Prédio Onore

Apartamento de Viccente Constanzo.


Eram quase 9 e meia da manhã, o clima lá fora estava fresco, sinalizando o inverno que se aproximava. De dentro do apartamento, o ar condicionado deixa o lugar em 23 graus de modo que Viccente nem desconfia da temperatura do lado de fora.

As cortinas de seu quarto estavam sempre fechadas a noite, o fato de sua forma natural ser um monstro de dois metros que causa um pavor além do irracional em seres humanos e o fato de inconscientemente voltar a sua forma "normal" quando adormece viraram justificativas mais que suficientes para manter a janela do quarto fechada, as portas bem trancadas e a unica cópia da chave consigo.

Ao acordar, leva aproximadamente vinte minutos para vencer a preguiça inicial da manhã, mudar para a forma hominidea e levantar da cama. Abre as cortinas do quarto com um movimento rápido observando o céu nublado e cinza lá fora.

Primeiramente segue seu ritual diario e rotineiro de tomar um banho para acordar de uma vez, logo em seguida, anda até a cozinha a passos relaxados e vagarosos, estava em casa e não tinha nenhum assunto necessariamente urgente.

Apanha o controle remoto do rádio, que estava jogado na escrivaninha ao lado da TV da sala e liga uma música agitada para acordar melhor, gosta de deixar a seleção aleatória para dar aquele elemento surpresa...


Assim que ela começa, o Andarilho se deixa levar pela musica e enquanto pega a maquina de fazer café e coloca a água atrás dela e o café na frente não deixa de cantar o refrão junto.

- Come and get your love. Come get your loooove.

Enquanto o café esquenta começa a fritar uns ovos para o café da manhã.

- Hail. Hail. Whats the matter with you feel right. Hail, oh yeaah!

Assobia o resto da musica já que estava mais concentrado em girar o ovo dentro da frigideira do que em lembrar a letra.

Pretendia aproveitar ao máximo os momentos de descanso que tem, sentando na frente da TV com o prato o café ao lado e ligando o Netflix para ver algo, no momento queria se focar na duvida entre "Breaking Bad" e "Doctor Who". É claro que seu celular estava sempre por perto, afinal sempre pode acontecer uma...situação que merece sua atenção imediata...

Postado em 24/09/2014 6:20:00 PM Nova Mensagem desde a sua Última *O Celular de Viccente começa a vibrar e a tocar freneticamente* escreveu:

Já estava com a xicara pela metade e prestes a tomar outro gole quando o celular começa a tocar. Viccente apanha o controle ao lado e pausa o que está assistindo para atender o celular sem ter barulho.

Observa o numero do celular antes de atender, sabe que poucas pessoas ligariam para uma conversa casual.

- Constanzo. *Fala soando mais profissional do que quando estava cantando descontraido, já sabe que as unicas coisas que ligam para ele a essa hora da manhã são os negócios.*

*O Celular de Viccente começa a vibrar e a tocar freneticamente*


*Viccente percebe na tela o número Pentium II, pois havia recebido esse número caso ele ligasse*

Percebe pelo número que é o Pentium, o ancião da sua tribo que está auxiliando sua estadia na cidade, na verdade a ajuda é mutua. Viccente ajuda a "familia" de Virtual com sua lista peculiar de habilidades e em troca Pentium usa sua influencia e poder para facilitar o ajustamento do jovem garou na cidade.

- Bonjorno signore Pentium! O que posso fazer por você? *Diz enquanto alcança a xicara de café e termina em um gole.*

*No telefone fala*

Senhor Constanzo, precisamos nos encontrar, onde posso vê-lo pessoalmente?

- Mas é claro Don Pentium. Posso ir para qualquer lugar da sua conveniencia, mas se o assunto for...sensivel, minha casa é segura o bastante. Se conseguir pensar em algum lugar melhor é só me falar que estarei lá.

*ao telefone*

Sua casa está boa sei onde fica, abra a porta.

*Bate na porta*

- Bene. Pode ser aq...perai o que?

