman entra com o celular na mão mostra que ha uma boa chance de ser Skelter retornando para seu aliado. Já que ele não atendeu um telefone fixo e sim no mesmo celular que ele ligou, alem de ter ido para uma parte reservada.*

*Ótimo agora irei saber se permaneceremos aqui ou partiremos.*

-Lembrem-se, se a coisa ficar Preta (Tenebrosidade), manobra evasiva!

*O Brujah tamborilava com os dedos em sua coxa acompanhando o som de rock pesado que vinha do lado de fora. Se tinha uma coisa que estes anarquistas sabiam fazer muito bem era se divertir. Olha o relógio mais uma vez certificando a hora.

Esta noite tinha se programado para este encontro, então as atribuições tinham ficado na mão de carniçais leais que sabiam desempenhar bem o serviço.*

_Parece que nosso amigo Skelter resolveu se ocupar justo esta noite. Ainda bem que organizei bem minhas ocupações e pedi para meus irmãos fazerem o mesmo, senão estariam bem irritados.

_Vou dar mais um tempo a Skelter, o lugar já esta começando a ficar muito cheio de malucos, são todos da gangue dele, mas o problema é que não fomos apresentados. Bah, foda-se!

[off]: Queria saber que horas são no jogo.

*Para Alexander*

*O Ventrue nota que Tim depois sai da cozinha, ele guarda seu celular, fala com alguns homens ali no balcão que saem do bar, em seguida uns 40 segundos depois o bar começa a encher mais de gente, todos se aglomerando nas portas de entrada e saídas do bar. O lugar estava ficando muito cheio mesmo e a musica aumenta de volume*

*Para Lázaro*

*O Brujah não estava sendo incomodado por estar do outro lado da rua mesmo diante do bar, mas nota que alguma movimentação estava acontecendo, era agora um pouco mais de meia noite, era precisamente 00:49 o vampiro havia esperando bastante desde que chegou, isso e considerando o deslocamento de seu refúgio, assim como as voltas na quadra anteriormente, portanto nota que alguns motoqueiros são chamados e começam a entrar no bar, muitos mesmo, o Cainita inclusive nota que alguns estão armados com armas de fogo e facas. Mas nem todos vão, alguns ficam do lado de fora, protegendo a entrada do bar e um deles está ao celular mas devido ao barulho da musica e do ronco dos motores das motos não tem como ouvir nada nítido*

*Lazaro já estava farto de esperar, deste modo abre a porta e sai do veículo. Olha para o carro dos outros irmãos e faz um sinal com a cabeça para que saiam.

Estava evitando problemas, mas agora de antemão gostaria de saber o que esse almofadinha estava fazendo ali.
Era tão anarquista quanto Skelter era, e se um protetorado dele estava em risco, era também problema do brujah agora.

Ao notar que seus iguais saíram diz:*

_Tem um maldito almofadinha lá dentro, não posso perder essa cena por nada.
Não é todo dia que a gente vê alguém chutando a Bunda desses palhaços.

_Eu vou entrar!

*Lázaro olha para seus irmãos e sorri.*

_Metade comigo, metade contenção!

*Caminha então a passos firmes em direção ao pub*

*Lázaro com cara de poucos amigos e com seus aliados segue atravessando a rua tomada de motos circulando fazendo barulhos e buzinas ao se aproximar da entrada do bar já bloqueada pelos demais motoqueiros, um deles, um mais forte com bandana vermelha apenas olha os Homens e diz*

Tu não é daqui cara, quem tu é?

*Do lado de dentro do bar, cada vez mais cheio, musica alta, Tim aproveita para pegar de baixo do Balcão sua espingarda mas a deixa escondida*

*Para Alexander*

*O Ventrue nota que as coisas poderiam ficar pretas em breve, pois acredita que com o derrepente enchimento do estabelecimento e o aumento da musica ambiente apenas tentam abafar algo que possa acontecer, o vampiro era inteligente, poderia antever isso, portanto cabe a ele tomar a decisão de tomar alguma atitude ou tentar "negociar"*

*Lazaro se põe a sorrir largamente. Era um brujah e aquele pedaço de carne divertia o mesmo com aquele tipo de pergunta.* "Isso vai ser interessante" *Pensa*

[OFF:] Ativação da disciplina presença Nvl:1(Fascínio)

_Fica frio meu chapa, sou mais amigo de vocês que imaginam. Meu nome é BUDDY e sou do sindicato, sacou?

