Sombra-da-Lua - PC

Nome Humano ou de Lobo: Eni Lancaster
Nome de Matilha: Sombra-da-Lua
Jogador: Luã Mota
Raça:Hominídea
Augúrio: Ahroun
Tribo: Fúrias Negras
Nome da Matilha:
Totem da Matilha:
Caern que faz parte:
Natureza: Sobrevivente
Comportamento: Juiz
Conceito: Donzela das Fúrias Negras

Nome da Matilha: Lobos da Estrada
Totem: Elefante


.....................................Tamanho..................Peso
Hominídeo:.......................1.78 m.....................78 kg
Glabro:............................1.90 m.....................90 kg
Crinos:............................2.80 m....................350 kg
Hispo:.............................1.75 m....................310 kg
Lupino:............................0.80 m.....................45 kg

Atributos:

Físicos

Força: 6 (Energia) +1 (Totem) = 7
Destreza: 5 (Ref. Felinos)
Vigor: 5 (Solidez)

Em Glabro:

Força: (+2): 9
Destreza: 5
Vigor: (+2): 7

Em Crinos:

Força: (+4): 11
Destreza: (+1): 6
Vigor: (+3): 8

Em Hispo:

Força: (+3): 10
Destreza: (+2): 7
Vigor: (+3): 8

Em Lupus

Força: (+1): 8
Destreza: (+2): 7
Vigor: (+2): 7


Sociais

Carisma: 1 +1 (Totem) = 2
Manipulação: 2
Aparência: 3

Mentais

Percepção: 3
Inteligência: 2
Raciocínio: 3


Habilidades - Talentos


Prontidão: 3
Esportes: 3
Expressão:
Briga: 5 (Garras)
Esquiva: 5 (Esquivar-se)
Empatia:
Interpretação:
Intimidação: 1 +1 (Totem) = 2
Instinto Primitivo: 2
Manhã: 1
Lábia: 1


Perícias

Empatia c/ animais: 1
Ofícios:
Arquerismo:
Etiqueta:
Condução: 1
Artesanato:
Liderança: +1 (Totem) = 1
Armas de Fogo: 1
Armas Brancas: 5 (Labrys)
Performance:
Cavalgar:
Furtividade: 1
Sobrevivência: 3

Conhecimentos

Computador: 1
Acadêmicos:
Instrução:
Enigmas: 1
Investigação:
Direito:
Linguística: 1
Medicina:
Ocultismo: 2
Política:
Rituais: 1
Ciências:

Antecedentes

Recursos: 1
Aliados:
Contatos:
Totem: 3
Fetiche: 5 (Labrys de Bronze)
Ritos: 1
Parentes:
Raça Pura: 5
Vidas Passadas:
Amizade c/ Espírito:

Dons


Dons de Cliath:

- Pele de Homem (Nível Um - Fúria Negra) - Ainda existem mesmo nos dias de hoje lugares onde uma mulher simplesmente não pode entrar ou ter os mesmos direitos. Esse dom permite que uma Fúria Negra passe por cima disso. A Fúria que usar esse dom muda efetivamente de sexo para quem a observar, sua aparência e constituição tornam-se decididamente mais masculinas, e suas roupas se adaptam àquelas de um homem (embora da mesma classe social). A cor dos seus cabelos, olhos e pele não mudam. O Resultado final é um homem que se apresenta uma leve semelhança com a Fúria, mas que engana com muito mais facilidade do que um corte de cabelos e uma troca de roupas. Esse dom é ensinando por um espirito Ancestral.

Sistema: O jogador testa Carisma + Lábia, dificuldade 7. A ilusão dura uma cena ou até a Fúria mudar de forma. A mudança se mantém até mesmo com contatos superficiais, embora um contato intimo ou violento revele a verdade. O dom não serve para uma Fúria engravidar outra mulher, nem perderia seu filho se estivesse grávida.

Sentir a Wyrm
Manha do Lutador
Mestre do Fogo

Dons de Fostern:

- Lua Sangrenta (Nível Dois - Garra Vermelha) – Às vezes, Luna mostra um brilho laranja ou avermelhado. Alguns dizem que isso quer dizer que um massacre ocorreu ou virá a ocorrer. Luna na lua cheia muitas vezes demonstra isso como um sinal de batalha por vir, e o todos os Garou sabem que sangue irá correr. Os Garras Vermelhas em especial tomam a lua vermelha como um sinal especial direcionado a eles, e com isso aprenderam com os Lunos como manifestar maior força.

Sistema: Gastando um ponto de Fúria, o Garou recebe por toda uma cena um número extra de dados em todos os seus testes de Força equivalente a sua Fúria permanente. Um Garra Vermelha com Fúria 6 iria ter seis dados extras. Quando esse Dom é ativo, o Garou é cercado por uma aura laranja ou vermelha forte que não pode ser ignorada e todos veem sem qualquer dificuldade com isso prejudicando sua furtividade. O Dom não pode ser cancelado depois de ativo, ele apenas volta ao normal após o final da cena quando o Dom perde seus efeitos.


