Pangea

*A Fogueira é criada, a Carne que estava um pouco própria para consumo está sendo assada, como os Garou tem um fator de cura bastante apurado não terão problemas com digestão de alimentos um pouco passados do prazo. Purificador sabe bem o tempo de assamento da carne, poderá esperar o tempo necessário e depois avisar a seus companheiros devido a seus conhecimentos*

*Do lado de fora, a Tempestade assola Pangea, agora apenas água e vendo podem ser vistos, parece que o granizo parou de cair. Conforme as horas passam, a tempestade persiste, parece que vai durar esse dia inteiro e talvez a noite também*

*Visão da Morte tem grande conhecimento sobre a Umbra e Criaturas Sobrenaturais, a Serpente Ancião seria uma delas, seu conhecimento seria o idêntico a todos que conhecem o Livro Umbra 2 Edição a respeito dos reinos e seus habitantes*

OFF: Gasto um ponto de Gnose pra purificar a carne que está sendo assada.

* Quando tudo parece pronto e funcionando como Purificador imaginava, ele diz aos demais:*

- Não se preocupem... eu purifiquei a carne. O fator de cura dos metamorfos elimina grande parte dos resquícios nocivos... Com a carne purificada e bem assada, vcs não terão nenhum problema... exceto o gosto... Mas, onde estamos, ter esse tipo de mordomia, seria demais... Já deveríamos ser gratos a Avó! Em Pangea, isso deveria ser encarado como um presente... um bom presságio. Só nos resta esperar o ponto da carne.

*Analisava a carne e conforme ela pegava o ponto via que não estava tão ruim quanto esperava.

Na atual conjuntura, o que o Wendigo sulista dizia era verdade, deveriam ser gratos por esta refeição tão providencial.

Se contasse isso para seus amigos, quem não sentiria inveja?

Enquanto eles devem estar no máximo comendo um Gorgonzola em uma pizza quatro queijos, aquele jantar a sua frente era uma iguaria apreciado por poucos.

Sorri satisfeito enquanto inicia uma reza em agradecimento.*

*Purificador usa o ritual de Purificação, usando um ponto de Gnose atinge toda a carne a disposição deixando ela Purificada, embora esteja num estado regular, pode ser consumida. Portanto, neste ponto ela está completamente assada, não tem um gosto tão saboroso quando um churrasco, mas lembra carne de galinha*

*Conforme a matilha passa dentro da caverna, o tempo passa, a Tempestade se mantem, agora apenas chuva cai, muita água cai dos céus de Pangea*

*Após longos minutos em silêncio pensando sobre todo aquele lugar, os ensinamentos que a coruja lhe deu durante sua jornada, enchia seus pensamentos de informações muitas delas úteis e outras nada animadoras.*

*Por fim, o cheiro da carne pronta, fez ele voltar seu olhar para a fogueira, abaixou levemente a cabeça, coçando atrás da orelha com sua pata traseira e se levantando logo após, indo em direção da fogueira enquanto dizia:*

-Estive pensando sobre esse Reino, mas especificamente a Serpente Anciã...

*O Wendigo fez uma pequena pausa e continuou:*

-Não vou mentir, dado a urgência que PURIFICADOR tem, as notícias não são tão boas...

*O Theurge se aproximou da fogueira, se sentando em suas patas traseiras enquanto continuava a falar:*

-A Serpente Anciã, de fato é Incarna mais poderoso desse lugar, mesmo que não busquemos seu encontro, hora ou outra a encontraremos em Pangéia e pelo que me recordo, a Serpente com certeza nos pedirá um chiminage nesse encontro...

*O Lupino faz uma breve pausa fitando todos e continua:*

-E esse é o o problema, os pedidos da Serpente geralmente é relacionado a ir a outros reinos, contrariar as manifestações da Weaver, ou empreender missões contra a própria manifestação da wyld..

-E pelo que lembro, não temos muita opção, pois a Serpente não pede, ela MANDA fazermos, caso neguemos, ela nos mandará sair de pangéia e jurará que no nosso próximo encontro nos matará...

*Visão-da-Morte então volta seu olhar para PURIFICADOR e conclui:*

-A pergunta agora é Irmão do Sul, o quão urgente é ter esse artefato em mãos...

-Pois algo é certo, mesmo que a Serpente não saiba desse artefato, teremos de concluir esse chiminage para ela, se é que queremos voltar a este Reino novamente ou permanecer nele com vida....

*O Theurge então, se silenciou olhando cada um dos membros de sua matilha, sobre o que ele tinha acabado de falar.*

Visão-da-Morte escreveu:
-E esse é o o problema, os pedidos da Serpente geralmente é relacionado a ir a outros reinos, contrariar as manifestações da Weaver, ou  empreender missões contra a própria manifestação da wyld..

-E pelo que lembro, não temos muita opção, pois a Serpente não pede, ela MANDA fazermos, caso neguemos, ela nos mandará sair de pangéia e jurará que no nosso próximo encontro nos matará...

*Visão-da-Morte então volta seu olhar para PURIFICADOR e conclui:*

-A pergunta agora é Irmão do Sul, o quão urgente é ter esse artefato em mãos...

-Pois algo é certo, mesmo que a Serpente não saiba desse artefato, teremos de concluir esse chiminage para ela, se é que queremos voltar a este Reino novamente ou permanecer nele com vida....