Na hora que escuta a porta, volta-se instintivamente para a direção da porta no aposento ao lado, deixa a xicara em cima do pires ao lado do sofa e vai atender, olhando o olho mágico antes para se certificar que é ele mesmo, ao ver que é de fato Pentium abre sem demora.

- Oh aí está você...err...se o senhor já estava por aqui por que não veio ao invés de me ligar? Ah esquece..deve ser algum costume americano. Por favor entre, fique a vontade.

Faz um gesto com a mão para que o ancião entre e fecha a porta atrás dele.

- Posso oferecer algo? Vinho? Café? Um uisque?

Se ele aceitar, vai até uma das muitas garrafas que guarda na estante da sala e enxe duas taças/copos para ambos, se não apenas senta em uma das poltronas de couro da sala e faz um gesto para que Pentium também se sente.

- Então o que posso fazer pelo Senhor?

*Entra pela porta e desliga o celular e o guarda no bolso do terno, Viccente nota o coldre de uma pistola dentro do casaco do terno. Se ajeita e diz*

Café por favor.

*Se acomoda olhando em volta prestando atenção nos detalhes e continua*


Senhor Viccente, vim aqui para poder lhe levar ao Caern, esta cidade está sobe o protetorado do Líder de minha Seita, Terror Espiral, e preciso leva-lo para se apresentar "Adequadamente" se o senhor me entende.

- Certamente.

Serve uma caneca de café para ele e enxe outra para si mesmo. Fica deveras intrigado com a proposta de conhecer os garou daquela seita, intrigado e ao mesmo tempo receoso já que as outras tribos tendem a não ver os Andarilhos com bons olhos devido a sua afinidade com a Weaver, sobretudo Crias de Fenrir.

- Eu entendo a necessidade de me apresentar, tanto por respeito quanto por cortesia. Conheci poucos Crias e todos foram...como posso dizer...nada educados. É sempre "urrah isso", "urrah aquilo", nos beijamos a bunda da weaver e esquecemos de lutar por gaia e toda essa besteira que as outras tribos vivem falando da gente...isso no meu caso sai dobrado pela minha herança peculiarmente ilicita.

Toma um gole do café.

- Temo dizer que nunca estive em um caern de outra tribo antes, quanto menos uma tão oposta a nós como os Crias, mas suponho que é melhor que um caern de garras onde eles com certeza me expulsariam na base da diplomacia das garras e presas. Mas por outro lado se o Senhor já está na seita isso quer dizer que o líder deve saber que somos bons aliados para se ter, e totalmente precisaremos de ajuda se formos tomar essa cidade dos sangue sugas e da Pentex.

Se levanta da cadeira.

- Se me dá licença por cinco minutos vou trocar de roupa, dificilmente vou conseguir fazer uma boa impressão visitando um caern nos meus pijamas.

Se dirige ao quarto e veste seu terno preto, coloca os coldres com suas pistolas em cada lado dentro do paletó de modo a ficarem escondidas. Deixa os clipes que não estão na agulha no bolso da calça para saque rápido estratégico e apanha a maleta com o rifle desmontado, seu braço mecanico não tem nenhum tipo de pele ou coisa disfarçando, de fato na sociedade humana proteses não são mais grande coisa e Viccente nunca viu motivo para esconder. Sabe que não usaria o rifle no caern mas se existe algo que seus anos na mafia siciliana ensinaram é que paranóia é saudável e necessário quando se tem uma lista telefônica de pessoas querendo sua cabeça em uma bandeja de prata.

- Estou pronto. Antes de irmos, tem alguma coisa que eu deva saber? Algum costume que precise respeitar, algum assunto que seria saudável não tocar?

*Acompanha o café ao lado de Viccente, ouvindo atento o que o mesmo diz e fala*

Terror Espiral é um Líder Cria de Fenris, mas, ele entende dos nossos "negócios" na cidade, se você me entende, desde que não seja para trair Gaia, ele não se importa e nem quer saber... Mas, a única coisa que ele preza é fazer parte da Seita como convidado enquanto estiver em seu protetorado, seguir a Litania e as Tradições, nada muito complicado. Mas, depois trataremos de negócios na cidade, levarei para conhecer o Drink no Inferno, nosso lugar na sociedade Humana que serve de fachada para nossos "Negócios"


*Aguarda Viccente se vestir adequadamente e responde sua última dúvida*

Apenas seja sincero, ele percebe quando alguém mente ou tenta esconder algo dele. Então, fique tranquilo fora isso, podemos ir?

