Drink no Inferno

*Ouve Viccente e diz a HellCyber*

Desative o Protocolo Alpha, creio que estamos seguros agora e mais calmos, vamos para o Cyber-Car!

*segue para o elevador*

*depois que todos estão dentro do elevador, aperta o botão para subir para a garagem*

*entra no carro, aguarda todos entrarem para poder abrir o portal e sair de ré com o veículo, sempre cuidando na tela do carro o ponto em que devem ir para interceptar os Agentes da Wyrm*

*HellCyber fala*

Protocolo Alpha desativado com sucesso senhor Pentium II, boa sorte, mantenho contato pelo Cyber-Car.

*os poderes, fúria, gnose, mudança de forma e fetiches voltam a funcionar*

*na tela do carro, mostra o Ponto exato onde está os Agentes da Wyrm*

Concorda e segue para o Cyber carro, chegando lá senta no banco traseiro e diz a Ervin.

- Cara, para a distração preciso da sua  jaqueta e das suas botas.

Diz enquanto mexe em suas próprias coisas, pegando um cantil e uma faca. Parecia extremamente sério, talvez a visão da matilha morta o tenha feito deixar de lado suas habituais brincadeiras e se focado totalmente a sua tarefa. Aguarda os demais.

O lobo prateado segue em direção ao aparelho dos hominídeos, entra e se acomoda da melhor forma possível. Como atacará pela umbra, evita assumir a forma de macaco.

- APRESSEM-SE GUERREIROS!

Olha sério pra Trapaça

Eu assisti Os Guardiões da Galáxia. Mesmo assim, achei que seria melhor um uniforme policial para a distração, mas se me der um bom motivo para lhe dar minhas roupas... Afinal, elas são dedicadas.

Ouve Ervin, dá pouca atenção. Pega seu cantil e começa a derramar sobre o próprio corpo, todos podem sentir um cheiro forte de Whisky barato. Bagunça seu cabelo o máximo possível enquanto responde Ervin.

- Acha mesmo que se aproximar vestido de policial de Fomoris e Espirais que estão ensacando lobos em um beco sem saída vai servir pra algo além de me garantir uma bala na cabeça?

Rasga a própria camisa e continua falando.

- Anda logo, sei o que fazer.

Olha todo o procedimento de Ervin com uma sombrancelha levantada

Pois bem.

Tira a jaqueta e as botas e dá pra Trapaça. Ninguém nunca morreu de resfriado lutando contra a Wyrm

*Liga o carro, o motor ronca com a aceleração, aguardando Viccente entrar pra partir*

Entra no Cyber-car. Checa suas armas de novo, no final destravando o rifle com um sorriso psicotico.

- Cavalheiros. Hora da caça!

*depois de todos no veículo, da ré e segue pelas ruas da cidade, seguindo os dados enviados por HellCyber*

*Acelera, usando as habilidades da Aranha da Rede HellCyber, os semáforos são acionados para o blindado de Pentium II passar direto sem ficar preso no transito*

*Vendo na tela que os Agentes da Wyrm ainda estão na mesma rua, adentra o beco e estaciona a uns 100 metros, de uma forma que eles não percebam*

*Cyber-Car está no Beco*

[Continuem no Beco]

*depois de uns 20 minutos adentra a garagem do Drink, estaciona parando o Cyber-Car e abre a porta e diz*

*vai rapidamente até uma parte da garagem e pega um grande carrinho de plastico, aqueles cestos que servem de roupas como os que tem em hotéis e deixa do lado da caçamba e diz*

Vamos, eu levo o Cara pra Cela, vão colocando os corpos nesse cesto grande ai.

*pega o cara e leva para o elevador, coloca sua retina e abre-o, depois desce com ele pelo elevador*

*depois de prender o Fomor numa cela, retorna pelo elevador para ver se o pessoal está fazendo o que foi dito*

E então?

