Avenidas, Ruas e Becos de New York

*O Rumo do comboio segue para o local determinado*

*As ordens foram dadas e todos seguem para executá-las conforme ordenado pelo Cainita Skelter*

*Depois de alguns minutos de Estrada, quase chegando ao destino para a Negociação com Smith Skelter recebe outra ligação de Tim, seu celular começa a tocar*

-Em nenhum momento disse que voce era um... Como você disse??... Otário. Nunca achei isso de você, se achasse não estaria AQUI. Mas realmente eu tive um "ensino" mas tradicional, sei de muita coisa e conheço muita coisa.

*O Tremere olha para o Gangrel, prestando atenção se o estava deixando irritado com aquele assusto, tudo o que ele não queria naquele mpmento era vê-lo em frenesi... Isso atrapalharia o curso de ação, uma das coisas que deixava o feiticeiro realmente irritado.*

-Bom se ele noa deve assim, vamos logo cobrar e acabar com isso. Precisamos ver o que houve no bar.

NPC escreveu:*O Rumo do comboio segue para o local determinado*

*As ordens foram dadas e todos seguem para executá-las conforme ordenado pelo Cainita Skelter*

*Depois de alguns minutos de Estrada, quase chegando ao destino para a Negociação com Smith Skelter recebe outra ligação de Tim, seu celular começa a tocar*

* Skelter percebe que foi sem educação demais... Não era sua intenção, apenas seus modos eram rudes... Mas ele aprendia observando e praticando... e ninguém podia lhe ensinar mais do que seu aliado... Seus modos educados eram diferenciados e evitam problemas... Então Skelter sorri e faz um sinal de joia pra Mil... 

- Qualé... foi mal aê cumpadi... 

* O telefone toca mais uma vez, interrompendo a conversa... e era Tim de novo! Então Skelter levanta o indicador em sinal de "atenção"... atende e coloca o telefone na orelha... imaginando que provavelmente Mil tbm escutaria, já que ele já havia demonstrado poderes sobrenaturais de percepção antes... *

- Fala comigo Tim !!!

*Vendo seu aliado se desculpando a sua maneira, Doon apenas da um sorriso. A vida provavelmente não foi fácil para ele, mas também se formos pensar, quem nesse mundo desgraçado e esquecido por deus teve uma vida fácil?*

*Quando ele atende o telefone, apenas faço sinal de positivo enquanto ele atende o telefone.*

[OFF: Ativo Auspícios 1 para poder ouvir o conteúdo da conversa]

*Usando Os Sentidos Aguçados de Auspícios Doon ouve o que Tim tem a dizer do outro lado da linha quando Skelter atender*

*Tim fala ao celular com Skelter*

Skelter, seguinte, o almofadinha foi embora, ele saiu daqui com um tal de Espanhol, ele deixou o Cartão com seu contato... Se quiser te passo o número, não tive muito tempo para tentar aborda-lo depois da chegada desse Cara... Mas se quiser mando meu pessoal dar umas voltas para tentar segui-los e ver onde residem para lhe reportar, e então?

NPC escreveu:*Usando Os Sentidos Aguçados de Auspícios Doon ouve o que Tim tem a dizer do outro lado da linha quando Skelter atender*

*Tim fala ao celular com Skelter*

Skelter, seguinte, o almofadinha foi embora, ele saiu daqui com um tal de Espanhol, ele deixou o Cartão com seu contato... Se quiser te passo o número, não tive muito tempo para tentar aborda-lo depois da chegada desse Cara... Mas se quiser mando meu pessoal dar umas voltas para tentar segui-los e ver onde residem para lhe reportar, e então?

- ESPANHOL ?!?!?! HÁHÁHÁHÁ !!!!! Bom saber... Tem o endereço dele aí nesse cartão?

*Tim responde no Celular*

Apenas o nome e o Telefone Celular dele senhor, vou lhe passar...

*Depois de ter passado o número Tim questiona Skelter*

Senhor, devo enviar alguém atras deles?

* Skelter decora o telefone...*

- Não Tim... Eu conheço o Espanhol !!! Pode chamar ele de Buddy... Ele é ALIADO do Salvador Garcia. Trate-o como um legítimo Anarquista quando ele aparecer por aí...