- Sentir a Presa (Nível Dois - Fúria Negra) - Caso o personagem conheça qualquer coisa sobre a sua presa, poderá rastreá-la com a mesma velocidade que pode viajar. Este sentido infalível de direção opera em qualquer parte, sendo usado para localizar espíritos através da Umbra, assim como para achar seres terrestres. O Dom é ensinado por um espírito-cachorro ou por um espírito-lobo.

Sistema: Não é necessário nenhum teste, a não ser que o alvo esteja se escondendo. Neste caso deve-se fazer um teste de Percepção + Enigmas contra uma dificuldade igual a Raciocínio + Furtividade do alvo. Caso o alvo seja um espírito, a dificuldade será igual à Gnose do espírito.

- Maxilar Esmagador (Nível Dois - Ahroun) - Invocando este Dom e agarrando sua presa em seus maxilares fechados, o Ahroun começa uma pressão contínua que dura até que o osso se quebre, ou o Garou deixa frouxamente torturando-a até a morte. Usando este Dom como um grupo, diversos Garou podem derrotar um oponente mais poderoso. O espíritos hienas, crocodilos ou lobos ensinam esse Dom.

Sistema: O Garou faz um teste de Força + Briga (dificuldade 6) para começar com um aperto firme, a seguir gasta um ponto de Força de Vontade. Cada turno, o Ahroun inflige um dado adicional de danos agravados com suas presas, pressionando o osso até lasca-lo ( + 1 dado de dano no segundo turno, + 2 no terceiro, e assim por diante... sem limite.) o alvo não pode escapar deste aperto a menos que mate a Garou ou que ele mesmo decida soltar sua presa.

- Golpe Certeiro (Nível Dois - Ahroun) - Ahroun tem que ser preciso, não apenas forte, e esse Dom pode ajudar nisso. O Garou faz um único ataque, guiado pelo poder de sua Fúria. Esse ataque infalivelmente atinge o alvo. Espíritos da Guerra ensinam esse Dom.

Sistema: O Garou faz um teste de Fúria (dificuldade 7) e gasta um ponto de Fúria, cada sucesso dá sucessos automáticos em um único ataque nesse turno que sejam físico como socos, mordidas ou golpes de armas brancas, não armas de fogo. Esse Dom só pode ser usado uma vez por turno.

Espírito de Batalha
Armadura de Luna
Língua de Kali
Picada do Escorpião

Dons de Adren:

- Bote Fatal (Nível Três - Ahroun) - O corpo do Ahroun com esse Dom torna-se tão flexível que ele poderá fazer um ataque com mais facilidade e rapidez. Em um momento ele está sentado em um canto, no outro ele já cortou a garganta de três inimigos diferentes e está atirando um quarto inimigo longe. Espíritos-cobra ensinam esse Dom, mas como muitos Ahroun não confiam nesses espíritos, eles podem aprender também com espíritos-tubarões ou gato.

Sistema: O Garou gasta um ponto de Fúria e testa Destreza + Briga (dificuldade 6. Cada sucesso é uma ação extra que ele tem direito mesmo se já tiver ações extras conferidas por Fúria. A mente do Garou é deixada de lado, e apenas o corpo e a explosão de velocidade mandam, assim ele não recebe nenhuma penalidade nos dados ao usar essas ações extras obtidas pelo Dom.Ex: Caso ele tenha gasto 5 pontos de Fúria para Ações Extras e consegui 3 sucessos com esse Dom ele tem direito a 8 ações extras em um turno sem sofrer qualquer penalidade.

- Garras de Prata (Nível Três - Ahroun) - O Garou pode transformar suas garras em prata, fazendo dele o terror dos lobisomens no campo de batalha. Este Dom é ensinado por um Luna.

Sistema: O Garou testa Gnose (dificuldade 7). Todos os ferimentos feitos com as garras infligem danos agravados, que não podem ser absorvidos pelo Garou. Enquanto o Garou estiver manifestando as garras, ele sofrerá agonias terríveis. A cada turno ele obtém um ponto de Fúria extra automático; além disso, todos os testes que não sejam de combate têm seu grau de dificuldade aumentado em um ponto, devido à distração. Quando os pontos de Fúria excederem os pontos de Força de Vontade, o Garou terá de fazer um teste para evitar o frenesi. Ele pode escolher cancelar o Dom, caso o faça apenas no próximo turno ocorre o cancelamento.

- Cura em Combate (Nível Três - Ahroun) - Se você não consegue acertar, não consegue ferir. Mas quando você está lutando contra quatorze fomori e uma matilha de Dançarinos da Espiral Negra, isso não é normalmente uma opção. Felizmente, para o Ahroun em tais situações é que esse Dom existe, permitindo a ele curar-se até mesmo durante o combate. Espíritos elementais ensinam esse Dom e normalmente aprendê-lo exige derrotar um deles em combate antes.

Sistema: Uma vez aprendido, o Dom sempre está ativo, o Ahroun não mais precisa estar em repouso ou testar Vigor para manter a cura de qualquer dano, inclusive o agravado (Veja sistemas, cura aqui no fórum). Ele automaticamente continua sua regeneração mesmo em combate. Caso use um ponto de Fúria, ele cura dois níveis de dano Contusivo e Letal por turno mesmo em combate, esse segundo efeito dura durante uma hora.