Vamos deixar ele esfriando por um tempo até nos planejarmos direito.

Se vira para Viccente

Já ouviu falar em interrogatório de "bom tira, mau tira"? Acho que você se daria excepcionalmente bem no papel de mau tira.

*Um dos parentes sai do elevador, vestindo luvas e diz*

Vim ajuda-los.

*se prontifica a ficar retirando os corpos, pedaços e colocando no carrinho grande de plastico*

Ao chegar no Drink, já pensava que ia ter ainda mais trabalho para remover os corpos, isso até o parente sair do elevador se prontificando a fazer a retirada.

- Gracie meu amigo. Me lembre de te pagar uma cerveja depois.

Não consegue controlar a risada quando Erwin pergunta se já ouviu falar da boa e velha tática do "bom tira, mau tira"

- Por favor Erwin. Você sabe que ta falando com um mafioso né? Se tem algo que nos orgulhamos muito é de nossa habilidade de assustar nossos inimigos além do nível racional. Mas você parece ter algo em mente...vamos ver onde isso vai nos levar.

Excelente. Meu plano é deixar ele mofando um pouco enquanto resolvemos nossos assuntos aqui. Depois, começamos o interrogatório, alternando com ele. Como Philodox, Gaia me deu o Dom de discernir as verdades das mentiras, então saberei se a informação dele é boa ou não. Depois disso... Bem, acho que fica a seu critério o que fazer com ele...

*Outro parente sai do elevador, cumprimenta a todos, e diz*

Aqui estou senhor Pentium II!

*O outro parente, fica removendo os corpos do veículo, ele faz todo o trabalho, fica satisfeito em ajudar, deixando livre Ervin e Viccente do serviço sujo, depois de terminado, ele leva os corpos para uma parte da garagem que leva a um corredor que desce, onde fica o incinerador*

*Ouve o parente chegar a diz*

Ótimo Lars, leve Ervin e Viccente para mostrar seus quartos, para que possam tomar um banho e trocar de roupas.

*Observa os dois*

Ouviram, farei o mesmo, agora, nos encontramos aqui em uma hora, para descer ao Controle e ir as celas, entendido?

*Espera responderem*

Um velho instinto militar faz Ervin bater continência com o tom de voz de Pentium

Entendido, senhor! Um banho seria de fato benvindo agora.

Se dirige para o quarto indicado

*O Parente Lars, leva Ervin e Viccente, por uma escada, nesta escada, que naturalmente sobe, termina num mezanino, ali tem um elevador comum, Lars aperta o botão e ele abre, e aperta o botão do quinto andar, e logo se fecha o elevador, neste momento ele sobe, depois se abre e Lars mostra um corredor, com muitas portas, tira do bolso dois cartões magnéticos e entrega um a Ervin e o outro a Viccente e diz*

Cada cartão é individual, abre a fechadura de seus quartos. Dentro deles tem roupas de seus tamanhos dentro dos closets e tem uma pequena cozinha com alimentos apropriados para sua dieta, fiquem a vontade, dentro de cada quarto tem um computador que tem acesso remoto, podem chamar pela vídeo conferencia o Controle, apenas dizendo "HellCyber na Escuta", entendidos?

*nem espera a resposta e sai indo ao elevador*

*segue para seu quarto secreto para tomar um banho e trocar de roupa*

- Então o trabalho é simples...você parece o mais equipado para conduzir o interrogatório, depois disso. A dona Eagle vai querer falar uma coisa pra ele...o resto vai ser uma questão de...remoção.

A sugestão de um banho e uma muda de roupas é bem atraente.

- Não posso instigar medo no coração dos homens parecendo um mendigo não é? Encontraremos o senhor lá Pentium.

Vai para o quarto respectivo e toma um belo banho e veste uma roupa nova, pondera que o lugar seria um bom refugio caso alguma coisa aconteça com seu apartamento.