- Skelter desligando.

* Skelter salva o número de Espanhol em seu celular. Se vira pra Mil com uma cara de sadismo e felicidade eufórica... Dá um tapa seguindo de um leve sacode no ombro de seu aliado, típico de amigos próximos e solta um sincera gargalhada:*

- HÁHÁHÁHÁ !!! MIL, MEU VELHO !!! NOSSA MARÉ DE SORTE ACABOU DE VIRAR !!! HÁHÁHÁHÁ !!!

- ÉÉÉÉÉÉÉÉÉ !!!

* Recobrando a compostura...*

- Los Angeles acaba de nos enviar um reforço de peso! E com a assinatura de Salvador Garcia!

- Ou tem alguém picudo de lá de olho em nós... ou eles apostam alto em nossas capacidades! Não podemos decepcioná-los !!!!

*Sem entender o que tudo aquilo significava, mas percebendoa a euforia de seu aliado, balança a cabeça de forma negativa.*

-O que isso tudo significado? Esse cara, tem certeza que ele é confiável? E o outro que estava com ele?

*Depois de algum tempo o grupo me Skelter e Doon chegam ao ponto de encontro com o pessoal de Smith, estacionam próximo de uma região de fábricas abandonadas próximo do porto, ali com vista para os prédios de Manhattan estacionam os veículos. Ali mesmo os Vampiros podem notar que tem outra Van do mesmo modelo que usam e mais três carros pretos com os faróis ligados, parecer que estão esperando pelos Cainitas*


*Fora os veículos de Skelter e Doon, e de seu aliado Smith, o lugar parece totalmente deserto e sem câmeras de segurança ou iluminação a não ser a cidade ao longe na ilha e os faróis dos carros*

Miliard Von Doon escreveu:*Sem entender o que tudo aquilo significava, mas percebendoa a euforia de seu aliado, balança a cabeça de forma negativa.*

-O que isso tudo significado? Esse cara, tem certeza que ele é confiável? E o outro que estava com ele?

- Não se preocupe com ele... Espanhol já deve ter cuidado dele! Não faremos um revolução sem os Brujah!

- Espanhol é de TOTAL confiança. Ele esteve na resistência espanhola... Junto com Salvador Garcia!

* Olha o local de negociação...*

NPC escreveu:*Depois de algum tempo o grupo me Skelter e Doon chegam ao ponto de encontro com o pessoal de Smith, estacionam próximo de uma região de fábricas abandonadas próximo do porto, ali com vista para os prédios de Manhattan estacionam os veículos. Ali mesmo os Vampiros podem notar que tem outra Van do mesmo modelo que usam e mais três carros pretos com os faróis ligados, parecer que estão esperando pelos Cainitas*


*Fora os veículos de Skelter e Doon, e de seu aliado Smith, o lugar parece totalmente deserto e sem câmeras de segurança ou iluminação a não ser a cidade ao longe na ilha e os faróis dos carros*

* Skelter tira o capacete, mas não tira os óculos escuros de aviador da 1ª G.G.M... Com os Olhos da Besta ativados pra ver no escuro perfeitamente e completamente disfarçados pelos óculos... Skelter Aciona Auspícius 2 e lê a aura dos presentes, incluindo Smith. Aproveito pra capturar os cheiros de tudo na região e de todos os presentes. Disfarçando como se estivesse aproveitando o cheiro da maresia:*

- Boa noite Smith... Troucemos a sua parte, como o combinados.

*Skelter nota que as auras de todos que estão ali inclusive de Smith são Humanas, mas com um toque bem brilhante mais que o comum, humanos normais não tem a aura tão brilhante, mas era efetivamente Humanos*

*Smith sai do carro, estava usando um terno negro, óculos escuros pretos e se aproxima sorrindo e diz a Skelter*

Que ótimo que deu tudo certo, era 15% o combinado não era?