- Gloriosa Força (Nível Três - Ahroun) - A glória para um Ahroun é parte integrante do seu jeito de viver, não existe motivos para acordar todos os dias se não tiver glória para ser conquistada. Usando da glória e louvores ganhos o Ahroun pode atacar com mais força e satisfação por seus feitos estarem sendo reconhecidos e temidos. Espíritos da Guerra ou Fúria ensinam esse Dom.

Sistema: O Garou deve testar Fúria (dificuldade 7), cada sucesso ao ativar esse Dom acrescenta sucessos automáticos nas jogadas de dano, menos no uso de Armas de Fogo por um turno. Um Ahroun ativa esse Dom e tem três sucessos, ele ataca e causa quatro dados de dano, ele automaticamente teria três sucessos nesse ataque dando um total de 7 de dano. Note que esse dano apenas dá sucessos automáticos, esse dano ainda pode ser absorvido se o inimigo puder absorver esse dano. Esse Dom é ativado como uma ação reflexiva.a


Dons de Athro:

Dons de Ancião:


Rituais de nível 1:

Ritual de Dedicação a um Talismã

Rituais de nível 2:


Rituais de nível 3:


Rituais de nível 4:


Rituais de nível 5:


Cicatrizes de Batalha:

Deformidade de Impuro:

Qualidades:

Metamorfo (Metamorph) Qualidade de 7 pontos
Mudar de forma para você é tão fácil quanto respirar. Você não precisa rolar para mudar de forma, nem precisa gastar um ponto de fúria para mudar instantaneamente. Você faz suas mudanças como se tivesse sempre rolado 5 sucessos para mudar de forma. Se você perder a consciência, por ferimentos ou alguma outra razão, você pode rolar Raciocínio + Instinto Primitivo (dificuldade Cool para escolher em que forma irá ficar, ao invés de reverter automaticamente para a forma natural.

Excelência em Batalha (Battle Prowess) Qualidade de 3 pontos
Combate com armas é natural para você. Espadas, facas, klaives, bastões e outros incrementos de combate corpo a corpo lhe são quase uma segunda natureza. Você tem um dado extra em todas as rolagens de Armas Brancas. Seu talento em acertar, porém, não se estende a fazer mais dano; você rola os dados habituais para o dano.

Marte Ascendente (Mars Rising) Qualidade de 6 pontos
O fogo da batalha corre por suas veias e se comunica por todos os aspectos do seu ser. Os seus olhos brilham com a ferocidade da águia, e sua postura demonstra que você está sempre pronto para o combate. Os Crias de Fenris celebram o nascimento de qualquer membro de sua tribo nascido quando Marte está Ascendente — particularmente Ahrouns, Galliards ou Philodoxes. Você ganha um dado extra em suas rolagens em todos as ações ofensivas em combate; você pode adicionar este bônus para o sua rolagem de ataque ou de dano a cada turno. Esse bônus não se aplica a ações defensivas ou a rolagens de absorção.


Defeitos:

Ódio (Hatred) Defeito de 3 pontos
Alguns tipos de pessoa ou situação lhe despertam um incontrolável e irracional ódio, lhe fazendo ter que rolar para frenesi sempre que você se confronta com o objeto do seu ódio. Além disso você ativamente procura oportunidades para causar destruição nos seus alvos escolhidos. Você deve escolher seu némesis cuidadosamente, pois essa desvantagem pode afetas suas relações com sua matilha ou seita e pode ficar no caminho de seus deveres como Garou. Ódio à Wyrm é algo que se assume que um Garou tem e não conta como um objeto aceitável para essa desvantagem.

PS.: A Garou sente ódio por cenas de abusos contra mulheres, em virtude da cena que a levou à sua primeira transformação.

Inimizade por um Campo (Camp Enmity) Defeito de 2 pontos
Inimizade por um campo indica que um campo das Fúrias Negras em particular detesta você. Isso funciona melhor quando o seu personagem é membro de um campo particular ao qual o outro campo já se opõe, como a Irmandade e a Ordem da Mãe Misericordiosa, ou as Bacantes e as Amazonas de Diana. Ou talvez você não tenha campo nenhum, mas ofendeu algum deles. Não importa qual a causa, esta desvantagem lhe dá +1 de dificuldade em testes sociais quando interagindo com esse campo.

PS.: A Garou nutre uma inimizade pelo campo das Amazonas de Diana, aparecendo uma dessas desavenças em seu prelúdio, numa disputa de posto.


Fetiche: Labrys de Bronze

Nível : 5

Gnose: 7

Descrição do Item: As armas mais antigas das Fúrias Negras vêm da Era de Ouro da tribo, em Atenas durante os dias seguintes à Guerra de Tróia. Durante essa época, elas agiam como árbitras da justiça dentro da cidade, para o temor dos infratores de toda Atenas. Alguns fetiches permanecem com a tribo desde aqueles dias antigos; eles são confeccionados de bronze, como era a maioria das armas e armaduras da época. O Labrys de Bronze é um exemplo de fetiche desse tipo; Narradores e jogadores são encorajados a criar suas próprias armas fetiches de antigamente para encaixar na história da crônica. O Labrys de Bronze causa Força +5 dados de dano agravado; além disso, ele se move sob influência do espírito das Górgonas em seu interior e dá a sua usuária uma manobra de Bloqueio extra a cada turno de combate, sem nenhuma penalidade por ação múltipla. O Labrys de Bronze pode armazenar até cinco pontos de Gnose, que pode ser acessado pela usuária como uma ação livre, para usar como quiser; ela pode também investir sua própria Gnose no Labrys de Bronze para restaurar a energia que gastou. Por fim, uma vez por dia, a Fúria que empunha o Labrys de Bronze pode usá-lo para cortar até 1m de profundidade de praticamente qualquer substância inanimada; fazendo isso, ela pode cavar um buraco para um humano.