_Tim pode explicar melhor quem sou, e Skelter, meu brother, melhor ainda! Agora sai da frente que quero chutar o traseiro desse almofadinha pra longe daqui. Entre se sujar eu ou vocês, melhor que seja eu.

*Buddy é o codinome usado no mundo humano e como aqueles ali eram humanos, prefere se apresentar deste modo. Buddy é endeusado em algumas comunidades latinas, é um bom ouvinte e ajuda o povo. Nunca negou a niguém que era envolvido com parada errada, todos sabiam disso, mas e daí? Se o governo não ajuda os necessitados de origem latina e aparece um cara desses, com boa fé, por que não aceitar?*

_E Aí cara, vai deixar a gente resolver este bagulho ou não?

*Sempre tenha Atenção para usar Asteriscos para descrever pensamentos ou Ações, fiz a edição no segundo paragrafo colocando os asteriscos que faltavam*


*Para Lázaro*

*O Brujah usa a Disciplina Presença*

Fascínio:

*Portanto o Cainita após gastar UM Ponto de Sangue tem que fazer o teste rolando Carisma: 3 + Performance:1 +2 (Moda) = 6 dados, (dificuldade 7)*

*Vendo que a situação pode sair do controle, o Venture se vê obrigado a usar suas armas para que aquela situação não se torne o oposto do que veio procurar.*

*Se levanta e vai na direção de Tim no balcão, passando por todas as pessoas no caminho tentando encostar o mínimo possível nesses homens fedidos.*

*Aciono Presença nível 1 em Tim, a i tenção e parecer convincente e não trazer perigo.*

-Meu caro, parece que pelo que vejo eu não me fiz bem a entender, eu preciso conversar com nosso amigo em comum (Skelter) para resolver negócios, negócios esse que irá trazer vantagens mútuas para todos, principalmente ele.

*Alexander da uma olhada geral a sua volta.*

-Estou respeitando o território dele, não estou causando confusão, apenas quero ter a oportunidade de conversar com ele. Não criei confusão nem ofendi ninguém. Então por favor avise que eu não ofereço problemas e que só quero conversar.

OFF: Gastei FdV, isso se for possível.

DIFICULDADE 7:
Lázaro Bueno efetuou 6 lançamento(s) de dados D10 :

, , , , ,

[OFF:] Narrador, cometi um pequeno erro.

Fui editar a parte que estava escrita de "off" na postagem de cima, pq tinha escrito algo errado, e mudou o resultado da rolagem. (Não sabia que aconteceria isso, foi mal)

Na realidade os sucessos que obtive validos foram dois apenas: (10 e 9). Desculpe, não sabia que aconteceria isso.

PS: enviei a foto da primeira rolagem para o seu messenger.

Alexander Corvinus escreveu:*Vendo que a situação pode sair do controle, o Venture se vê obrigado a usar suas armas para que aquela situação não se torne o oposto do que veio procurar.*

*Se levanta e vai na direção de Tim no balcão, passando por todas as pessoas no caminho tentando encostar o mínimo possível nesses homens fedidos.*

*Aciono Presença nível 1 em Tim, a i tenção e parecer convincente e não trazer perigo.*

-Meu caro, parece que pelo que vejo eu não me fiz bem a entender, eu preciso conversar com nosso amigo em comum (Skelter) para resolver negócios, negócios esse que irá trazer vantagens mútuas para todos, principalmente ele.

*Alexander da uma olhada geral a  sua volta.*

-Estou respeitando o território dele, não estou causando confusão, apenas quero ter a oportunidade de conversar com ele. Não criei confusão nem ofendi ninguém. Então por favor avise que eu não ofereço problemas e que só quero conversar.