* Enquanto escuta as palavras do Theurge... Purificador começa a distribuir a carne assada e pensar numa estratégia:*

- Bom... Parece que não temos muita opção, senão falarmos com ela. Eu serei sincero... Não queria que isso acontecesse, pois temo que isso atrase o "salvamento" da Seita... e assim sele o seu destino. Mas... podemos usar o que temos a nosso favor! Inclusive acho que ela concordaria em salvar um Caern da Wyld em plena cidade da Weaver...

- Certo... segundo Toró, precisamos de 3 ingredientes pra um ritual, que ELA pode nos ensinar... também. Um desses ingredientes nós achamos aqui. Outro no Reino Cibernético e o último, na cidade conhecida como Nova Iorque.

- Meu plano é o seguinte: Já que ela pede pra "contrariar" manifestações da Weaver... Nos basta "casar" o pedido dela com as nossas necessidades... É tudo uma questão de negociação. Veja bem, é uma troca de favores. Não estamos simplesmente pedindo um favor que será pago com outro.

- O que nós temos que fazer é conjugar o pedido dela com os nossos objetivos... Não é uma negociação fácil... Eu reconheço. Mas temos que tentar! SÃO AS ARMAS QUE NÓS TEMOS PRA LUTAR !

* Nesse momento Purificador olha pro Alfa, Mal Presságio era um Galliard, como os Precursores da Wyrm chamavam... A ele era dado o dom da palavra, por Luna... Purificador esperava que o Irmão Mais Velho fosse capaz de assumir essa responsabilidade.*

*Olho para Purificador e Mau-Presságio, e dou uma risada (Estilo o cachorro do Dick vigarista).*

É Alfa, responsabilidades. Não se preocupe, estamos todos nessa, se der ruim para um, dará ruim para todos.

*Bruce olha para Purificador que encerrou suas falácias e conjecturas olhando para ele.

Pega o pedaço de carne oferecido a ele e morde arrancando um bom pedaço. Até que o gosto não era tão ruim assim, lembrava frango, um "flango" daqueles usado em pastelarias chinesas.

Volta a fitar seus iguais e diz:*

_Estou dentro!

_Deixa comigo que minha parte eu farei no momento oportuno. O pior vai ser chegar até lá.

_Sugiro que assim que descansarmos o almoço, partamos, por que parar ela não vai tão cedo. Pode ficar dias chovendo deste jeito neste lugar!

*Encara por fim a todos, tinha verdade em suas palavras e tempo era tudo que não dispunham. Por sorte parou de chover granizo. E podiam seguir adiante.*

*Maka, Coruja e Urubu comem ali o que tem de acordo com sua dieta de seus corpos materializados, apenas irão falar se algo for diretamente perguntando. Portanto se manterão calados ouvindo os membros da matilha conversarem sobre suas estratégias*

*A fogueira ficará acessa por horas, provavelmente duraria a noite inteira como da maneira que ela foi feita. A chuva estava forte ainda, mas o vento parou um pouco, ventava mais fraco que antes, as nuvens não parecem tão escuras como do inicio da tempestade, mas ainda cai bastante água do céu. Muito provavelmente a chuva duraria um dia. Mas teria que chover durante dias para preencher o fundo da caverna com água. Ou algo mais poderia inunda-la rapidamente, talvez o encontro de lençóis de água se encontrando no fundo da caverna. Seja como for não tem como saber.*

*A Matilha fica ali aquecida pelo fogo, consumindo a carne assada e pensando no que irão fazer a seguir enquanto esperando a chuva passar...*

- Sim. Concordo com o Alfa. Depois da digestão... podemos partir... Mais uma hora, no máximo. As coisas lá fora estão melhorando e apesar de não parecer que vai parar de chover tão cedo, essa estiada já é o suficiente.

- A questão é: Onde fica a toca da Serpente Anciã???

*Depois de comer um pouco da carne podre do réptil morto, responde a Purificador*


Sei onde fica a Montanha onde fica sua toca, mas... São muitos dias de viagem até lá...

Totem Urubu Rei escreveu:*Depois de comer um pouco da carne podre do réptil morto, responde a Purificador*


Sei onde fica a Montanha onde fica sua toca, mas... São muitos dias de viagem até lá...

* Termina sua refeição, vai até a carcaça recolhe os vermes pra viagem [são vermes grandes e são pura proteína: podem substituir uma refeição], coloca a carne assada que estava enterrada em sua bolsa [como estava enterrada, está coberta de cinzas e como chove muito, não chamará a atenção de predadores... ou seja: seu odor ficará mascarado por um tempo até depois que parar de chover]... No momento em que escuta o que o seu Pai Espiritual... Olha a todos com cara de total obstinação e com um sorriso que indica uma mistura de satisfação e ironia... então diz:*

- O que estamos esperando?

- Mostre o caminho Grande Espírito !!!

* "Desdedica" suas armas... e faz seu escudo de guarda chuvas assim que pões parte do corpo pra fora da caverna, observando o clima e a saída da ilha*.

*Como não estava me alimentando, e sim observando, olho para o Urubu.*

-Acredito que pela urgência, iremos logo ja que o local fica longe de onde estamos certo?