Fonte: Livro da Tribo: Fúrias Negras (Revisado)


Fúria: 7

Temporários: 7

Gnose: 7

Temporários: 7

Força de Vontade: 8

Temporários: 8




Posto: 3 (Adren)

Renome:

[Associar-se a uma Seita Garou. 5 Glória. 5 Honra. 5 Sabedoria]
[Formar uma Matilha durante um Ritual de Assembleia. 5 Glória. 5 Honra. 5 Sabedoria]
[Aceitar o Espírito Elefante como Totem de Matilha. 2 Glória. em Assembleia em 04/03/2015]
[Demonstrar dignidade quando diante da morte certa. 1 Honra 3 Sabedoria]
[Combater a Wyrm estando sob desvantagem Sobrenatural que afete diretamente o Garou ou o desempenho da Matilha. 4 Glória. 3 Honra]
[... Os Espíritos eram Servos da Wyrm. 5 Glória]
[Completar com êxito uma cruzada espiritual na Umbra. 3 Sabedoria]
[Seguir conselhos de um espírito. 1 Sabedoria]
[Conhecer outras Seitas e Culturas Garou ou Metamórficas. 2 Sabedoria]
[Fazer aliados em outras Seitas. 3 Glória. 3 Honra]
[Participar em um Ritual de Assembléia. 2 Honra]
[Ser Caçado por um Caçador da Verdade numa Assembleia e dizer a Verdade. 8 Sabedoria]
[Usar um Fetiche para o bem da Seita ou da Tribo. 2 Sabedoria]
[Ajudar a guardar um Caern. 1 Honra]
[Fazer amizades com Garou de sua e outras Seitas. 5 Glória. 4 Honra]
[Manter as suas promessas. 2 Honra]
[Ser confiável. 2 Honra]
[Demonstrar piedade para um Garou desequilibrado. 3 Sabedoria em Assembleia em 11/03/2013]


Glória: 6

Temporários: 06

Honra: 3

Temporários: 08

Sabedoria: 2

Temporários: 09



* Fraqueza Tribal: Fúria: -1 na dificuldade para entrar em frenesi quando provocada por homens As Fúrias Negras não possuem tolerância para com os homens abusivos; elas viram em primeira mão o tipo de violência que um homem é capaz de cometer com uma mulher ou uma criança, e elas sofrem com suas memórias. O próprio pégaso reforça a recusa das Fúrias em aceitar os machos dominantes como “parte da ordem natural”. Sempre que uma Fúria tiver que fazer um teste de frenesi por causa de um humano macho (ou metamorfo, vampiro ou qualquer ser similar a um humano), a dificuldade desse teste é diminuída em 1, a um mínimo de 2. Essa fraqueza pode ser superada em certos casos, onde a Fúria está lidando com um homem que ela, de alguma forma, aprendeu a confiar implicitamente, ou se for um homem pelo qual ela nutre afeto profundo.


* Cargos na Seita:



Pertences: Sombra-da-Lua sempre leva consigo apenas uma bolsa estilo "sacola de academia", com alguns poucos pertences de sobrevivência (Faca, muda de roupa, utensílios de higiene, etc).

Aparência: A Garou veste sempre uma calça jeans colada, de cor preta, um top preto e uma regata por cima, de cor branca. Usa também um par de botas coturno e os cabelos sempre soltos ao natural. Quase nunca usa maquiagem, pois sua beleza natural dispensa qualquer retoque. Todos os seus pertences (inclusive seu Labrys) são dedicados.






[Sombra-da-Lua Estuda/Treina: Esportes  2/7 Posts]

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O Dever
Fort Dodge, Iowa - 1989
O vento soprava forte, sucumbindo o barulho que vinha da cidade. Lucy vestia-se para sair naquela noite... Aquelas roupas não eram comuns... Mas ela estava pronta. Já era tempo de gerar novas crias... Novas filhas de Gaia. Lucy saiu sozinha, mas por precaução, levou consigo seu Labrys, que havia ganhado em seu ritual de passagem... Já fazia algum tempo. Logo ela avistou as luzes da cidade. Eram fortes... Vivas. Lucy caminhou até uma das ruas mais movimentadas da cidade, onde estava acontecendo uma festa. Não era a primeira vez que ela ia a uma destas discotecas, mas sempre se sentia insegura quanto ao real motivo de sua saída. Ela logo adentrou no prédio. As luzes do interior do local eram fortes e piscavam com intensidade. Lucy caminhou até uma mesa e sentou-se. Não demorou muito e um homem belo e de cabelos negros se aproximou dela. Lucy era muito bonita e vistosa, tinha cabelos longos e negros, sua face era branca como a neve e seus lábios vermelhos como o sangue... Era o suficiente para qualquer homem se apaixonar. Lucy sentia-se incomodada na presença de “machos”... Ela se lembrava de todas as opressões e desgraças causadas por eles... Mas era preciso agüentar firme para não fazer nenhuma “loucura”, afinal, eles só serviam para uma coisa...
... Os gemidos ecoavam no quarto e Anna os escutava do quarto vizinho. Lucy havia levado o homem para a casa de uma parente que morava próximo do local da festa. Anna já estava acostumada com aquilo, afinal essa era uma tática usada há algum tempo. O fato havia se consumado e agora só restava esperar...