Fascínio:

*Cena: Dentro do bar*

*Para Alexander*

*O Ventrue se levanta, passa com dificuldade pelos Motoqueiros que se aglutinam dentro do bar, após se movimentar com dificuldade se aproxima de Tim usando a Disciplina Presença gasta um Ponto de Sangue e testa Carisma: 4 + Performance: 3 +1 (Moda) = 8 dados,  (dificuldade 7).*

*Cena: Lado de fora do Bar*

*Para Lázaro*

*Levarei em consideração a ultima postagem de dados devido a dificuldade de resgatar o primeiro resultado obtido, neste caso o Brujah obtém: 8,7,7,4,7,1 obteve 4 sucessos +1 de FV ficando 5, mas devido ao 1 remove um sucesso restando 4, portanto conforme tabela supra Vinte Pessoas foram afetadas, todas que estão na Porta do bar, e algumas que estavam perto, parece que agora estão mais "propensas" a amizade com Lázaro*

*O Homem responde mais amigavelmente*

Claro amigo, pode entrar!

*os seis homens abrem caminho para o Cainita entrar no bar Um Gosto por NY*

*Lazaro adentra o bar após a passagem ser desobstruída, se dirigindo diretamente ao balcão onde estava "Tim".

Em em tom bem alto diz:*

_Tim, meu velho, não resisti e entrei.

*De dentro do bolso retira um cartão, se tratava de um informativo de um restaurante Mexicano, ali tinha o contato do vampiro com o codinome "Buddy".*

_Entregue isso a você sabe quem. Cansei de esperar!

*Olha para o engomadinho e diz:*

_Cara, vamos pegar um ar fresco, esse lugar esta quente demais. Você estava carente, agora você tem um amigo. Vem comigo, acho melhor pra todo mundo aqui não acha galera? *Diz olhando ao redor de si*

_Você não se enrasca, eu não me enrasco e ninguém aqui faz algo de que vá se arrepender depois...

*Lazaro era um homem alto, pouco mais de 2,10. Deveras simpático apesar de seus músculos e cicatrizes de anos de briga e história. Estava vestindo um casaco grosso que se encontrava semi-aberto e uma blusa regata  que permitia ver algumas das tatuagens do vampiro.*

_Esses armários estão com você também? Traga eles com a gente.*Diz enquanto aponta com o dedo polegar aos seguranças do engomado*

*Diz no ouvido do visitante.*

_Vamos embora daqui, a situação esta preta pro seu lado e depois você me explica o que queria nesse lugar!

[OFF: Lembrando que a dificuldade para mim é 5 e não 7 por causa da qualidade voz encantadora.]

Alexander Corvinus efetuou 8 lançamento(s) de dados D10 :

, , , , , , ,

Lázaro Bueno escreveu:*Lazaro adentra o bar após a passagem ser desobstruída, se dirigindo diretamente ao balcão onde estava "Tim".

Em em tom bem alto diz:*

_Tim, meu velho, não resisti e entrei.

*De dentro do bolso retira um cartão, se tratava de um informativo de um restaurante Mexicano, ali tinha o contato do vampiro com o codinome "Buddy".*

_Entregue isso a você sabe quem. Cansei de esperar!

*Olha para o engomadinho e diz:*

_Cara, vamos pegar um ar fresco, esse lugar esta quente demais. Você estava carente, agora você tem um amigo. Vem comigo, acho melhor pra todo mundo aqui não acha galera? *Diz olhando ao redor de si*

_Você não se enrasca, eu não me enrasco e ninguém aqui faz algo de que vá se arrepender depois...

*Lazaro era um homem alto, pouco mais de 2,10. Deveras simpático apesar de seus músculos e cicatrizes de anos de briga e história. Estava vestindo um casaco grosso que se encontrava semi-aberto e uma blusa regata  que permitia ver algumas das tatuagens do vampiro.*

_Esses armários estão com você também? Traga eles com a gente.*Diz enquanto aponta com o dedo polegar aos seguranças do engomado*

*Diz no ouvido do visitante.*

_Vamos embora daqui, a situação esta preta pro seu lado e depois você me explica o que queria nesse lugar!