Ao sair, apanha o cartão, presta bem atenção nas instruções pois sabe que com certeza fará bom uso dos recursos daquele lugar.

*na Garagem, dianto do elevador, aguarda Ervin e Viccente, quando eles chegam, acompanham os dois até o elevador, libera a entrada por ele usando sua retina, e abre-se a porta, e desce além do andar subterrâneo onde fica o Controle, ali, podem ver celas feitas de vidro, tem 10 delas, uma em frente da outra, tem uma cama, e um banheiro dentro das celas, e diz a Ervin e Viccente*

Aqui senhor, as celas!

*Mostra a cela em que está o Fomor, só a dele está ocupada*

Ervin acende mais uma cigarrilha e se senta em frente à cela. Presumivelmente, Viccente está encostado numa parede próxima.

Ora vejam só, nos encontramos de novo. Talvez não me reconheça.

Ervin sorri. É o fomor que havia estripado com sua klaive. E a visão da Grande Adaga na sua cintura deve servir de refresco para sua memória

Como estão suas acomodações? Tudo ao seu agrado? Ótimo, então vamos aos negócios.

Vamos deixar três coisas bem claras:

Em primeiro lugar: Está vendo meu rosto? Preste muita atenção nele, porque é a melhor chance que você tem de um bom resultado aqui. Me diga o que eu preciso ouvir, e terá o melhor resultado possível para você. Diabos, se for cooperativo o suficiente, você talvez até possa sair daqui! Imagine só!

Em segundo lugar: Agora você deve estar pensando consigo mesmo: "fácil, é só eu usar minha melhor cara de inocente e mentir para o idiota."

Você não poderia estar mais errado... Você não é o primeiro de sua laia de quem eu extraio a verdade, e nem será o último. Eu sou muito, muito bom em saber quando alguém está mentindo. Chame de intuição, se quiser, mas o fato é que eu saberei se cada palavra sibilada para fora de sua boca será uma mentira ou verdade.

E com isso chegamos ao terceiro lugar: "Oras", você deve estar pensando, "esse desgraçado quer meu coração numa bandeja e diz que eu sou a MELHOR alternativa pra ele?"

Claro que sim. Está vendo meu amigo ali?

Indica Viccente com a cabeça

Então, aposto que é a primeira vez que está vendo ele. O problema é que não é a primeira vez que ele vê você. Lembra do Dançarino que liderava seu grupo? Sim, isso mesmo, aquele que, digamos, perdeu a cabeça. Foi obra dele. Meu comparsa poderia ter acertado uma mosca entre os olhos do seu amigo, e ele o fez a um quarteirão de distância. Mas eu estou perdendo o foco aqui, por que mesmo eu sou a boa alternativa?

Ah sim, porque meu amigo aqui fez aquilo enquanto estava sendo controlado. Sabe como é, protegendo o Véu, evitando dano colateral, ataque surpresa. Ele teve que matar o seu chefe de forma rápida.

Então, veja bem, eu me considero um cavalheiro. Mantenho a minha palavra, trato meus prisioneiros de forma honrada, todas aquelas coisas antiquadas. Mas e quanto a ele? Será que o homem no fundo da sala também é um cavalheiro? O que será que ele faria tendo à sua disposição um laboratório, privacidade, limitado apenas pelo que sua imaginação (e ela é bem fértil, posso lhe assegurar) e, principalmente, todo o tempo do mundo? Você gostaria de descobrir?

Dá mais uma olhada para Viccente no fundo da sala

Bem, eu não gostaria.

E, é claro, se isso não bastar, sempre podemos chamar o nosso terceiro amigo. Será que se lembra dele? Era aquele lobo cinzento gigante saindo das lendas com o martelo em chamas. Pode ser que o trauma tenha deixado sua memória meio nublada, mas você com certeza se lembra de como seus amigos ficaram depois que ele os enfrentou. Também deve se lembrar de que aquela matilha que vocês emboscaram era a matilha dele. Então, sabe como é, não? Quando um assunto é pessoal ele fica mais... interessante.