Filha do Eclipse

Chovia muito, mas muitas pessoas estavam do lado de fora de suas casas esperando pelo eclipse. Não muito longe dali, Lucy sofrias as dores do parto. Era chegada a hora de saber o destino de sua cria... Viver em nome de Gaia ou morrer para salvá-la. À medida que o eclipse avançava, suas dores iam ficando mais fortes. Lucy escorou-se numa árvore no bosque e mal tinha forças para pedir ajuda... Mas tinha a certeza de que suas irmãs a procurariam. Ela continuava gritando e isso chamou a atenção de suas irmãs. Patas-Negras e Vingadora-da-Wyld eram suas irmãs mais velhas e haviam saído para procurá-la. Levaram-na para a copa das árvores onde suas cabanas ficavam e onde a chuva não dificultava o parto. O eclipse tornou-se completo e o choro da criança entoou das árvores... Nascia a filha de Lucy, filha das Fúrias, filha do eclipse, uma guerreira oculta, uma Ahroun. Lucy deu a sua filha o nome de Eni, um nome grego, em homenagem as antigas guerreiras da Grécia. Lucy observava o rosto de sua filha. Ela era uma criança saudável, cheia de vida e de saúde. Lucy estava um pouco fraca, mas conseguia andar... Era a sua marca como uma Mãe, resistir bravamente ao parto. Lucy não era mais uma Donzela e sabia que seu dever como Mãe começava ali... Só não sabia que tão cedo... As cabanas balançavam, como se uma manada de elefantes batessem nos troncos. Logo Patas e Vingadora saíram para ver o que acontecia. Lucy, mesmo fraca, saiu também, com sua filha no colo, ainda chorando. Quando saíram, depararam-se, surpresas, com três enormes Crinos, deformados e horrendos. Patas e Vingadora puseram-se em suas formas de batalha e começaram a travar uma batalha em meio às árvores. Não demorou muito e muitos outros Dançarinos Da Espiral Negra apareceram. Ao todo eram sete, e as Fúrias já não conseguiam equilibrar a batalha. Lucy se viu em desespero. Não sabia como ajudar suas irmãs com sua filha recém-nascida nos braços, foi então que surgiram das copas das árvores, outros três Crinos negros, mas desta vez eram sem deformação. Suas irmãs haviam escutado o os rosnados e uivos da batalha. Lucy sentiu-se aliviada pela entrada inesperada de suas irmãs, que agora revidavam com fúria... Mas o plano dos Espirais não era tão simples. Lucy sentiu uma presença em suas costas... Era um deles. Logo A criatura desferiu um golpe de garra contra Lucy, que lhe deu as costas, protegendo sua filha, recebendo assim a poderosa garra do Espiral. Lucy foi ao chão devido à imensa força da criatura. Sua filha chorava muito, encharcada de sangue, o sangue de sua mãe. Suas irmãs logo notaram o que acontecia e rapidamente subiram até a cabana, derrubando o Espiral e socorrendo-a. Lucy tentou regenerar-se, mas os ferimentos eram graves. Patas-Negras então se aproximou de Lucy e usou o Don Toque da Mãe, curando sua ferida quase que por completo. Agora a calma voltava... Só restava a dúvida... Como aqueles Espirais sabiam de Lucy?!
Na manhã seguinte, sabendo do acontecido, as restantes integrantes da matilha de Lucy retornaram ao Caern, que ficava um pouco distante do protetorado. Cabia a Anciã da Seita decidir se a jovem Eni ficaria com Lucy no protetorado, ou na Seita. Vingadora-da-Wyld então sugeriu que a deixasse com a parente na cidade, já que ficava próximo do protetorado e os Espirais supostamente não sabiam da existência dela na cidade. A Anciã então deixou a criança sob os cuidados de Anna que residia na cidade, mas confiou a Patas-Negras o trabalho de certificar-se que a criança estaria segura, observando-a quase que em tempo integral. Lucy ficou imensamente triste ao se separar de sua filha, mas sabia que assim seria melhor para ela, então foi com Patas-Negras deixá-la na casa de Anna e despedir-se dela.

Surge uma guerreira

Fevereiro de 2006
Alguns anos haviam se passado desde a partida de Eni para a cidade e desde então sua mãe só a observava de longe. Anna a havia criado como uma verdadeira filha e Patas-Negras estava sempre por perto como havia sido ordenada. Como previsto, o Dançarinos atacaram o protetorado algumas vezes, mas não conseguiram fazer grandes estragos. Em compensação, eles nunca souberam do paradeiro daquela criança.