*Cena: Entrada do bar*

*Para Lázaro*


*Após adentrar ao bar, viu muitos motoqueiros dentro dele, inclusive o homem de terno com seus capangas, que estava tentando falar com Tim, supostamente seria o Barman por falta de pessoas que se encaixariam ao nome por ser o único ali dentro não vestindo couro preto.*

*Cena: Diante do Bar (Copa)*

*Para Alexander*

*Um pouco antes da entrada de Lázaros fez o uso do poder da Disciplina Fascínio sobre Tim, e quem mais fosse pego no processo do poder, obteve os resultados, como tem a Voz encantadora tem maior facilidade, porém, como existe um certo Tumulto, Musica alta, odor de CC e tudo mais, a sua voz encantadora não surtiria efeito nesse caso ficando a dificuldade padrão. O Resultado de Alexander foi 6,5,2,4,10,4,10,9 portanto o Ventrue obtém três sucessos! O Poder afetou seis pessoas incluindo Tim que estão na Copa do bar. O mesmo se demonstra mais amigável e responde ao que foi dito*

Eu lhe entendo senhor, mas....

*Lázaro adentra ao bar e diz o que foi dito por ele acima, quase todos ouvem, devido a musica alta, apenas os que estão na copa ouvem*

*Tim agora vendo o Lázaro entrar, ouvindo o que ele diz, fala a "Buddy"*

Senhor Buddy, estou resolvendo aqui a situação... Não sei ao certo se nos conhecemos?

*Tim faz sinais para que os Motoqueiros fiquem mais calmos, incluindo os outros cinco influenciados pelo Fascínio começam a tentar "Apaziguar" a situação que começa a ficar tensa dentro do bar. O Fascínio de Alexander não afetou Lázaro e seus homens por terem entrado depois, apenas Tim, seus seguranças e mais alguns homens totalizando seis deles, mas o Ventrue desconhece de fato quantos foram afetados pelo poder*

-Tudo bem Tim, não quero criar tumulto, vou esperar lá fora OK e conversar com esse senhor aqui, ai ele chegando (Skelter) o avise que estou esperando.

*Olho para o armário latino de bigodes...*

-Você primeiro!

*Fazendo sinal para q ele saia na frente que estarei logo atras.*

*Lazaro sorri um sorriso faceiro enquanto se despede de Tim com um piscar de olho.*

_É claro que vou na frente, tenho medo do que estes motoqueiros podem fazer a você.*Caminha então*

*Em um súbito momento o brujah se vira e diz a Tim.*

_Tim meu bom homem, não esqueça de entregar meu cartão a seu chefe. Tenho muito o que conversar com ele... Ai invés de citar "Buddy", fale que ESPANHOL esteve aqui. ESPANHOL!

*Buddy ou Espanhol como acabara de se apresentar, vai na frente, seguindo o caminho porta a fora.

Já longe do barulho, quase chegando as ruas diz:*

_Antes de mais nada quero saber quem te enviou e como conseguiu esse endereço? Pessoas chiques que nem você não viriam aqui sem o motivo. Se for pelo motivo que estou pensando, posso te ajudar tanto quanto Skelter. E aí, desembucha... sem rodeios, sem firulas!

_Ah, também não tente nenhuma gracinha, eu sou o cara que posso facilitar ou dificultar sua vida. Somos amaldiçoados, não vamos dar sentido a está palavra nesta noite, OK?

*Os irmãos de Lazaro estavam a posto como deveria, assim como os seguranças da família. O brujah faz um sinal para o único do grupo que conseguia ler auras para ele se ligar.*

-Engraçado você falar assim tão abertamente de um assunto tão delicado como esse.

*Dou uma olhada nos guarda costas do espanhol, e olho os meus pensando o quanto essa brincadeira poderia ser prazerosa, mas tinha que se focar no seu objetivo.*

-Bom como você citou o Nome de Skelter, você deve fazer parte de seu círculo de aliados.... Ou nao ja que Tim não o reconheceu. Mas o que eu vim discutir com ele são negócios. Nesse local...

*Abro os braços e olho em volta.*

-E melhor cultivar aliados do que inimigos, e nessa cidade eu tenho muita informação. Vim sem desrespeitar o território dele apenas para tentar ter e dar ajuda. Consegue entender ?

*Aquele a sua frente era uma criatura intrigante, falou sim, abertamente o nome de Skelter, mas que outra forma teria em chegar ao ponto que desejava. Jogou a isca e o engomadinho caiu feito um pato.