*os outros homens que acompanham Smith em torno de 10 homens, com ele 11, ficam parados ao lado dos carros em que chegaram, também usam ternos pretos e óculos escuros*

* Mil tinha razão... Smith era um tal Magus... Ou seja lá o que isso for... Suas auras não eram de humanos normais, apesar do cheiro ser. Não sabendo o que poderia esperar deles, caso houvesse um revés, Skelter mantem-se calmo e com um tom de voz tranquilo e cordial. Afinal, ele era um contato de armas muito bom.*

- Incorreto... 10%. Combinamos 10%, por ser um "desafeto" seu. Lembra-se? Assim, vc lucra 2x mais.

[Off: confira na postagem: Re: Residência de Skelter  por NPC em Qui 8 Out 2015 - 9:52]


*Skelter... querendo manter um clima descontraído e confiabilidade, resolve "quebrar o gelo":*

- É... Por acaso vc vende munição explosiva pra um .475 ?

*Se mantendo até então dentro do furgão, qua do o contato se mostra, Doon sai do furgão também e vai até o lado de Skelter.*

-Então esse é o Sr.Smith? Prazer em conhece-lo. Suas armas e a qualidade de seu serviço são exemplares.

*Smith estava usando luvas negras, cumprimenta primeiramente Skelter e depois Doon com um aperto normal de mãos e um sorriso e diz*

Pela sua eficiência lhe darei 15% mais do justo, nesta Van tem 1 milhão de dólares em barras de ouro, eu tenho aqui...

*aponta estralando o dedo e sai de um dos carros pretos um homem de terno preto e óculos escuros, ele carrega uma maleta de couro preta, ao chegar perto a abre mostrando muitas notas de dólares, Smith conclui*


Nesta maleta tem 150 mil Dólares, se quiser parar para contar temos tempo...

*ouve o questionamento e responde*

Sim, tenho sim essa munição, deseja para quando? Inclusive, acho que pelo bom trabalho, posso te dar de presente, precisa de uma caixa com 100?

*Skelter tentando entender a proposta estapafúrdia... tenta ganhar tempo.*

*Então, cautelosamente, e usando de movimentos calmos e absolutamente naturais... Como os de uma leoa prestes a atacar um gnu em uma savana africana... coloca as duas mãos dentro da jaqueta de couro, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.*

* Lá, ele usa seus Auspícius e através do tato nas teclas de seu celular, manda uma mensagem pra Tim. A mensagem era simples: "porto-reforços-rápido*.

* Sorrindo e mantendo um tom descontraído... Skelter diz:*

- Rrsrsrsrsrs... 1 milhão?!?! Não... rsrsrs... Tudo bem. Não quer 10% como nós tínhamos combinado?! Leve 15%. Como vc queria antes. Ok?

- Caixa com 100? Háháhá... isso seria só pra começar.

* Skelter dá uma rápida olhada em direção pra Mil... Mantendo a fachada descontraída e sorrindo... Ele pensava: Suas "macumbas" cairiam bem agora...*

*Skelter faz o envio da mensagem, mas por algum motivo não tinha sinal da Operadora para enviar a mensagem*

*Smith encara Skelter e diz sorrindo*

Bom, acho que teve um certo trabalho, mas não acha que iria ficar com a grande parte, quando disse o Trabalho era para você receber essa porcentagem, e não tudo, eu dei as coordenadas, disse onde estava o Carro Forte, bastava ter pessoas para executar esse serviço, se era para eu receber menos eu mesmo teria feito esse trabalho, até por que você que me pediu ajuda e precisava de dinheiro!

*faz um estralo com os dedos e mais homens saem dos carros, agora eram 15, e mais um deles aparece com outra maleta e a abre e Smith continua*

Farei o seguinte "amigo" pelos velhos tempos, te dou a munição que pediu mais 400 mil Dólares em dinheiro em notas não marcas ou rastreáveis pelo Governo, é pegar ou largar... Como vai ser?

*Vendo a tremenda sacanagem que o tal contato fez, olho para Skelter com sangue nos olhos. Mas nada poderiam fazer, não naqueles números, alem de serem 11, ainda tinham a suspeita de que eram magos. Não poderiam arriscar tanto assim. Ms um dia aquilo teria volta, diferente deles, temos a eternidade para nos lembrar e nos vingar de quem se mete a esperto conosco.*

-Vamos Skelter, aceita a proposta dele, o mundo gira e temos todo o tempo do mundo.