*Aguarda para poder sair, que Viccente abra a porta*

- Um cria de mente aberta? Pelo jeito ainda há esperança para as outras tribos se um desses consegue a liderança de uma seita. Geralmente os garou da floresta ficam meio...desconfortáveis com nossas atividades, mas se ele ta ok com isso fica mais fácil pra nós.

Após se vestir vai até a porta para irem ao lugar, tranca a porta atrás de si e segue para o elevador e o estacionamento com Pentium.

- Conhecer nosso lugar de negócios é sempre bom...mas melhor irmos para o caern antes, seria rude mante-los esperando. E não se preocupe, não tenho qualquer razão para mentir para ele.

*Acompanha Viccente, segue até o estacionamento, e diz*

Vamos no seu ou no meu carro? Sim, não podemos deixa-lo esperando...

*Aguarda a resposta de Viccente sobre qual veículo será usado*

- Permita-me a fineza caro Pentium. Vamos ter que voltar para o...como era mesmo? Drink no Inferno? Isso me lembra aquele filme velho de vampiros com o Tarantino...bons tempos! Antes daquela vagabunda que criou aqueles vampiros e lobisomens afrescalhados foder nossa reputação...mas to falando demais.

*Segue para seu carro e segue as instruções de Pentium até o lugar*

*Entra no carro de Viccente*

Siga esse trajeto do GPS.

*Programa o GPS do carro de Viccente para chegar até A entrada do Caern.*

Viccente chega no prédio, estaciona o carro na garagem e pega o elevador para o 14o andar onde é seu apartamento.

Uma vez lá dentro, tranca a porta e se troca para uma roupa seca...tinha muito o que fazer ainda...muito a planejar...

Apanha uma garrafa de vinho e enxe uma taça, com o controle remoto liga o rádio colocando a "Moonlight Sonata" de Beethouven, a musica o fazia pensar melhor.



Senta em uma cadeira em frente a janela com uma boa vista para a cidade...a chuva castigava o chão, tomava goles periódicos do vinho...



" - Uma cidade tão linda...tão promissora..."

Seus pensamentos o levam aos eventos daquele dia, os garou que encontrou eram em sua maioria ignorantes quanto a verdadeira guerra travada na cidade, o jogo de poder na selva de concreto exige intelecto, paciencia e nenhuma consideração com noções antigas de certo e errado...

No entanto até eles seriam uteis, enquanto chamam a atenção da wyrm com seu bravado medieval, Viccente poderia das sombras tomar o controle...ter certeza de que a wyrm não tomaria sua selva.

- Cesar? Está me ouvindo? *Chama*

*Viccente estava muito feliz em sua morada, César responde sussurrando em seu ouvido*

Posso trazer a minha família para morar em sua casa? A gente promete se comportar...

- Vai depender de quanto são...e da bagunça que fizerem, está ciente que essas mobilias não se compraram sozinhas não é?

Diz em um tom calmo e casual.

- Tenho planos ambiciosos para essa cidade caro Cesar...os outros garou são limitados e idealistas demais para essa guerra. Honra e glória...que sentido existe em conservar valores de uma época tão ultrapassada? Naquela época eles chamavam alguns metodos de lutar de bons e outros de ruins...até hoje agem como se existisse algum tipo de nobreza no campo de batalha...

Solta um pequeno riso cinico.

- Eles vivem lá no mato e choram sobre como o progresso está tirando eles de sua zona de conforto...são guerreiros obsoletos da época de sangue, carne e garras...vivemos na época do sangue, aço e balas.

Levanta-se, indo na direção da janela, observando bem a paisagem chuvosa.

- Confeso que em meus momentos de fraqueza me pergunto...o que pode uma pessoa fazer? De que adianta matarmos um chefão da PENTEX se na semana seguinte outro toma seu lugar na cadeia de comando? Acho que finalmente tenho a resposta...controle...poder e medo...a humanidade é o mundo, e ao controlar cada faceta da sociedade humana, a Wyrm já ganhou...

