Campo da Assembléia do Caern do Falcão

Totem Rato escreveu:*se aproxima ouvindo os "burburinhos" e fala a Trapaça*

Vamos tesouro, não se meta com essa Gentália!

Asdraty escreveu:*Estava atento nas palavras do Grondr, supostamente o ultimo de sua especie, e ali estava ele contanto o motivo da extinção de seu povo. Poderia ser uma simples historia, mas creio que ultrapassa uma lição de moral naquele momento. Grondr, no meio de Garous? Uma explicação teia que ter!*

*A minha atenção logo é quebrada com a briga de 2 Garous sobre Matilhas. Quando percebo qu e o Ervin já acionado para intervi na discussão e da um basta no incomodante bate boca. *

*Olho novamente pra o Grondr e pergunto o que me intriga.*

- Grondr... O que traz você no meio dos Garous? alias não senti Raivas dos Garous?

Lágrima de Prata escreveu:*Olha para o corax com atenção, depois volta seu olhar para o homem javali no palco, aguardando mais perguntas dos caçadores.*

- Hummm, agora entendi. Esses novos termos são complicados, ainda mais que ele deve ser bem antigo. Homens javali vivem tanto tempo assim? Porque pelo que lembre, escutei algo sobre eles na visão que soktha me deu. Não sei quanto tempo isso seria na prática...

*Seus olhos percorriam curiosos pelo homem, como conseguiu viver tanto?*

Mandíbula escreveu:

*Mandíbula olha Asdraty de cima a baixo antes de começar a falar.*

Eu sinto desprezo. Da última vez em que conseguiram se reunir para fazer alguma coisa, foi há cinco mil anos atrás, e foi a Guerra da Fúria, que aleijou Gaia de forma permanente. Desde lá vocês deixaram o mundo cair de um jeito tão podre que nem nos piores pesadelos nós da minha época conseguiríamos imaginar. Então vocês são ou genocidas (quando se esforçam) ou crianças mimadas no resto do tempo, que foi o que começou a Guerra da Fúria em primeiro lugar.

*Respira fundo*

Eu estou aqui... olhando meus velhos inimigos cara a cara... porque eu tenho um dever. E ao contrário de CERTAS RAÇAS, eu não vou me furtar do que tenho que fazer porque é fácil. Porque eu quero. Ou porque tenho nojinho.

Grondr não sentem nojinho.

Se vocês foram o que sobraram para a causa de Gaia, então é com vocês que tenho que lutar, por mais que não goste.

Mandíbula escreveu:*Mandíbula olha Asdraty de cima a baixo antes de começar a falar.*

Eu sinto desprezo. Da última vez em que conseguiram se reunir para fazer alguma coisa, foi há cinco mil anos atrás, e foi a Guerra da Fúria, que aleijou Gaia de forma permanente. Desde lá vocês deixaram o mundo cair de um jeito tão podre que nem nos piores pesadelos nós da minha época conseguiríamos imaginar. Então vocês são ou genocidas (quando se esforçam) ou crianças mimadas no resto do tempo, que foi o que começou a Guerra da Fúria em primeiro lugar.

*Respira fundo*

Eu estou aqui... olhando meus velhos inimigos cara a cara... porque eu tenho um dever. E ao contrário de CERTAS RAÇAS, eu não vou me furtar do que tenho que fazer porque é fácil. Porque eu quero. Ou porque tenho nojinho.

Grondr não sentem nojinho.

Se vocês foram o que sobraram para a causa de Gaia, então é com vocês que tenho que lutar, por mais que não goste.

Mandíbula escreveu:Eu sinto desprezo. Da última vez em que conseguiram se reunir para fazer alguma coisa, foi há cinco mil anos atrás, e foi a Guerra da Fúria, que aleijou Gaia de forma permanente. Desde lá vocês deixaram o mundo cair de um jeito tão podre que nem nos piores pesadelos nós da minha época conseguiríamos imaginar. Então vocês são ou genocidas (quando se esforçam) ou crianças mimadas no resto do tempo, que foi o que começou a Guerra da Fúria em primeiro lugar.