Terminado o discurso, Ervin, que até então estava reclinado na cadeira, ajusta sua postura, entrelaça suas mãos e olha diretamente nos olhos do fomor.

Então, estamos entendidos?

OFF: Teste de Carisma + Intimidação para amaciar o fomor. Cada fala dele será acompanhada do uso do Dom Verdade de Gaia por parte de Ervin, já que não tem gastos.

*percebe e ouve que Ervin está fazendo um bom trabalho de interrogação apenas murmura para Viccente*

Vou fica no Controle, qualquer coisa só chamar por HellCyber que ele atende vocês para o que precisar, até depois.

*passa por Ervin e apenas dá uns dois tapinhas em seu ombro de forma amigável, demonstrando que está fazendo muito bem o interrogatório, segue para o elevador e sobe por ele para a sala de Controle no andar de cima*

*O Fomor está dentro da cela de vidro, ela tem uma central própria de oxigênio individual de cada cela, mas, o prisioneiro ouve através de um sistema elaborado de som, filtrado pelo HellCyber por causa de poderes de Persuasão e Dons da Wyrm que tenham como controlar através da voz, visão e gestos. Assim, evita que os interrogadores sejam manipulados a abrir a cela, embora apenas o Computador central tenha esse poder.*

*O Fomor ainda machucado, recebeu os primeiros socorros dos parentes, ele está medicado e suas feridas estão cobertas por faixas que mantêm elas se curando, um Fomor nem sempre tem uma taxa de recuperação semelhante aos Garou, para todos os fins, eles tem uma recuperação de Humanos comuns no caso dele, que foi Incapacitado, terá que aguardar 5 meses para voltar a recuperar todos os sete níveis de vitalidade*

*Ervin faz a intimidação, o Fomor ouve atento*

[Sistema: Ervin testa Carisma: 5 + Intimidação: 3 +5 (MODA) = 13 dados, dificuldade: 6 para amaciar o Fomor. Cada fala dele será acompanhada do uso do Dom Verdade de Gaia por parte de Ervin, testando o Dom Garou faz um teste de Inteligência: 3 + Empatia: 3 +5 (MODA) = 11 dados ( a dificuldade é igual à Manipulação: 2 + Lábia: 2 do indivíduo = Dificuldade 4). Este Dom revela apenas se o indivíduo-alvo está falando a verdade ou mentiras.]

[Faça os dois testes no mesmo post, sugiro usar a dica do Allan para rolar em sua postagem usando Spoiler, descrição na sessão de regras dos jogos online ou na sessão de bate papo tópico do Trapaça]

Dados

O membro 'Ervin Palavra Austera' realizou a seguinte ação: Lançar dados

#1 'D10' :


--------------------------------

#2 'D10' :

[Sistema: Ervin testa Carisma: 5 + Intimidação: 3 +5 (MODA) = 13 dados, dificuldade: 6 para amaciar o Fomor. Cada fala dele será acompanhada do uso do Dom Verdade de Gaia por parte de Ervin, obteve os seguintes resultados: (6,10,9,4,5,9,7,9,9,4,2,7,3) obtém:8 Sucessos! ]

*O Fomor está completamente intimidado e aceita o que Ervin disse e o que for dito a seguir por 8 post de Ervin*



[Dom Garou faz um teste de Inteligência: 3 + Empatia: 3 +5 (MODA) = 11 dados ( a dificuldade é igual à Manipulação: 2 + Lábia: 2 do indivíduo = Dificuldade 4). Este Dom revela apenas se o indivíduo-alvo está falando a verdade ou mentiras.obteve os seguintes resultados: (4,5,6,9,5,1,8,3,9,7,4) obtém: 8 Sucessos! ]

*O Dom Verdade de Gaia fica ativo até o restante da Cena de Interrogatório*

Que bom que tenho sua atenção.