Volta-se na direção onde sente a voz de Cesar, com um olhar determinado e feroz.

- Mas o que aconteceria se invertemos o jogo? Essa guerra não será vencida só com lutas! Informação, medo, influência, poder de controle colocarão nossos inimigos de joelhos perante nós mais do que mil garous sedentos de sangue!

- Foi por isso que fui até Assud. Aprender a lingua dos espiritos foi o primeiro de um processo longo de preparativos...meu primeiro passo é uma rede espiritual, fazer de cada espirito desta cidade meus olhos e ouvidos. Primeiro tomaremos controle do submundo do crime...cada gangue, cada traficante miseravel, cada ladrãozinho de galinha irá conhecer nosso nome e através de nossa crueldade, irão nos temer e eventualmente nos obedecer...daí pra frente é um processo gradativo até termos a policia e finalmente a midia em nossas mãos...quando isso acontecer, a PENTEX não será nada além de uma mosca se retorcendo nas teias de uma aranha.

- Eu sei que isso vai demorar anos...mas ei, a mudança tem que partir de algum lugar não é? É por isso que nós Andarilhos prosperamos onde outros nem sonham...então Cesar, agora que sabe minhas intenções, poderei contar com seu auxilio?

*A Aranha Padrão César sussurra da umbra*

Pode contar com minha ajuda e de minha família, somos uns 30 apenas, tentaremos manter as coisas mais silenciosas que pudermos aqui na umbra, mas ficaremos aqui mesmo Viccente, fique Tranquilo, mas veja bem, com minha ajuda, isso pode ir para mais longe, mas tenho uma ideia, meu pai mora no Reino cibernético, ele poderia ajudar em seu plano, já foi lá Viccente?

- O Reino Cibernético? È claro que já ouvi sobre ele, todo Andarilho com um mínimo de cultura tribal já ouviu, mas admito que nunca fui lá...

Coça o queixo pensativo, com um sorriso maroto no rosto.

- Isso ta ficando cada vez mais...interessante...conte-me mais sobre o seu pai.

*A Aranha Padrão César diz*

Viccente, meu pai é um Avatar, uma poderoso espírito Aranha Padrão, ele vive lá como um mero empregado de uma fábrica de peças tecnológicas de um Incarnae Aranha da Rede, ele não gosta muito do que faz, mas como tem muita dívida com créditos, ele não pode deixar o emprego, será que poderia me ajudar a trazer ele pra umbra da cidade? Meu pai é gente boa, só está assim por causa do sistema capitalista da Inter-Hub, que é a cidade onde ele tá...

- As leis só significam alguma coisa se todos concordarem em segui-las...eu nunca concordei. Vamos tirar seu pai de lá, mas vamos precisar agir com cuidado, enfurecer um Incarnae está entre os modos mais certos de se cometer suicidio. Vamos precisar analisar a situação e ver qual o melhor modo de tira-lo de lá incógnito.

*A Aranha Padrão César fala*

Certo Viccente, enquanto isso não acontece, posso te ajudar, minha família pode te ajudar no que precisar!

- Eu te prometo que iremos liberta-lo quando tivermos os recursos e a informação para faze-lo...correr até lá e peitar um Incarnae seria suicidio do jeito que estamos agora...

Começa a andar de um lado para o outro, pensativo.

- Mas enquanto isso...vamos precisar mostrar que essa cidade tem um novo jogador...vou precisar de informações sobre todas as grandes gangues dessa cidade...

*Aranha Padrão César falar*


O que são gangues da cidade? Gangue de Aranhas? Ou são Agrupadores?

- Sabe gangues? Um bando de pessoas que se reune para fazer coisas idiotas. Como vender drogas, roubar pessoas, tomar uma esquina e agir como se fossem alguma coisa...é o conceito básico de qualquer jeito...hmm pensando bem é melhor eu pedir pra um contato do mundo real investigar essa...

Pega o celular e liga para um dos seus contatos...o "Bacana".