Porém, daria a ele o que desejava mais. Negócios!*

_Muito bem. *Pensava um pouco sobre o que foi dito pelo desconhecido*

_Alguém tinha que começar a tratar de negócios e se você esta aqui, é claro que sabe quem é o dono dessa espelunca. Pelo visto você não esta precisando de ajuda, ou esconde isso tão bem que me faz parecer o dono da razão.

_Eu faço sim, parte de algo grandioso e o fato de Tim não me reconhecer, é por que ele é um cabeça de vento que só pensa em whisky. Eu sou novo na cidade, mas conhecido da merda de lugar que esse velho safado veio, se é que você me entende.

_Foi azar meu e sorte sua te encontrar, ou a situação poderia fugir do controle.

*O vampiro olha no relógio mais uma vez, logo após para um lado da rua e outro como se procurasse por algo, talvez na ultima gota de esperança que tinha de que ele pudesse chegar antes de partir.*

_Façamos o seguinte, por que não paramos em um restaurante perto daqui. A barra ficou pesada, bem pesada por aqui, não aconselho ficarmos, parados, igual duas prostitutas na esquina dando sopa. Tenho um lugar seguro onde podemos conversar melhor sobre nossas intensões, pelo que me parece estamos no mesmo barco.

*O brujah e fato era um brutamontes, porém, após desenrolar os fatos, se mostrava bastante acolhedor.*

_O que me diz?

_Deixei Tim com meu contato, tenho certeza que depois que Skelter chegar ele vai querer saber quem são os dois que vieram procurar por ele. Daí a gente volta ou ele vai até nós.

_O lugar que falo fica a algumas quadras daqui.

*Hum, o ventrue pondera sobre o convite, mas de fato viu o armário deixar seu cartão com o Tim. Além disso ele escolheu um lugar público, mostrando bom censo.*

-OK Espanhol, mostre o ligar e estarei logo atrás de vc. Realmente parece que não demos sorte com nosso contato.

*Faço um aceno de cabeça e vou em direção ao meu carro, dando instruções e avisando o que faremos agora, além de avisar que seguiremos o grandalhão.

-Vamos a um restaurante seguindo aquele homem, Josh, use seus talentos para saber quem daqueles que anda com ele é vampiro ou coisa do tipo. Não sei quem é ele ainda mas pode ser um facilitador.

*Espanhol se aproxima de seus irmãos, respirando aliviado em ver que a transação ocorreu como esperado.

Abraça Augusto, o nosferatu.*

_Então irmão, o que conseguiu pescar com sua leitura de aura?

_Temos que nos certificar que eles são realmente de confiança, caso contrário, quebraremos todos(gíria para matar), antes mesmo que Skelter o faça.

*Quando próximo dos veículos diz a todos:*

_Augusto vem comigo, você *Aponta pro segurança que veio junto no seu carro* vai no outro carro.

*Cena: Lado de fora do bar Um Gosto por NY*

*Lázaro e Alexander estão ali do lado de fora, depois de uma breve conversa se separam indo cada um a seus veículos*

*Para Alexander*

*O Motorista abre a porta da Limusine e liga o motor esperando o veículo de Espanhol seguir para o local que pretende para assim segui-lo conforme ordenado, os Seguranças do Ventrue assumem o outro carro e passam a aguardar também*

*Para Lázaro*

*O Irmão conhecido pelo nome Augusto fala ao Brujah de forma sutil e sussurrando de acordo com seu costume em fazê-lo dessa forma*

A Aure do Cainita está de acordo, sem Amarrante... os seus seguranças apenas Carniçais... nada diferente do comum meu caro irmão...


*depois de dito isso, já dentro do carro, o motorista segue para o endereço indicado, guiando o Cainita Alexander*

*Após alguns poucos minutos os veículos estacionam diante do Local neutro escolhido por Lázaro a poucas quadras do bar Um Gosto por NY*

[OFF: É para continuar aqui ou é para postar em Becos e ruas de NY???]

[OFF:] Acabei de criar o Tópico se chama: Rosa Mexicano - Comidas Mexicana

Estou apenas aguardando o aval do narrador agora.