***
Eni caminhava de volta para sua casa. Já era tarde, mas Anna já havia conversado com ela sobre cuidados ao andar sozinha à noite... Eni era ativa e tinha um espírito jovial muito intenso, como sua verdadeira mãe. Caminhando pelos becos, Eni observou a lua durante alguns segundos... Era linda. Uma grande lua cheia brilhava no céu e iluminava toda a cidade e até mesmo os becos mais escuros. Eni seguiu seu rumo. Ainda faltava algum tempo até a sua casa. Por alguns instantes, Eni teve a impressão de ter ouvido gritos, mas ao procurar, nada encontrou. Continuou caminhando e ouviu novamente o gritos, mas desta vez sucumbidos de uma forma súbita, como se alguém estivesse calando o emissor. Ela tinha certeza do que ouvira. Tomada por instinto, Eni correu em direção a um beco, de onde aparentemente saiam os gritos e gemidos. Ao chegar, sua face tornou-se pálida... Seu semblante era de medo. Eni via um homem abusar de uma garota. A pobre menina indefesa esta a mercê do homem, que gemia de um prazer repugnante. O que era um semblante de medo transformou-se em fúria. Um frenesi tomou conta de Eni e ela já não conseguia controlar-se. Ela só pensava em matar aquele homem... Fazê-lo pagar. Eni caiu de joelhos no chão. Acometida por fortes dores abdominais, parecia que suas costelas se expandiam. Pêlos cresciam em seu corpo, sua roupa rasgava-se na medida em que seu corpo crescia. Era a sua primeira transformação. O homem ficou paralisado pelo delírio... Era a coisa mais horrenda que ele já tinha visto. A garota havia desmaiado pelas dores e abusos do homem e não pode ver nada. Este, por sua vez, estava sem saída... O beco não possuía outra saída e a única existente estava bloqueada pelo Crinos negro, sedento do sangue do violador. Eni aproximou-se do homem, o pegou pelo pescoço com suas garras afiadas... Ela uivava com tamanha fúria que se podiam ouvir os uivos de muito longe. Isso chamou a atenção de Patas-Negras, sua protetora, que já imaginava o que acontecia. Eni arremessou o homem na parede, fazendo com que este perdesse a consciência. Quando estava prestes a matá-lo, várias sombras no beco chamaram a sua atenção. De repente, Eni sentiu um enorme peso em suas costas... Era Patas-Negras, que havia chamado as outras irmãs para levar Eni até o Caern. Eni relutava ainda tomada pela fúria, mas suas irmãs eram indiscutivelmente mais fortes e a bloquearam, impedindo que ela fizesse qualquer movimento, evitando assim de chamar a atenção das pessoas que saiam em busca dos uivos. Rapidamente, Patas-Negras e as demais Fúrias levaram Eni para a Seita. Depois de todos esses anos, enquanto Eni crescia e se adaptava a viver sem um pai, sua mãe, Lucy, havia se tornado uma Anciã. Depois de ter tido seus dias de Donzela e ter se tornado Mãe ao dar a luz a Eni, ela havia perdido a capacidade de gerar filhos, devido às inúmeras batalhas que havia travado durante todo aquele tempo. Lucy estava ciente do que havia acontecido e estava orgulhosa de sua filha... Agora, ela retornava para seus braços. Eni foi trazida pelas suas irmãs até o Caern. Já havia amanhecido e todas as Fúrias esperavam ansiosas, que Eni despertasse de seu sono. Lucy aproximou-se de sua filha e aproximou de seu nariz uma mistura de cor esverdeada e com cheiro forte. Subitamente, Eni despertou completamente atordoada. Não entendia o que acontecia...
...“Quem eram aquelas pessoas?!”... “Que lugar era aquele?!”
Anna aproximou-se de Eni e a abraçou. Pediu então que as deixasse a sós. Anna ficou sozinha com Eni durante muitas horas, confortando-a e lhe falando sobre sua verdadeira mãe, Lucy. Eni ficou chocada, foi tudo tão rápido... Era difícil para ela compreender tudo. Lucy aproximou-se de Eni e a abraçou. Eni sentia-se insegura. Nunca havia visto aquela mulher antes... Mas alguma coisa dizia que podia confiar nela. Mãe e filha conversaram durante algum tempo. Lucy havia lhe explicado sua verdadeira natureza, o que ela era na verdade e que agora sua vida mudaria completamente. Eni ficou apavorada. Era impossível imaginar que aquilo tudo fosse verdade. Espíritos, lobisomens... Era tudo muito “fantagórico”. Anna permaneceu na Seita durante alguns dias. Com Anna por perto, Eni se sentia mais a vontade, mas ela sabia que mais cedo ou mais tarde, Anna teria que continuar sua vida e ir embora.

A Mudança
O tempo passou... Eni havia compreendido seu dever como uma filha de Gaia, filha das Fúrias Negra. Anna, que havia estado com ela durante algum tempo, regressava para sua vida normal. Agora cabia a Lucy e as demais irmãs o papel de treinar Eni para que esta se tornasse uma exímia lutadora, uma verdadeira guerreira entre as guerreiras. Eni foi treinada pelas melhores dentre as Amazonas de Diana, guerreiras natas e de grande potencial no campo de batalha. Aprendeu a manusear perfeitamente o Labrys, uma arma típica entre as Fúrias Negras, aprendeu também como usar suas garras e presas, como sobreviver em florestas, caçar, enfim, tudo o que uma Fúria Negra Ahron deveria saber. Eni foi instruída também com a cultura da Tribo. Aprendeu a desconfiar dos homens, que abusavam das mulheres por serem naturalmente mais fortes; aprendeu também sobre as demais tribos e augúrios e sobre a antiga rixa ente entre a sua tribo e os Crias de Fenris... Agora só lhe faltava uma coisa... O Ritual de Passagem.