NPC escreveu:*Skelter faz o envio da mensagem, mas por algum motivo não tinha sinal da Operadora para enviar a mensagem*

*Smith encara Skelter e diz sorrindo*

Bom, acho que teve um certo trabalho, mas não acha que iria ficar com a grande parte, quando disse o Trabalho era para você receber essa porcentagem, e não tudo, eu dei as coordenadas, disse onde estava o Carro Forte, bastava ter pessoas para executar esse serviço, se era para eu receber menos eu mesmo teria feito esse trabalho, até por que você que me pediu ajuda e precisava de dinheiro!

*faz um estralo com os dedos e mais homens saem dos carros, agora eram 15, e mais um deles aparece com outra maleta e a abre e Smith continua*

Farei o seguinte "amigo" pelos velhos tempos, te dou a munição que pediu mais 400 mil Dólares em dinheiro em notas não marcas ou rastreáveis pelo Governo, é pegar ou largar... Como vai ser?

Off: Gasto 5 pontos de sangue. Tudo em Vigor.

- Claro... rsrsrsrs... Mas se queria assim... Pq não combinou antes? Não teria problema nenhum meu brother... 

* Tirando as mãos de dentro da jaqueta de couro cautelosamente e as espalmando-as rapidamente em sinal de desarme.*

- Tudo bem... tudo bem, Amigão... pelos velhos tempos... Vc é fera! É nota 10! Rrsrsrsrsrs....

* Skelter vira de costas devagar... Tira os óculos e pisca pra Mil. Vai até a van, mantendo-se de costas aos demais e impedindo o raio de ação de suas vistas... Com muita cautela pra que tudo parecesse tranquilo e em boa harmonia.* 

* Coloca um dos explosivos dentro de uma das bolsas vazias, RAPIDAMENTE, [off: onde havia armamentos anteriormente... se puder gastar 1 ponto de sangue pra uma ação de Rapidez "extraordinária" e dramática... fica aí a ideia! Se não puder, gasto um ponto de FV pra essa ação onde as vistas estão encobertas],  E enche a bolsa de barras de ouro, certificando-se de que o explosivo pudesse estar preso e acionado a primeira barra de ouro colocada dentro da bolsa.*

OFF: Ou seja... a primeira barra de ouro colocada dentro da bolsa, é acoplada ao explosivo. Essa parte ainda é feita de costas. Mas SÓ isso. Tento fazer ao máximo parecer tudo normal.

- Faz o seguinte: Leva 40%. É muito mais do que tínhamos combinado!!! Háháhá!!!  Afinal, nós fizemos o trabalho sujo... Não é mesmo?! rsrsrsrsrsrsr.... Podemos ficar com a maior parte... correto?! rsrsrsrs... Em termos de grana dá no mesmo...

[Off: coloco cerca de 35% - no máximo - , em barras de ouro]

* Ainda de costas... Dá uma piscadela de olho pra quem estiver mais próximo ao dispositivo que aciona o explosivo. E me viro pra que possam ver o ouro e as armas sendo colocadas dentro da bolsa.*

* Coloco várias armas em cima de tudo... Coloco outras armas dentro de uma outra bolsa e a amarro a 1ª bolsa. Enquanto falo pra distrair e descontrair.*

- É isso aí, Smith!!! Ótimo fazer negócios com vc. Vamos repetir isso mais cedo que imagina... Já que tenho interesse em alguns produtos... rsrsrssrsrsrs

[Off: A ideia não é impedir que eles possam abrir as bolsas e olhar o conteúdo EM DETALHES... A ideia é que a bolsa onde o explosivo esteja - colocado escondido - não possa ser visto. Então, em um "confere" rápido e superficial, tudo parecerá na mais pura ordem]

* Skelter vai carregando tudo até a metade do caminho e deixa as bolsa pra que Smith ou seus homens possam pega-la. Depois vai até o lado de Mil e espera o desenrolar dos fatos com a maior cara de paisagem do mundo.*

*Por algum motivo desconhecido Skelter e Doon os vampiros presentes nesta área não sentem seus poderes ou a Habilidade de gastar Vitae. Parece que algo Sobrenatural impede isso. Skelter faz as coisas como descrito, mas por algum motivo, Smith parece perceber e fala*