*Visão-da-Morte, se aproximou e começou a comer o pedaço que PURIFICADOR separou para ele, enquanto ouvia as palavras de seus companheiros de matilha.*

*O Theurge era um Garou silencioso, Mau-Presságio já estava acostumado com aquilo, porém, os outros talvez se incomodassem com o silêncio demasiado.*

*Quando indagados por PURIFICADOR, onde era a moradia da Serpente Anciã, pensou em responde-lo, porém o Urubu Rei disse que sabia onde era, então o Wendigo apenas completou:*

-Ouvi dizer que seu lar é um vulcão, que pode ser visto de qualquer lugar da Ilha, no centro de Pangeia..

-E Como o Grande espirito do Urubu-Rei disse, deve estar bem longe de nós..

*Por fim, terminou de comer a carne e lambeu sua própria boca, demonstrando satisfação e concluiu:*

-Podemos ir quando quiserem..

*Vendo a disposição do carniceiro em mostrar o caminho, mesmo estando em baixo de chuva, olhou para a coruja.

Ambos os espíritos tinham o mesmo problema, mais ainda a coruja, por ser representante de um totem patrono de uma seita que sofre com a chuva maligna e amaldiçoada

Espera que eles terminem de se alimentar e começa a separar suas coisas para partir.*

_Vamos embora então...*Diz levando ambas as mãos a cintura enquanto pensa*

_Parece que sim Purificador. Hoje vai ser o dia todo assim, esse tempo.

*Caminha até fora da caverna fitando a princípio a parte próxima de onde estavam, mas por ser uma zona alta, logo é atraído a olhar além do que se via por perto. Se aproxima ainda mais do lado de fora, demostrando a intenção de sair e no percurso se metamorfoseia para hispo. Completamente encharcado sorri.*

_É como diz aquele velho ditado: Se entramos na chuva, vai ser pra se molhar!

*Olha para o urubu, após isso para coruja, oferece seu ombro para carregar ela, já que não conseguiria voar por muito tempo naquela chuva.

Arriscava dizer o caminho para uma direção, não seria difícil achar um vulcão no centro de Pangéia. Ainda mais um que pode ser visto de qualquer lugar do reino.

Porém respeitaria a lua e habilidade do Wendigo theurge, dando chance para este brilhar, como deveria ser. Seu papel naquele momento era outro.

Deveria fazer as engrenagens deste grupo funcionar, estava começando a pegar o jeito para isso.*

*Sacode um pouco as asas, estava de barriga cheia, e responde a todos*

Correto Visão, é um Vulcão sim! Devido a esse mau tempo talvez não possamos ver daqui, por que estamos bem ao sul de Pangea... E não podemos nos esquecer Purificador, já avisou que temos que atravessar o mar para chegar ao continente? Embora não seja uma grande distância, com a Tempestade, embora ela tenha ficado mais fraca para nossos padrões, o mar deve estar revolto... Alguém sugere algo de como atravessarem?

*O totem Coruja da Matilha Adagas de Escalpo aceita o pedido e voa até o ombro de Bruce, embora fosse uma Ave que poderia voar bastante, com Chuva pesaria suas Asas, e como era um Animal para todos os efeitos, teria que aceitar sua condição nesse Reino por estar Materializada.*

*Embora a Tempestade esteja Razoavelmente fraca para todos os padrões, apenas Chove agora, parece que seria fácil andar na chuva, porém, existem outros perigos quando a Terra está molhada*

* Desce por último, escoltando a todos... Como possui o Salto da Lebre, poderia alcançar facilmente qualquer membro da matilha em problemas...*

- Pai Urubu... Sinceramente: não tenho nenhuma ideia pra atravessarmos o mar. Não estamos mais com alguém que poderia criar uma ponte de gelo... e mesmo que isso fosse possível, a chuva destruiria a ponte muito mais rápido... Vamos ver o que Matilha tem como opção... Senão, é nadar e rezar! Como Ahroun, eu me prontifico a escoltar a todos...

- O Senhor e a Matriarca Coruja, poderiam voar sobre as nuvens e ver em qual área a chuva está concentrada, pra evitarmos esse caminho... E em qual direção está o vulcão... Ou pelo menos o Sol... se é que podemos usa-lo como referência aqui. O Senhor, como filho de Hélios... Saberia onde ele está? Em qual direção?

- Se alguém puder Evocar a Brisa no emaranhado de nuvens... Ou melhor: Vento Cortante... Seria um tentativa... Uma ideia...

*Bruce caminhava farejando o ambiente, ora farejando o chão ora o ar.

Via uma crescente preocupação de todos os membros da matilha. Estavam preocupados em como atravessar, mas mal tinham saídos da caverna.

Uma coisa era certa, se ninguém pensasse em nada, iriam atravessar o mar a nado, todavia está era a opção mais estúpida de todas. Descarta está ideia a princípio.

Com um olhar esperançoso fita a Maka, em seguida Visão. Faz menção em falar algo, mas desiste logo após.

Meneia a cabeça negativamente, parecia ter pensado em algo que era a maior burrice, mas como não era entendido no assunto, resolve se comunicar para esclarecer.*

_Irmão Visão, Maka, preciso a sabedoria de vocês...

Tenho algumas questões em mente e só vocês podem me dar a resposta:

1-Qual a distância do menor ponto desta ilha para o outro lado? Assim, uma estimativa.
2- A ponte da Maka serviria para nos atravessar para o outro lado se a distância não for tão longa?

_Estas são minhas principais questões no momento.*Se mostra confiante*

-Caso isso não de certo poderíamos fazer uma espécie de "canoa" que poderia nos ajudar a atravessar.