Ordálio

Era noite quando Eni recebeu um chamado da Líder da Seita. Zorah a havia chamado para instruí-la no seu Ritos de passagem. O Ritos era dividido em quatro etapas. Cada uma delas testava a nova Fúria num aspecto diferente. A primeira etapa do Ordálio era o teste de julgamento. Eni seria posta diante de uma adversidade social, por ser hominídea, e teria que resolvê-la. Eni conheceu uma mulher que sofria constantes maus tratos do marido, um alcoólatra. Ela teria que resolver tal problema e garantir que este não voltasse a acontecer. Eni pensou durante toda a noite numa forma de resolver o problema. Na manhã seguinte, foi até a casa da mulher, que a princípio não quis recebê-la, mas depois reconhecendo que precisava de ajuda, decidiu dar uma chance a Eni. A primeira etapa havia começado. Eni aconselhou a mulher a não mais sofrer nas “mãos” do marido, a se sobrepor diante dos seus desejos. A mulher confiava em Eni e decidiu seguir seus conselhos. Nos dias que se seguiram, Eni e outras irmãs foram até a casa da mulher, que agora vivia em paz com seus filhos, pois havia denunciado seu marido à polícia e não mais o temia. Eni havia completado a primeira parte do ordálio.
A segunda parte do ordálio era o teste de visão. No caso de Eni, uma busca espiritual. Era a primeira vez que Eni atingia o reino espiritual, a umbra. Patas-Negras e Vingadora foram com Eni até a penumbra, pois não queriam arriscar a jovem Fúria nos perigos da umbra. Seu segundo teste tratava-se de uma tarefa sem esforço físico, porém, com um enorme esforço mental e espiritual. Eni teria que decifrar uma charada e não poderia sair dali até completá-la. A charada foi dada a Eni e mais uma vez ela teve de se virar sozinha. Muitas horas se passaram e Eni não parava de pensar... Eis que ela concentrou-se e meditou durante algum tempo, lembrando-se dos ensinamentos de suas irmãs. Ela então conseguiu a resposta da charada, passando assim pelo segundo ordálio.
A terceira parte do ordálio talvez fosse a mais difícil. Era um teste de Fúria. Mais do que uma simples luta, a Fúria é testada para ver se ela poderia usar sua Fúria efetivamente, sem deixar que tome conta de seu ser. A anciã teria de incitar o frenesi em Eni. Para conseguir isto, ela expôs Eni a uma cena que ela saberia que iria funcionar. Eni foi levada a uma parte fechada do bosque e a cena de sua primeira transformação foi repetida. Imediatamente Eni cedeu ao Frenesi, derrubando várias árvores com uma força descomunal. Este teste tinha o intuito não de testar, mas de fornecer a Anciã informações sobre a Fúrias, tais como fraquezas e pontos fortes. A Anciã então notou que ocasiões similares a da primeira transformação, causava em Eni um ódio incapaz de ser controlado. Ela deveria evitá-los em momentos que a racionalidade fosse necessária.
Após passar pelos três primeiros testes, a quarta etapa do ordálio não era um teste propriamente dito. Ela consistia num teste de mistério. Eni foi convidada a participar de uma ritual muito místico para as Fúrias... Os Mistérios Elusianos. Todas as Fúrias participaram do Ritos, tomando uma espécie de vinho sagrado. Logo todas estavam deleitando-se nas visões e nas dores que ele causava.
Ao término de todas as etapas, Eni havia completado seu Ritual de Passagem e estava pronta para a sua primeira missão como Cliath das Fúrias Negras, como uma Donzela. Depois de seu Ritual completo, Eni foi presenteada com a arma mais comum entres as Fúrias, o Labrys e foi “batizada” de Sombra-da-lua pela sua mãe, Lucy.