De onde exatamente vocês vieram? Quantos são, quais seus recursos? E porque atacaram aquela matilha?

*O Fomor fala, assustado, mas diz*

Somos da Colmeia Lua de Sangue, estávamos patrulhando nossas Divisas quando apareceu aqueles Garou e matamos todos!

E onde diabos está situada essa Colméia? Quantos de vocês existem lá?

*O Fomor responde*

Fica no Prédio da Pentex aqui da cidade a entrada, é uma passagem umbral, mas, a Colmeia mesmo está localizada no Centro Cientifico do Genoma próximo de Dallas! Somos 40 até agora, fora os Espíritos...

Cruza as mãos embaixo do queixo pensativo

Alguma coisa a perguntar, Viccente?

*Viccente e Ervin ouve a voz de HellCyber*

Senhores, essas informações foram armazenadas e foram enviadas aos Líderes das Seitas dos Caern dos Três.

- Só uma...tock tock!

*O Fomor fica confuso e diz*

Por que tock tock? Não entendi...

- Porra sério!? Você cresceu aonde? Na porra do celeiro!? Se tem algo que eu não aguento são pessoas que não tem senso de humor!

Recobra a compostura e casualmente saca sua pistola.

- Está despedido...

Atira na cabeça dele.

- Bom...ok. Então um caern todo, 40 espirais, fora os malditos de costume e temos a localização exata deles...diria que estamos começando bem!

Se aproximando da parte umbral do bar, Vingador retorna a forma humana e vai para um beco sem ninguém nas redondezas onde retorna ao mundo material. Está aparentemente desarmado e usando uma calça jeans, tenis e uma camisa branca lisa.

Atravessa a rua, ficando de frente ao bar. O ambiente de musica rock, strippers e luzes para todo lado faziam o lugar parecer mais uma balada para estudantes do que algo de um território garou.

" - Suponho que isso seja parte do disfarce..." Pensa o cria ao abrir a porta.

Vai até um banco vazio no balcão e pede uma cerveja...se o lugar é mesmo território garou, alguém provavelmente já estava ciente de sua presença, de fato Vingador estava contando com isso...

*Viccente atira no vidro da cela, é a prova de balas, a bala ricocheteia quase pega em Ervin, apenas raspa em sua camisa fazendo ele sangrar um pouco no ombro, a bala termina sua trajetória na parede, Ervin sente muita dor a bala é de prata e queima muito seu ferimento superficial*

*O Fomor se assusta dentro da cela, vendo que quase morreu se não fosse a blindagem de sua cela de vidro a prova de balas que seguraria um Garou em Crinos*

*Para Vingador, esse adentra o bar, Drink no Inferno durante o dia, nesse horário apenas é um bar com bebida e comida por cardápio, é mais a noite que a balada começa nas pistas de dança, o Barman o serve uma cerveja, Vingador consegue perceber que todo o bar, dentro e fora tem câmeras de vigilância, uma delas dentro do bar vira em sua direção*

*O Barman apenas sorri ao servir uma cerveja bem gelada e diz*

Como está amigo... Já começou a chuva?


*Vingador antes de entrar no bar, percebe que na rua estava nublado, choveria em breve, dentro do bar tem poucas pessoas, alguns casais e estudantes, tomando cerveja, alguns usando Notebook e Tablet, pois tem Wi-Fi grátis dentro do Drink do Inferno.*

Ervin já suspeitava há um tempo de que Viccente era um desequilibrado, mas agora podia sentir na pele, literalmente, os efeitos disso. Embora assustado com a imprudência do Andarilho do Asfalto, Ervin felizmente tinha determinação o suficiente para conseguir esconder isso.

Fala com o fomor.

Por isso que é melhor conversar comigo ao invés dele, está vendo agora? Da próxima vez eu posso não estar aqui... ou você pode não estar numa cela... Ainda quer sua liberdade ou prefere tirar umas férias nesse quarto confortável?