*Visão-da-Morte acompanhava todos, ouviu as palavras do Urubu-Rei e meneou sua cabeça para o espírito totêmico concordando com o mesmo.*

*Por fim, ouviu as idéias dadas por todos em silêncio, fazia isso sempre que pensava no que poderia fazer. Então foi questionado por Mau-Presságio, que buscava tirar suas dúvidas com o Theurge, sobre o Lugar e Maka, então o Wendigo respondeu:*

- Quanto a distância, eu não sei muito bem, eu não conheço o terreno de Pangéia em si, apenas o que fui doutrinado pela coruja e por Presságio-do-Inverno.

*Então voltou seu olhar para Maka, o Theurge não costumava exigir muito de sua companheira, mantinham um relação de amizade, que excedia muito mais que o Pacto, que uniu um ao outro, para Visão, aquele espírito era uma Irmã, o ultimo pedaço de suas terras.*

*Então olhou para Mau-Presságio e disse em um tom bastante calmo, o Theurge se mostrava paciente a todo momento:*

-Isso talvez só Maka pode te responder, sei o que os elementais costumam fazer, porém, apenas minha irmã lhe dirá o que pode ser feito por ela, com mais exatidão.

*O Theurge não se atreveria dizer a Maka o que fazer, não a ela, talvez a outros elementais e espíritos, mas ela era sua irmã e teria o direito de escolher no que poderia ajudar.*

...

*Enquanto aguardava a resposta de Maka, as perguntas de Mau-presságio, o Xamã disse em um tom mais preocupado.*

-Outra coisa que devemos nos atentar, é no povo Bárbaro de Pangéia...

*Fitou o Urubu-Rei, por alguns segundos e continuou:*

-O Grande Urubu-Rei, disse que estamos ao Sul de Pangéia, ouvi dizer que há selvagens que se abrigam nessas florestas...

-Se não me engano, são conhecidos como Zarak-Ur, ou açoites de Pangéia...

*Parou para pensar por um instante, detendo seus passos, farejando o ar, mesmo sabendo que saberia pouco, devido aquela chuva e concluiu:*

-Eles são Canibais, grandes caçadores furtivos, que caçam qualquer coisa viva em pangéia para comer seu cérebro...

*Visão-da-Morte, falou em um tom quase como se alguém contasse uma história de terror, ficando em silêncio, observando a reação dos demais e aguardando que Maka se pronunciasse, nas questões dadas por Mau-Presságio.*

-Visão da Morte, esses bárbaros são humanos ???

*Bruce ouve seu irmão de tribo, o irmão mais novo. Em seguida Maka, para essa ele olha com um sorriso.*

_Claro irmão, jamais trataria Maka de outro modo...

_Ela vai fazer tanto quanto podemos fazer. Se não der, veremos outro modo!

*Em seguida ouve o que diz sobre os bárbaros, estes eram de se preocupar, ouviu por alto sobre eles, mas sua mente era uma enciclopédia, e se recorda dos comedores de cérebro influenciado por malditos.*

_Teremos que ser mais perspicazes que eles.

*O Garra Vermelha também deu uma ideia, mas sua inocência e falta de tato para com utensílios humanos.*

_Teríamos que fazer um navio, entre um caiaque e ir nadando, ambas opções são perigosas!

*Ouve tudo com atenção, estava ali com seus amigos, portanto fala a todos na Língua que podem compreender, a Língua Garou*

Meus amigos, não tenho tanto poder, mas, posso tentar abrir uma Ponte da Lua da praia desta ilha para a margem do continente... Basta me mostrar a direção que farei isso sem problemas, creio que não será problemas... Desde que não seja maior que um quilometro...

*Ouve todos, concorda em voar e fazer o seu trabalho, depois ouve Maka depois que ela foi questionada, mas tenta tirar uma dúvida com Visão*

Creio que as Leias do Reino podem complicar essa abertura de Ponte da Lua, podendo abrir para fora do reino e não como ocorre entre Caern na Terra... O que acha Visão?

*Ouve a todos, ainda no ombro de seu companheiro de matilha diz a todos para que entendam*

Sou um Totem de Sabedoria... Tenho conhecimentos misteriosos sobre a Umbra e seus Reinos, de fato, ao abrir uma Ponte da Lua neste reino, ele levará para fora do Reino, e não criar pontes dentro do reino para acessar outros caminhos... Creio que isso é para Impedir que a Wyrm e seus lacaios cerquem a Incarnae no Reino... Como sei, sua Montanha é um Vulcão, e fica no centro do continente, seriam dias e dias de viagem até lá... Não será problema acha-lo!

* O Ahroun [leia-se Ya'pahe] escuta com pesar as palavras dos espíritos... A ideia não perecia ruim a princípio, mas a falta de conhecimento cai sobre o peito de Purificador como uma faca de Prata! Sua lua infla suas palavras e ele deixa escapar um rompante de sua Fúria:*

- Não! Não vamos arriscar Pontes da Lua! Os Espíritos deram o veredicto. Não podemos cair em... sei lá... Malfeas ou no Abismo! A Seita da Purificação Solitária não pode esperar!!! Essa seria uma falha infantil!