^^

*Como Skelter ocupa as Ruas e Avenidas da cidade, o grupo de Lázaro e Alexander se afasta bastante do Bar Um Gosto por NY guiados pelo Espanhol Brujah. O mesmo guia o motorista de seu veículo para estacionar num restaurante na divisa do bairro onde seria um lugar neutro, os carros estacionam ali*

*Lazaro pede para que o motorista estacione e assim que o faz diz a Augusto e a Falcone.*

_Falcone, cuide para que ninguém incomode. Ninguém!

_Augusto irmão, tanto você como os outros não precisam se envolver diretamente neste assunto. Vou ver qual é a desse cara. Tudo bem?

*Aguarda a resposta dos dos antes de sair do carro.*

*Falcone e Augustos concordam, ficam em prontidão para qualquer eventualidade*

*O Carro estacionado, Lázaro por sair dele, ao encontro do outro Homem da Limusine*

*Nesta parte da cidade a vida de Nova York estava ainda acontecendo, mesmo sendo 1 hora da madrugada. As coisas nunca estiveram tão iluminadas, com algumas lojas, restaurantes e bares nas redondezas, pessoas andando na rua, próximo dali uma entrada para o Metrô da cidade onde subia e descia pessoas o tempo todo*

*Lazaro deste modo sai do veículo, esperando que o seu convidado fizesse o mesmo.

Escolhe um petisco e também duas cervejas. Claro que não beberia e nem comeria, mas queria manter o disfarce.

Fita para direção onde estava o Engomadinho e aponta para cadeira com a mão espalmada de forma convidativa.*

*O Ventrue fica observando o caminho escolhido pelo latino, ele realmente escolheu um local mais neutro para a nossa conversa, não bancando o engraçadinho. Ele pega o telefone e liga para o 01.*

-01 ele deve deixar os capangas dele fora para podermos conversar, a não ser que ele queira bancar o mal educado, vindo desse tipo de gente não duvido mas ele parece estar nessa a um bom tempo sabendo o que faz. Você, Josh e 02 fiquem de olho para que nada atrapalhe ou que os homens dele, que provavelmente estarão de fora, façam algo contra mim. Deixe isso claro para Josh, ele tem seus poderem para antever isso com antecedência. Estamos parando e eu vou entrar. Caso seus capangas entrem,vocês também podem vir.

*Quando o carro para em frente ao estabelecimento, após o motorista abrir a porta, Alexander sai arrumando o sobretudo e colocando seus óculos escuros. Vendo seus homens parando logo atrás, só faz um sinal com a cabeça e entra.*

*Observando o lugar medíocre que o espanhol escolheu, me sento a mesa e digo...*

-Pois bem meu amigo, aqui estamos.

*O brujah parecia satisfeito não com o lugar, para ele que conheceu o muito e o pouco isso era uma tremenda besteira.

Mostrando a completa falta de etiqueta que tinha, coloca o braço na mesa enquanto fita o olhar do vampiro bem fixamente.*

_Antes de mais nada, antes mesmo de uma apresentação mais formal, queria estabelecer uma regra, isso é, se você concordar. Vamos conversar, como sujeito homem, homens de negócio.

_Eu vim até aqui e me indispus pra salvar sua carcaça naquele lugar, claro que também não pude deixar de notar o quanto você ostenta poder e sabe se defender. Vamos evitar a fadiga e conversar naturalmente sem eles OK?

*O vampiro se cala e analisa os gestos do outro igual a sua frente.*

_Se estiver de acordo podemos seguir...

*Tanto as ordens de Lázaro quando de Alexander foram aceitas por seus Lacaios, eles ficam apostos em seus locais escolhidos para qualquer eventualidade*

*Dentro do Estabelecimento estão diante um do outro sentado a uma mesa Brujah e Ventrue*


*Como era de madrugada tinha dentro do locais poucas pessoas, alguns casais bebendo e comendo em mesas mais afastadas, uma garçonete se aproxima da mesa dos Vampiros e pergunta de forma sorridente*

O que os cavalheiros gostariam nessa noite?

*depois de falar isso colocar dois menu do que servem no estabelecimento nas mãos de cada Cainita*

*Quando a garçonete se aproxima, Alexander da um sorriso largo e educado.*

-Me traga um Malbec por favor.