A guerreira incansável

Durante dois anos, Eni travou muitas batalhas junto de suas irmãs, isto incluía alguns machos impuros (As Fúrias Negra aceitam machos da Tribo, desde que estes sejam impuros) que suas irmãs e Mães acolhiam. Participou de viagens umbrais a Reinos perigosos e destruiu cada foco da Wyrm que aparecia em seu caminho. Conheceu muitas Seitas no mundo todo e muitos outros Garou, inclusive detestáveis Crias de Fenris, com os quais teve diversas desavenças. Filiou-se a uma matilha e com esta alcançou inúmeras vitórias. Eni havia evoluído muito nesse meio tempo e já era hora de almejar um posto maior... Eni chegou a Seita determinada: Queria desafiar Diana Garra-Negra, uma Fostern conhecida por sua bravura e força, para uma disputa de posto. Diana era tão orgulhosa quanto qualquer Amazona de Diana, campo que ela pertencia, e aceitou o desafio. Pelo fato de ambas serem Ahroun, o desafio seria de um combate, uma disputa de Labrys. Lucy preocupou-se com Eni. Diana era uma exímia lutadora e uma disputa de Labrys era muito arriscada para uma simples Cliath, mas Eni sentia-se encorajada e continuou.
A noite chegou e logo a lua surgiu no céu. Era uma lua cheia. Sua luz intensa iluminava todo o campo aonde muitas Fúrias chegavam para assistir a disputa que iria acontecer naquela noite. Ambas as lutadores estavam prontas e confiantes. Aquela batalha prometia. Em seus postos e ao sinal da Anciã, elas começaram a lutar. Com seus Labrys empunhados, elas assumiram suas formas de batalha e travaram uma luta que ficaria na lembrança de todas. A luta estendia-se por pouco mais de meia hora e ambas estavam cansadas. Eni já havia sido ferida pelo Labrys de sua oponente, mas Diana também já havia notado a agilidade e força de Eni, sendo atingida várias vezes. Suas irmãs vibravam pelo fervor da batalha e prestavam atenção em cada golpe, cada gota de sangue e suor, cada movimento, pois a qualquer momento a luta poderia dar-se por encerrada com a queda de uma das bravas guerreiras. Diana desferiu o que parecia ser o golpe decisivo daquela disputa. Usando seu Labrys, ela atacou Eni com toda a sua força na tentativa de feri-la a ponto de deixá-la incapaz de prosseguir, essa era a marca do final do combate. Eni sabia que se fosse atingida seria o fim para ela e que iria decepcionar não só a si mesma, mas também as suas companheiras de matilha e a sua mãe... Então Eni usou seu Labrys para interceptar o golpe de Diana e a arremessou com tamanha força que o corpo de Diana aproximou-se da copa das árvores. Aproveitando do estado de sua oponente, Eni, usando toda a força que lhe restava, arremessou seu Labrys, que ao atingir Diana, a deixou com um grave ferimento na região abdominal, vencendo assim a disputa.
Todas vibravam pela vitória de Eni, mas esta só pensava em ajudar sua irmã, que estava gravemente ferida. Algumas Fúrias cuidaram dos ferimentos de Diana e a levaram para uma cabana de descanso. Diana ficou bem e Eni conseguiu o seu posto de Fostern. Lucy, orgulhosa pela persistência e coragem da filha, a presenteou com algo de grande valor para ela: Seu fetiche Labrys de Bronze, que ela havia recebido de sua mãe em seu ritual de passagem. Eni ficou imensamente honrada em portar tal fetiche. Lucy sabia que o fetiche seria mais proveitoso nas mãos de sua filha que nas suas próprias. Ela sentia que mais cedo ou mais tarde, Eni partiria para combater a Wyrm longe de suas irmãs. Seu trabalho ali já estava acabado, afinal suas irmãs conseguiam cuidar das ameaças sozinhas e ela queria crescer além daquele lugar.

A Jornada

Eni partiu em sua jornada para combater a Wyrm onde quer que ela estivesse. Ela vagou durante um ano. De Seita em Seita, ela aprendeu muito em pouco tempo que passou em cada uma delas. Fez muito laços tanto com outras Fúrias como com outras fêmeas de outras tribos. Viajou em jornadas umbrais e participou lutou ao lado de bravos guerreiros, enfrentando as diversas formas da Wyrm... Malditos, Vampiros, tudo. Todo ser maculado pela corruptora deveria agonizar e morrer na lâmina de seu Labrys e em suas garras.
Finalmente, Eni se deparava com mais um destino. Aconselhada por membros das Seitas por onde passou, Eni viajou em direção a um Caern famoso na América do Norte, principalmente nos Estados Unidos. O Caern da Seita do Incarna do Falcão, cujo líder era um Presa de Prata, era um Caern de Respeito. Sua fama estendia-se pelas outras Seitas e seu dever para com Gaia era cumprido com excelência pelos seus membros e seu Líder. Eni seguiu para lá. Alguns membros de outras Seitas que sabiam sua localização apontaram-na para ela, que não teve trabalho em seguir as instruções, visto que sua vida em sua Seita natal tinha lhe proporcionado um excelente instinto de sobrevivência que se mesclava com sua intuição extraordinária. A jovem Garou seguiu pela umbra. Preferia evitar uma viagem mais longa e cansativa. A película se abria e logo Eni a atravessava, ansiosa pelo que ia encontrar do outro lado. Ao sair, deparou-se com a portaria do dito Caern. Eni ficou apreensiva por alguns instantes. Fechou firme seus punhos e seguiu.

[Pontos de Experiência: 060]



[Experiência: 010 por Criação de Background e Ficha em 13/11/2014, 10 Por Representação em 04/12/2014, 25 por Presente de Natal em 25/12/2014, 15 por Representação em 02/01/2015, 20 por Interpretação e Representação do Personagem em 05/02/2015, 20 por Interpretação e Representação de Personagem em 02/03/2015, 20 por Interpretação e Representação em 07/04/2015, 20 por Interpretação e Representação em 02/05/2015, 11 por Interpretação e Representação em 02/06/2015]



[Pontos Gastos: 091]



[Gastos em: 20 gastos em Nível 6 Força em 26/12/2014, 04 gastos em Antecedente Totem, 67 gastos em Dons em 02/05/2015]