* Como não era o Alfa por escolha da Coruja... Aquilo poderia ser considerado um desrespeito... Ou um desafio. Não era próprio para o momento... Tenta raciocinar e motivar seus companheiros... Um líder (apesar de não poder ser Alfa) não podia perder a cabeça! Não em momentos como esse... Purificador tinha que reverter aquelas palavras e AQUELA SITUAÇÃO, a favor de todos:*

- Não temos tempo pra fabricar nada! O que dirá um barco... isso demoraria horas e em campo aberto... Seríamos alvo fácil!

- Adagas de Escalpos: VAMOS NADAR !!! Aquele que chegar ao outro lado primeiro, é o vencedor do Kuarup [ritual indígena das tribos do Xingu, parecido com uma Olimpíadas... Onde existe uma competição de cada modalidade, entre elas natação] !!!

* Lembra do Ragabash... Ele nadaria como um lupino... "Estilo cachorrinho"... Qq forma superaria aquele estilo de natação... :*

- Vingança Selvagem... Enquanto corremos... Preciso que me escute com muita atenção! Preciso que nade da mesma maneira que eu nadarei! Nadar como os lobos, não nos ajudará... Existe uma maneira mais rápida! Por favor, não há tempo pra debates! Em nome da Seita da Purificação Solitária, eu peço sua ajuda! Sua colaboração! Visão da Morte!!! É o jeito nativo de nadar!!!

* Enquanto descem a colina, Purificador vai explicando  a maneira indígena de natação: a mesma que o estilo crawl da natação... Um estilo obviamente .*

* Assim que descem a colina, se comunica mentalmente com seu Pai Espiritual: - PAI!!! Preciso que nos avise da aproximação de criaturas! Se precisarmos de ar, os senhor pode cria-lo pra nós?*

*Bruce era um Uktena, o irmão mais velho e nesta hora mais que nunca a matilha precisava de sua sabedoria e paciência para pensar em situações difíceis.*

_Calma irmãos, encontraremos um jeito mais prático. Está foi somente uma dúvida, a ponte da lua está definitivamente fora de questão de agora em diante nos planejamentos para este reino!

_Se de fato, tivermos que nadar, faremos o boi de piranha com as carnes que sobraram de nosso banquete e nadaremos em uma direção diferente a esta, atraindo qualquer animal para a carne e não para nós.

*Olha para os espíritos, exceto para coruja que estava em suas costas, mas que poderia ouvir com clareza o que diria.*

_Maka.

_A forma que ela faz para mudar sua forma é surpreendente, Suindara também consegue e isso me gerou uma dúvida.

_Se mudar para algo maior e que voe, seria possível levar um de nós na forma humana?

*Esta era a última cartada que tinha para tentar se livrar de um mar revolto e de um encontro desagradável de criaturas que habitam sua profundeza.

Caso isso não fosse possível, teriam mesmo que nadar.*

*Visão-da-Morte ouve as palavras dos espíritos e de seus irmãos de matilha, PURIFICADOR, parecia agitado demais, a chuva tocava o focinho do Wendigo em sua forma hispo, o mesmo parou seu caminhar e se sentou sobre as patas traseiras fazendo que a atenção de todos voltassem para ele. Então disse respondendo ao Urubu-Rei*

-Agradeço a vontade de Maka em ajudar,porém, o que o Urubu-Rei disse é verdade..

*Visão então pausou, ouvindo as palavras da coruja e concluiu o que ela disse:*

-Como a Grande Coruja disse e também o Grande Urubu-Rei, as pontes da lua são complicadas em pangéia...

-Vários espíritos malditos, vigiam as pontes da lua em direção a Pangéia, para emboscar metamorfos e outros espírito.

-Além disso, percorrer uma ponte de Lua aqui, é exatamente um jogo de azar, podemos tanto nos dar muito bem, quanto muito mal.

*Visão-da-Morte se aproxima de Maka, passando sua enorme cabeça, nas pernas do Espirito elemental, como um cão buscando carinho de seu dono, e diz:*

-Obrigado pela ajuda minha irmã...

*Então seus olhos se repousaram em PURIFICADOR, que estava agitado, então disse:*

-Acalme seu coração e sua fúria irmão do Sul..

-Não faremos nada, que atrase o salvamento da Seita da Purificação...

-Prometi que o ajudaria, em nome de meus ancestrais e isso será feito...

-Vamos nos concentrar em chegar as margens dessa ilha e ver como de fato é o lugar, como a coruja disse, pode ser que teremos de andar por dias até chegar de fato onde temos de chegar, até lá a chuva se acalmará e teremos uma visão melhor do lugar, assim como pensaremos em um método de atravessar.

*O Theurge olhou para o céu por alguns segundos e então voltou seu olhar para o grupo e disse:*

-Ao anoitecer de cada noite até chegar as margens, prestarei honrarias aos manitus dos Ventos e das águas, para que nos vejam com bons olhos ao chegarmos a margem.

-Talvez se os agradarmos, poderemos nadar com tranquilidade por la...

*O Hispo então, continuou a caminhada na direção a qual era guiado, apenas concluindo no final:*

-Além disso irmãos, em Pangéia, não podemos assumir nossa forma Lupina, então a esqueça por hora...