Creio senhor Skelter que esteja tentando trocar nossa "Amizade" por dinheiro, se é mais dinheiro que precisa posso arrumar... Não me custa, tenho muito, mas o que preciso senhor Skelter que coloque de volta as barras de ouro de volta, o que preciso é o OURO se me entende e precisava que pessoas diferentes estivessem digamos levando a culpa por isso e eu não deveria estar envolvido... estou lhe revelando isso por que somos "amigos" e espero que dessa noite em diante continuemos... Mas se deseja levar isso para o "pessoal" creio que nossa "amizade" possa ser reavaliada e creio que tens Inimigos maiores e mais antigos querendo sua cabeça do que seus "contatos" não acha? Sugiro então aceitar o dobro de Munição que vale bem mais do que dinheiro, pegar esses 400 mil dólares e quando precisar de mais armas farei um preço mais camarada por causa de sua "amizade" porém se tomar uma decisão errada creio que suas Habilidades possam não lhe ajudar nesta noite...

*Smith olha firme para Skelter, esperando que ele tome a decisão certa*

*Coloco a mão no ombro de Skelter...*

-Vamos irmão (primeira vez que fala isso) ele esta certo, precisaremos dele no futuro, não conseguiremos nossos objetivos sem munir nossos homens de maneira concreta, alem do mais...

*Olho para Smith depois para as suas luvas...*

-Já sei o que esta acontecendo aqui.

* Surpreso com a demonstração de lealdade a Causa de seu aliado... E confiando em seus conhecimentos, Skelter concorda com Mil. Mil não só entendia daquelas "macumbarias", como as sabia fazer! Mil finalmente demonstrava uma atitude de um verdadeiro Anarquista.*

* Mas o que realmente convence Skelter é a impossibilidade sobrenatural de não poder usar seu sangue... Seja lá o que eles tivessem feito... Os poderes vampíricos estavam bloqueados e isso dava total vantagem a eles. Estavam preparados pro encontro e estavam dando as cartas. Não havia muito mais o que fazer... Até pra blefar vc tem que ter cartas nas mãos e os 2 vampiros não tinha nada.*

* Bom, tinham quase 4x mais do que queriam em $$$... e mais munição... não tinha sido tão ruim assim, afinal de contas, pra uma coisa que foi feita sem grandes planejamentos e as pressas. Não via como sair perdendo, nem com a proposta feita por Smith.*

* Skelter não estava nem aí pra Smith, na verdade... Principalmente depois de saber que Espanhol tinha entrado pro time! Skelter perdia um contato de armas e ganhava outro! E de completa confiança! O jogo estava empatado. 1 a 1 !!!*

* Ainda demonstrando total calma e bom humor...*

- Ora, ora... que isso "amigão"?! Parece que estou sentindo muita tensão no ar... Os senhores estão muito tensos... hahahahaha... Tão trabalhando muito... Fumem uns baseados... comam umas piranhas... hehehehe... vai fazer bem pras 2 cabeças.... hahahahahaha...

* Vai até o resto das barras e as coloca em uma outra bolsa... Leva até as 2 outras bolsas anteriores amarradas e tbm amarra a 3ª bolsa com restante do ouro previamente separado. Fica claro que TODO o ouro e TODAS as armas "alugadas" estavam ali.*

- Tudo bem "camaradinhas"... é isso...

* Depois volta pra van e pega mais uma bolsa vazia... Pra colocar o $$$. Skelter não devolve um dos lançadores de explosivos magnéticos. Aquele que PODERIA acionar o explosivo na 1ª bolsa com ouro. Mesmo que isso não funcionasse, e provavelmente não funcionaria, valia a pena tentar.*

*Ele vai até os caras com as maletas de $$$, joga a bolsa vazia no chão e fica olhando pra cara do cara rapidamente... e sorri, dizendo:*

- Posso? Com licença...

* Sem pressa, Skleter pega um bolinho de dólares e conta... depois finge saber quantas notas tem no 2º bolinho apenas escutando o "tilintar" de uma nota contra a outra. E conta quanto bolinhos tem, deixando-os cair dentro da bolsa.*

[Off: O objetivo é não levar a maleta deles e tentar ver se tem alguma coisa entre as notas. E é claro... irritar os caras sem dar motivo pra eles nos matarem. rsrsrs]

* Quando Skelter termina de pegar tudo, incluindo a munição, devolve 10 mil, e diz:*

- Gostaria de ficar com a Van. Como vc pode ver, não dá pra andarem 3 em uma moto carregando tudo isso.