*Respira fundo*

Eu estou aqui... olhando meus velhos inimigos cara a cara... porque eu tenho um dever. E ao contrário de CERTAS RAÇAS, eu não vou me furtar do que tenho que fazer porque é fácil. Porque eu quero. Ou porque tenho nojinho.

Grondr não sentem nojinho.

Se vocês foram o que sobraram para a causa de Gaia, então é com vocês que tenho que lutar, por mais que não goste.

Espada Quebrada escreveu:- A única coisa que posso falar em nome de todos aqui presentes, Mandíbulas-do-Abismo: PERDÃO.

*Espada Quebrada manteve-se inerte a maior parte do tempo. Estava um pouco confuso também... não sabia exatamente o que era um Grondr e ficou ainda mais consternado quando o gordinho ali à sua frente revelou ser o último dessa extinta raça de Feras. Num misto de embaraço e pouco tato, procurou capturar a atenção do Homem-Javali -- aquele era um momente único e o coração do Filho de Gaia estava aceleradíssimo. O Ragabash não era um hábil orador, tampouco detinha o carisma e a lábia necessária para encantar platéias com sua voz, mas suas palavras eram carregadas de pesar e sinceridade.*

- Imagino que ouvir um singelo pedido de desculpas depois de 5 mil anos... com certeza não é o bastante. Nada será suficiente para remediar as atrocidades de nossos ancestrais. Essas palavras, apesar de sinceras, nunca irão reparar os erros que cometemos, as vidas que tiramos, os males que causamos a todos e a nossa mãe Gaia, principalmente.

*Parou brevemente e olhou firme nos olhos do Grondr. Era possível notar um intenso brilho em seus olhos castanhos.*

- Mas se você, mesmo depois de tudo que passou, está disposto a lutar ao nosso lado... está disposto a entregar a sua vida para salvar nossa Mãe Gaia... pelo bem maior. Tem a minha vida e minha eterna lealdade, Rei Javali. Que os erros do passado nos sirvam de lição...

*E numa atitude com certeza inapropriada, esquisita ou o que fosse, o Filho de Gaia se aproximou de Mandíbula do Abismo e ajoelhou-se perante os seus pés.*

- Mais uma vez: desculpe. Para mim, mais do que uma honra, é uma verdadeira bênção de Gaia lutar ao seu lado, juntos e unidos!

Amon Hórus escreveu:*ouve as palavras do Filho de Gaia Ragabash e admira o Garou, também se levanta, e com um joelho ao chão e a perna direita o apoiando, também se curva diante do último Grondr ainda vivo, olha os demais, e diz em voz alta*

A todos aqueles que respeitam as Tradições da Nação Garou e a todos que de alguma forma não concordam com as Atitudes dos Ancestrais no Passado, curvem-se diante do Grondr em sinal de RESPEITO!

Lágrima de Prata escreveu:*Escuta Chapeleiro, passa seus dedos pelo rosto dele, e com uma cara confusa, fala baixinho.*

- Mas, mesmo sendo uma raça diferente da minha, da sua...qualquer filho de gaia consegue viver tanto tempo assim na Umbra? Não corre o perigo da sua cabeça ficar super lotada, confusa, como que se fala...perder a sanidade?

*Porém, o relato volta e o homem javali solta palavras de fúria, ódio e desprezo em cima de todos. A lupina sente a dor do mesmo, como sendo o último da sua espécie, como sendo a responsabilidade de propagar novamente a sua raça.

Ao ouvir as outras palavras dos caçadores e do Amon, ela não sabia ao certo como agir, mas levanta-se, colocando uma de sua mão no peito, abaixando a cabeça em forma de respeito.*

Espada Quebrada escreveu:*Assim que o Grondr perguntou se ele era um Filho de Gaia e pediu que ele se levantasse, Espada Quebrada abaixou a cabeça e evitou o contato visual com o gordinho. Ficou um pouco mais de tempo ajoelhado e por fim se levantou, respondeu de forma rápida... procurando não alongar a conversa.*

- Todos somos filhos de Gaia, Mestre Grondr.