- Bacana! Como está a familia? Escuta to precisando de umas informações...vai ser mais fácil que perguntar o telefone de uma prostituta bebada. Preciso de tudo que você puder me arrumar sobre o mundo do crime nessa cidade, gangues de rua, traficantes, psicopatas, tudo.

*A Aranha Padrão César diz*

Não tenho muito como ajudar com Humanos, apenas com outras aranhas padrão como eu... Mas muitas são mente fechada com a Weaver, mas eu sou da ninhada da Barata, isso ajuda bastante.

*Viccente liga para seu contato e Bacana atende o celular e diz*


E ae cara, beleza? Sim, posso descolar essas coisas, mas sabe como é, vai rolar uma grana né cara, descobrir algumas coisas como essas envolve subornos e to liso...

- Não se preocupe caro Cesar. O conhecimento sobre o mundo dos espiritos será de absoluto valor, afinal nosso inimigo não ataca só no mundo humano...

Assim que Bacana atende o telefone, Viccente não deixa de rir com os comentários dele.

- Oh mea culpa! Achei que você fazia caridade. Hahahaha...é claro que vai ter grana Bacana, você será bem compensado por seus esforços.

*Viccente ao celular com Bacana*

Então cara, tipo quanto pode me arrumar? Essas coisas custam caro né meu amigo...

- Será pago obviamente...mas se a situação estiver apertada posso adiantar...de quanto estamos falando desta vez?

*Bacana falando ao celular fala*

100 mil dólares ta de boa parça!

- Será feito...só vou precisar falar com o patrão e fazer os...preparos devidos. A quantia será depositada na conta de costume...gracie meu amigo, sei que fará um trabalho impecável.

Desliga o telefone, acende um cigarro e após uma boa tragada resolve ligar para Pentium...

*Viccente liga para o celular de Pentium II, ele está dando a mensagem de voz*

Me mande mensagem de Texto, estou ocupado agora, respondo quando possível

*a ligação se encerra após a mensagem de voz que Viccente escutou, era a voz de Pentium II*

- Cazzo...ele deve estar ocupado agora...

Desliga o telefone e acende outro cigarro. Sabe que o Bacana vai conseguir as informações, mas não seria sabio sujar seu nome por não pagar seus débitos, teria que encontrar Pentium pessoalmente.

- Cesar? Ta me ouvindo? Vou ter que voltar pro Drink, o sistema do Pentium pode me dar uma boa ajuda. Enquanto isso preciso que você dê uma olhada por aí e tente me achar o que puder sobre atividades dos malditos na umbra...se a wyrm ta tão entranhada na cidade quanto penso seria bom conseguirmos tudo que pudermos já.

*A Aranha Padrão Cesar, serva da Barata, responde*

Claro, Sim... Sim... Tem Wyrm em quase todo lugar, menos ao redor do Drink, de uns três bairros da cidade, um que fica um grande prédio, outro uma igreja e o bairro Chinês...

- O Drink consigo entender, mas por que a Igreja e o bairro Chinês? Será que lá tem algo que eles temem? Hmm...curioso...você tem alguma idéia do que tem lá? Talvez aliados em potencial ou...inimigos em potencial...

*A Aranha Padrão Cesar, serva da Barata, responde*

Como disse, são três lugares distintos sem o domínio da Wyrm, Um grande Prédio, não sei o que tem lá, uma Igreja e o todo o Bairro Chinês, se tem algo que impede o domínio da Wyrm, não tenho como saber, mas posso mandar minha família investigar para o senhor... Se quiser.

- Por favor. Mas tenha cuidado, não quero ninguém morto por nada, sem heroismos. Me entendeu Cesar?
Apaga o cigarro no cinzeiro em cima da mesa e apanha o paletó no cabide perto da porta.
- Vou para o Drink. Posso usar o Hellcyber e tentar saber mais sobre aqueles quatro que despachamos hoje cedo...
Desce de elevador para a garagem e dirige para o Drink no Inferno...

*A Aranha Padrão Cesar, serva da Barata, responde*

Sim senhor!

*Viccente segue para seu carro, e embarca nele, da a partida e segue para o Drink no Inferno, siga diretamente para o local*