*Quando a mulher se vai, me viro para o espanhol.*

-Você não me salvou de nada, eu nao teria a idade que eu tive se não soubesse onde estou me metendo, oi tivesse a capacidade de sair de uma determinada situação. De qualquer maneira, se essa foi a sua intenção, muito obrigado. Altruísmo e raro hoje em dia.

-Mas eu concordo com os termos da conversa, ganharemos tempo e evitarem os conversa fiada.

*O Vampiro de modo igual sorri para humana que tratava ambos muito bem.*

_Me traga uma dose tequila! *Dizia enquanto esperava a moça ir atender o pedido*

*Quando se afasta o bastante diz respondendo as palavras de defesa do vampiro.*

_Claro que sim, não se sinta ofendido... Imagino que sairia ileso, estava apenas brincando. Por favor, não se ofenda.

*Suas palavras pareceram sinceras, na verdade, Lazaro era um camarada bem genuíno.*

_Certo, como já deve saber ou ter ouvido falar, sou o Espanhol. Acredito que se procurou o bar de nosso amigo em comum, deve estar procurando o mínimo de liberdade ou um problema dos grandes. Notei a forma que se comportou e dá pra perceber que busca algo intensamente.

_Ou um talvez seja um espião.
_Sendo como for, você já esta tão enrolado como todos agora, afinal, a liberdade tem um preço... Tens a intensão de ir até o fim e aguentar todas as consequência?

*Lazaro ainda estava meio ressabiado, são raros os figuras deste tipo que surgem na sociedade anarquistas.*

-É exatente por isso, o que busco pode ser simplificado em apenas uma palavra. LIBERDADE ou ate mesmo oportunidade. Bom ate mesmo no mundo dos membros, cada clã (falo baixo essa palavra) tenta vencer em seu pequeno mundo, e o do meu não tem mais espaço para mim. Eu hoje posso me chamar de independente, mas nessa cidade aqui, quem está sozinho está em desvantagem. Por isso, eu busco... apoio. Modesta a parte eu seria um bom aliado, para que é meu aliado. E minhas reinvindicações são modestas.

*Finalmente a conversa se tornou "limpa" de modo tal a agradar Lazaro. Só estava faltando algo.*

_Eeerrr, desculpe, esqueceu de se apresentar... Entendo como é, empolgação!

*O Engomadinho finalmente chegou no ponto que desejava e ele não consegue esconder sua empolgação estampada no rosto, o vampiro faz alusão em prosseguir, mas aguardaria o vampiro a sua frente dizer um nome ou como gostava de ser chamado.*

-Hum, que gafe a minha. Me chamo Alexander Corvinus. Minha família tem origem na antiga cidade de Praga, na europa. Era uma das famílias nobres locais.

*Lazaro leva a mão ao queixo ouvindo e analisando as informações, olhava sempre fixo na pupila do mesmo, como se tentasse enxergar a verdade através de gestos como dilatação da pupila e outros.*

_Entendi perfeitamente. *Se referia ao que foi dito antes desta etapa do nome, mas também era abrangente quanto ao interesse em ditar a família humana e o quanto ela influência ou influenciou em sua não vida.*

_Pois bem você me pareceu bem verdadeiro e também não me parece tão ruim agora que te conheci.

_Quando estava lá dentro do bar, eu me fiz valer da união e o senso de proteção que temos una pelos outros. Veja bem, eu conheço Skelter, mas mesmo que não conhecesse, faria o mesmo por ele e agora pelo que me parece, com você também.

_Seus Problemas agora são meus, e tentarei te ajudar no que for possível.

_Porém temos que nos reunir ainda hoje para definirmos como está a situação da cidade e como podemos fazer para melhorar.

*Vendo que conseguiu conquistar o homem, Alexander deixa transparecer um sorriso.*

-Ótimo, ótimo! Temos que ter essa conversa com Skelter também. Se ele me receber da mesma maneira que você, estará tudo bem. Fiquei um bom tempo la esperando. Será que ele ja retornou? Precisamos colocar as cartas na mesa, saber o que temos e o que podemos fazer.