*O Theurge então andava, em silêncio..*

*Os membros da matilha saem da caverna descendo uma pequena colina em direção a floresta, a proximidade da caverna do mar era bem pequeno, cerca de 150 metros, o cheiro do mar, da água salgada estava em todo lugar, para os Lobos com sentidos aguçados nada mais fácil que seguir o cheiro. A chuva ainda caia, mas não era tão ruim, as nuvens antes negras estão brancas, mas ainda baixa dificultando ver ao longe além do horizonte apenas chuva e nuvens. O Pior da tempestade havia passado, mas parece que iria chover mais algum tempo. A tarde se inicia em Pangea, faltava menos de cinco horas para anoitecer. Ainda estava claro, tudo podia ser visto com nitidez, apenas a água caindo ao corpo dificultava os movimentos, assim como a terra encharcada de água*

*A Matilha nota que em poucos metros dali após descer para a floresta se inicia um pouco de vegetação com areia da praia, ela bem molhada parecendo barro mole*

*enquanto caminha com seus amigos, lamenta por não poder ajudar*

Desculpem não poder ajudar muito... Até eu poderia mudar de forma usando minha essência para aumentar meu corpo... Porém, quantas vezes poderia fazer isso em nossa jornada? No instante que gastar toda a minha essência terei que Reformar e voltar a umbra até recarregar meu poder, aqui neste reino não há como me recarregar...

*Levanta vôo mas enquanto inicia seu trajeto voando baixo diz a todos*

Faço minhas as palavras de Maka, se eu aumentar meu tamanho para leva-los irei gastar minha Essência, mas se assim desejarem eu farei, porem, se mais percalços como esses surgirem, estarei mais fraco a cada dia...

*ainda preso as costas de Bruce fala a todos*

Vamos achar uma solução, primeiro vamos ir a praia... Ver as condições do mar... Acharemos uma solução!

-Só espero que caso encontremos algum problema, que sejam os bárbaros. Já faz tempo que não caço humanos.

* Apenas escolta a todos até a praia, mantendo-se alerta na retaguarda e na forma Crinos,  observando as intemperes e pensando em como proceder, primeiro pra saírem da ilha... e depois, o que fariam quando conseguissem chegar a margem oposta. *

OFF: Meu PJ tem Sobrevivência 5... eu (Rodrigo) nem Sobrevivência tenho... rsrsrs... então, não tenho ideias. Mas se puder testar pra ajudar, Gasto 1 de FV.

- Visão... Antes de vcs chegarem, tinha dado uma ideia para matilha Império das Feras, de criarmos uma Canoa Fantasma... Um Fetiche que nos faria voar na Umbra... Mas pra isso, teríamos que matar um espírito materializado... E a canoa não voaria aqui, pelas leis do Reino... Apenas em lugares como a Penumbra e a Umbra Raza... Reinos onde tudo é materializado, não teria serventia maior que uma canoa comum... Disse isso pq, como entendi, e consegui deduzir até agora... Não adiantaria nenhum Chiminagem aos ventos e águas... Acredito que se eles estiverem por aqui... Estariam como Urubu-Rei e Coruja!

* Observa os arredores e tenta ver a outra margem, fazendo o escudo de guarda chuva. Aquela situação deixava o Ahroun impaciente... E até mesmo a chuva o estava irritando nesse momento... Apesar disso, a única coisa que se fazia perceber, era um cenho cerrado, já que seus pelos estavam encharcados demais pra ficar eriçados. *

*O comentário de predador faz Bruce esboçar uma risada rápida, era bom ter um ragabash naquela matilha.*

*Bruce confiava demais nos espíritos, desde sempre eles são aliados, porém para sua tribo eles eram mais que especiais.

Quando a coruja fala e os demais espíritos também, faz uma cara de que tinham razão e se silencia, aguardando na providência e tentando enfrentar aquele obstáculo com otimismo.

Apressa o passo assim de chegar logo as margens da ilha. Analisa a natureza local e próximo as areias da praia, local onde findava a área de vegetação.

Ouve o barulho do mar ainda ao longe, queria descobrir se estava bravio ou sereno conforme se chocava nas pedras e "terra seca".

Antes ainda de sair da vegetação, recolhe algumas folhas de tamanho grande e cipós ou algo que pudesse trançar e amarrar, talvez raízes resistentes na falta do mesmo.

Aquilo era parte do plano que tinha mais pra frente.*

*Observa o que Mau-Presságio faz e sem perguntar, poem-se a ajudar*

- Do que se trata?

*Bruce sorri com o gesto de Purificador.*

_Claro que sim, como não. É pra caso a gente precise realmente atravessar a nado.

Pretendo usar essa carne que está na sua mochila para que não seja a nossa carne a ser devorada caso tenha um grande predador na água, ou mesmo um pequeno que possa nos dar trabalho.

Vou enrolar ela nestas folhas, mas antes pretendo retirar um pouco de sangue e jogar nela para disfarçar o cheiro de podre. A ferida vai se fechar antes de entrarmos na água e água pra lavar nosso sangue é o que não falta, afinal, está chovendo. Mas a ideia é que estas folhas bem enroladas evitem sua fuga rápida, do sangue. A ideia é fazer que ele esvaia devagar, vou fazer uns furos pequenos no embrulho.

Também vou amarrar com pedra ou algo pesado para fazer afundar, a ideia é atrair qualquer animal para longe da gente, quanto mais pro fundo melhor. Isso claro depois de jogar este boi de piranha no mar!

Se tudo de certo, não seremos as iscas. Desculpe amigo, mas na situação que estamos e falta de recurso, não consegui pensar em algo melhor!