O Presa de Prata tenta não olhar para o local onde o tiro pegou de raspão. Embora o ferimento ardesse, ele sabia que não era leta. Já havia passado por coisas bem piores, e o rasgão poderia ser facilmente curado quando mudasse de forma.

Se levanta da cadeira e fala com Viccente.

Acho que temos o que precisamos...

Olha pro fomor

...por enquanto.

Volta a falar com Viccente

Vamos embora? Com as armas guardadas dessa vez?

*O Fomor apenas concorda, parece que deseja colaborar em troca de sua vida*

Por um momento, esqueceu completamente do vidro blindado que separa ambos...tal ação foi, estupida para dizer o mínimo. Tenta não demonstrar na hora o arrependimento por tal idiotisse.

- Você tem TANTA sorte porquinho!

Sai da sala e guarda a arma, assim que Erwin sai, se adianta.

- Caralho...minhas mais sinceras e absolutas desculpas. Aquilo foi estupido, precipitado e vergonhosamente amador...ok se quiser amassar minha cara, vou totalmente entender...sem ressentimentos.

*O elevador se abre, HellCyber diz*

Senhores, liberada sua subida para o Controle, basta entrar no elevador. Pentium II requer sua imediata presença!

Paga pela cerveja e toma um gole, observa o lugar, aproveitando que está vazio e tranquilo. Olha o relógio do celular percebendo que é cedo demais para qualquer balada, o que o agrada já que não é muito fã de festinhas de universitários.

Aproveita o wi-fi para procurar sobre quem é o dono do Drink no Inferno, não acha que o balconista vai responder bem a alcunha "Pentium II", sem falar que provavelmente soaria estranho um completo desconhecido perguntando pelo patrão.

- Melhor impossível.

Quando ele pergunta sobre a chuva, Vingador move seu olhar para a janela do lado de fora.

- Ainda não, mas se me perguntar já tava na hora...esse calor ta de queimar até a alma

*Vingador procurando na internet de seu celular encontra que o nome do proprietário do Drink do Inferno se chama Charles Bronson, e ele é dono a apenas dois anos do lugar, antes pertencia a um excêntrico punk chamado Ranner Rests*

*O Barman percebe que o homem é de poucas palavras, pega o dinheiro e guarda na caixa registradora e volta a secar copos calado*

*O Barman limpando os copos, ouve o nome e diz a Vingador*

Sim... É o nome do dono do lugar... Por que?

*Diante do Prédio do Drink no Inferno, molhados, com fome, e com um pouco de frio, aparece Scud e Trapaça*

Chega ao local mais molhado que um pinto na chuva. Bom, estava na chuva e de certo modo tinha um pinto.

- Bah...não dava pra esperar o Roedor chegar no prédio não ô São Pedro!?

Olha para Scud.

- Scub Doo meu fiiilho, cadêêÊ Vocêeee!? imitando a voz do salsicha.

- É aqui, vamo entrando índio careta que não fuma cachimbo.

Entra no Bar.

*Para Scud e Trapaça dentro do bar, o Drink no Inferno durante o dia, nesse horário apenas é um bar com bebidas e comidas por cardápio, é mais a noite que a balada começa nas pistas de dança, ambos conseguem perceber que todo o bar, dentro e fora tem câmeras de vigilância, uma delas dentro do bar vira em direção dos dois novos visitantes*

*O Barman apenas sorri ao ver a entrada do Índio e do cara com ele*

Estão molhados? Então a chuva apertou!


*Dentro do bar tem poucas pessoas, alguns casais e estudantes, tomando cerveja, alguns usando Notebook e Tablet, pois tem Wi-Fi grátis dentro do Drink do Inferno. No Bar, onde fica o Barman, tem um cara, bem grandão, loiro, bebendo um cerveja, fica mexendo no celular*