*Purificador embora tenha grande conhecimento em sobrevivência mesmo nessa situação criar uma embarcação seria a mais lógica a ser feito. Entretanto, a vida é uma caixinha de surpresas e ao se aproximarem da praia, vendo o mar revolto chocando-se contra as pedras, há ali entre a chuva e o vento por que nessa parte por ser praia o vento estava um pouco mais forte por vir do mar. Não tinha como ver a distância até a outra margem devido a água que caia ainda forte e a cerração das nuvens, ali chocando-se contra os recifes tinha uma embarcação de madeira bem primitiva, parecia presa entre as rochas e o mar, as ondas castigavam a embarcação, encima do barco, que comportaria umas 10 pessoas aproximadamente havia 4 macacos eretos, vestidos com roupas de couro, eles puxavam cordas, parecia que tentavam arrumar o mastro de velas para que voltasse ao lugar e assim, pegar o vento contrário para tentar impulsionar a embarcação para sair das pedras e voltar ao mar, o que será que a matilha irá fazer com tamanha cena que lhes és apresentada*

*Ali Maka, Urubu e Coruja ficam calados, vendo acena, esperando a reação da matilha, pois eram auxiliares dela, iriam ajudar quando realmente fosse necessário se depender a vida e a segurança da matilha, e não para qualquer eventualidade ou dificuldade que julgarem pequena e possível, até por que os Garou são os Campeões de Gaia e não criaturas mundanas*

* Começa a ajudar prontamente Mau-Presságio... Enquanto pensava o quanto seria útil ter um barco, vê os "Homens-Macaco" em dificuldades... Lutando contra as intemperes e tentando colocar o barco de volta ao rumo, antes que se quebrasse contra as pedras... Purificador não pensa 2x vezes! Gaia [a Avó] era muito generosa com aquela matilha! Ela dava constantes sinais subliminares que de estava apoiando a matilha em sua jornada:*

- VAMOS AJUDÁ-LOS !!! Quem sabe eles nos ajudarão tbm...

* Antes que qualquer um pudesse sequer pensar, Purificador corre em socorro dos "Homens-Macacos"! Ele se metamorfoseia pra Glabro, pra ficar mais próximo da aparência dos humanoides e assim não assusta-los.*

*Quando vejo Purificador, Wendigo, Ahrown se comportar com um dos Filhos de Gaia, me volto para os outro e digo*

-Isso é sarcasmo por que eu não entendo isso muito bem, ou ele esta de brincadeira??? Vamos logo tomar aquela embarcação!!!!

*Olho para os demais esperando para ver o que fazer.*

*Bruce sorrir para o Garra Vermelha, todo este ódio para com os macacos era incrível, mesmo quando eles eram macacos de verdade, como os a frente.*

_Faça o que eu fizer, vamos ajudar! Se eles forem ingratos, nós tomamos a embarcação deles, afinal, somos mais fortes!

*Muda para glabro tal qual fez Purificador e vai ajudar os homens macacos*

*Olho nos olhos de Mau-Presságio, mostrando os dentes e rosnando, mostrando claramente que não concordo com aquilo e ficando translúcido na sua frente.*

*Uso embaçamento da própria forma e silêncio, depois vou seguindo meus irmãos de matilha em sua retaguarda, mas caso algum macaco fizer algo contra eles, serei o primeiro a pular no pescoço do infeliz.*

*Visão observava a embarcação e os homens-Macacos, que eram castigados pela força das águas e dos ventos. PURIFICADOR chama a atenção para que os ajudem, de fato aquilo parecia ser uma boa, afinal, era uma embarcação grande e caso os ajudasse, talvez conseguissem a travessia para o outro lado, como forma de gratidão.*


*Visão-da-Morte, assumia sua forma glabro, já que era o que mais se aproximava das caracteristicas físicas daqueles homens-Macacos, talvez a interação com os mesmos fosse mais fácil. A medida que assumia a forma Glabro, a lança que o Theurge carregava surgia em suas mãos, adornada por símbolos e penas, assim que a transformação foi completa, o Wendigo se uniu a causa de ajudar os outros.*

*Os membros da matilha mudam suas formas para Glabro seguindo em direção da embarcação que poderia se alcançada facilmente pulando algumas pedras grandes do recife, tomando cuidado para não escorregarem e cair no mar, por sua vez os Homens Macacos vendo os quatro "Homens" vindo em sua direção parecem ficar nervosos, mas já estavam em Pânico pelo fato do barco a qualquer momento colidir com os recifes, portanto um deles grita na Língua dos Espíritos*

SE VÃO NOS FAZER MAL POR FAVOR DEEM MEIA VOLTA!!! ESTAMOS ARMADOS!


*Eles parecem estar com grande medo dos quatros "Homens" que se aproximam, que seriam semelhantes as tribos Barbaras de Pangea*

*Levanta voo do ombro de Bruce, e segue em direção a embarcação, tentaria evitar algum embate desnecessário, responde aos Homens Macacos na Língua dos Espíritos*

Sou o Totem Coruja, me chamo Suindara, minha matilha deseja ajuda-los! Por favor, não encarem mal nossas intenções!

*Os Homens Macacos se entre olham ao ouvir Suindara falar sua língua, vendo os homens se aproximando o que havia falado antes diz*

OBRIGADO!!! NOS AJUDEM POR FAVOR, NÃO TEMOS FORÇA PARA VIRAR A VELA PARA VOLTAR AO MAR, TEMOS POUCOS SEGUNDOS ANTES DE BATER NOS RECIFES!


*A Matilha teria poucos segundos para subir sobre os recifes e saltar sobre a embarcação, pegar nas cordas que os Homens Macacos puxam com força para direcionar a direção do mastro para que as velas voltem para outro lado, assim, retirando o barco da encosta da ilha*

*Vendo que os macacos pareciam inofensivos, e pelo fato da Coruja ter incentivado uma abordagem sem combate, saio do embaçamento e acompanho meus irmãos ajudando de imediato no que for preciso.*

*Bruce fica no impasse quando nota os homens macacos tomarem uma atitude defensiva.

Falaram em uma língua diferente da dele, e fica ainda mais confuso, porém Suindara intervém e a situação se abranda.

Quando tudo resolvido, se lança em direção a balsa, ajudando no que podia a virar a vela.*

_Ajudem a virar a vela senhores! *Dizia a matilha*

* Purificador corre e usa o Salto da Lebre pra evitar os recifes e pedras pelo caminho, tentando cair já no convés da embarcação e poupar tempo.*

* Ao pegar a corda que segura a vela, grita na Língua dos Espíritos:*

- TODOS JUNTOS: PUXEM !!!! DE NOVO: PUXEM !!!!

* Purificador tenta coordenar as ações de forma conjunta.*

*Também usando o Salto da Lebre, Caio dentro do convés e já vou ajudando meus irmãos, repetindo o que fazem.

*Todos da matilha com sucesso consegue adentrar a embarcação, dentro dela, pegas as cordas, e começam a puxar, a força em conjunto dos Homens Macacos e os Garou em Glabro conseguem ter Força suficiente para puxar a vela a movimentar e virar ao contrário a favor do vento, para retirar a embarcação dos recifes da ilha, ao fazer isso, pouco a pouco o barco surrado pela tempestade vai seguindo para o mar, se afastando da ilha, mesmo com vento forte, chuva e a tempestade pouco a pouco cessando, o barco sai do perigo, levando a todos longe do perigo. Um dos Homens Macacos fala na Língua dos Espíritos dizendo a todos*

Eu me chamo Eipok, filho do grande Líder Apok da Aldeia Apes, obrigado por nos ajudar! Tentaremos voltar para nossa aldeia, querem ir com a gente?

* Falando na língua dos Espíritos, Purificador faz um cumprimento indígena e mantém a palma direita aberta em sinal de paz:*

- Eipok, Filho do grande líder Cacique do povo Apes! Eu me chamo Guará-Tucun-Aré... Mas vc pode me chamar de Purificador.

- A Grande Avó colocou vcs em nosso caminho e eu lhe sou grato por isso! Mas assim como vcs, nós tbm precisamos de ajuda!

- Precisamos chegar até a outra margem... Só isso.

* Purificador apenas sorri mostrando amizade e boa vontade.*

*O Apes responde para Purificador*

Eu levo vocês com sua ajuda para a margem do continente, depois voltaremos para nossa aldeia, seria o minimo a fazer por vocês por ter evitado em perder nossas vidas e nossa embarcação, obrigado!

*olha os outros três Apes e diz*

Vamos logo, vamos rumar nossa vela para o mais próximo do continente!

*Os Homens Macacos começam a rumar para o litoral do continente, mesmo na tempestade, a embarcação iria conseguir sem problemas, levaria em torno de trinta minutos aproximadamente para chegar próximo a praia do litoral do continente*

*Bruce acente com a cabeça para Purificador, demonstrava que estava orgulhoso e a contento de suas ações.

Não entendia o diálogo, mas percebe que a situação, apesar do momento de pura adrenalina, se desenrolava para um rumo interessante.

Parecia que depois do rápido diálogo entre Purificador e o homem macaco, a embarcação abicava para o rumo que desejavam.

Pelo totem diz a Purificador:*

"Não sei o que disse a eles, mas parece que fez um excelente trabalho!

Parabéns."

*Pousa no mastro agora sendo guiados a costa e responde a Bruce falando a Língua dos Garou*

Está tudo certo Bruce, iremos ao continente, chegaremos em poucos minutos!

*Debruçada vendo o mar revolto apenas diz*

A Natureza desse reino é bem forte, mas consigo ver, em breve ao chegarmos ao continente, em poucas horas a Tempestade terá passado completamente, bem no inicio da noite...

Bruce Andrade escreveu:*Bruce acente com a cabeça para Purificador, demonstrava que estava orgulhoso e a contento de suas ações.

Não entendia o diálogo, mas percebe que a situação, apesar do momento de pura adrenalina, se desenrolava para um rumo interessante.

Parecia que depois do rápido diálogo entre Purificador e o homem macaco, a embarcação abicava para o rumo que desejavam.

Pelo totem diz a Purificador:*

"Não sei o que disse a eles, mas parece que fez um excelente trabalho!

Parabéns."

* Purificador vai até Bruce, dá 3 leves tapinhas em costa, e sorri... Falando em inglês*

- Enquanto ajudamos os Apes, que tal me ensinar a língua dos Wasishu do Brasil? Eu te ensino a falar a língua dos Espíritos, em troca!

*Vendo que tudo aparentemente corria bem e os macacos não oferecem perigo, vou para perto de Mau-Presságio e deito ao seu lado.*

-Não gosto muito de estar sobre a água, não me sinto confortável.