[OFF: 10 mil deve dar pra comprar até 2 vans, já que nos EUA o preço dos carros é muito baixo... Com menos de mil dá pra comprar um usando... fudido, mas dá... rsrsrs... temos um total de 6 pessoas pra 2 motso.]

*Skelter faz o que pretende, enche as bolsas com dinheiro e Smith responde sorrindo*


Meu "amigo" Skelter, pode ficar com a Van, ela já está em seu nome mesmo... Registrada e tudo... Não preciso dos armamentos e munições que estão na Van, a única coisa que preciso é das Barras de Ouro mesmo, apenas isso. Mando no inicio manhã de hoje para Tin em seu Bar o restante das munições... Não esperava que iriam fazer o transporte de Ouro nesta noite, na verdade era uma teoria, achei que era apenas dinheiro... Porém... Os planos mudaram como percebeu, lamento não ter chegado a um acordo melhor, mas poderemos trabalhar mais no futuro não acha "amigo"? Fique com todo o dinheiro...

*se refere aos 10 mil que Skelter ofereceu pela Van que era sua agora*

*faz um sinal com as mãos, e as barras de ouro dentro da Van são retidas pelos homens de Smith e carregam a Van que ele trouxe, algo que leva uns 5 minutos enquanto todos assistem. Depois disso Smith vendo a Van com seu Ouro sendo fechada a porta traseira conclui*

Skelter meu "amigo" lamento o transtorno, talvez na próxima vez não tenhamos esse desconforto que tivemos agora nesta noite...


*As notas de dinheiro estavam perfeitas, sem marcações ou qualquer outro sinal, estava tudo em ordem. Smith faz um sinal com a mão e os homens ficam a postos para partir, mas ainda não entram nos carros, Smith conclui*

Então, Boa Sorte com suas Reformas... E fique fora de vista uns dias para que ninguém ligue você a esse roubo, sabe como é... Roubar Ouro do Forte Nox para Nova York da dor de cabeça e o FBI pode digamos... Ter que investigar, mas manterei eles longe de você por enquanto... Agora se me da licença precisamos ir... Foi uma ótimo negócio!

*Smith observa atento, sabia o que Skelter planejava, mas iria pagar pra ver, e aguarda o que sera dito a seguir*

OFF: rindo horrores dessa trozobada que tomamos!!! Esse cara parece até deus!!! onipotente, onisciente e onipresente... Quando mestre quer te fuder não tem KO... rsrsrsr... taí... vou chamar ele deus agora!!! hauahuahuahau...  

* Com um olhar bem cínico:*

- Qual é meu camaradinha?! Tá sussa!!! limpeza total!!!

* Depois fala sério:*

- Vai na paz irmão!

* Skelter pega sua cigarrilha e acende fazendo um gesto zuador, tipo susto, pra acender com seu isqueiro zipo...*

OFF: já sei que o isqueiro não vai funcionar... rsrsrs... a essa altura nem o meu cadarço funciona mais o nó!!! rsrsrsrs.

*Skelter tem Smith como Contato apenas, portanto desconhece mais sobre seu "amigo" fornecedor de Armas, com certeza era um possível Aliado em potencial, mesmo com o alerta de Doon que eles seriam Magos, isso poderia deixar as coisas mais complicadas. Do tipo por que um Mago iria fornecer armas para um Vampiro, isso supondo que o mesmo soubesse a seu verdadeiro estado. Sendo um Mago que negocia armas, o mesmo em aparecer pessoalmente afirmava que não tinha medo, e tinha Cartas na Mangas em ligar com qualquer tipo de situação. Seja como for, Smith é um Aliado em potencial se Skelter deixar suas emoções de lado. O fato dele ter grande poder é um mistério, além do mais é Nova York, praticamente todas as maiores bizarrices que existe no Mundo das Trevas existe nesta cidade. O que o Gangrel deveria se preocupar como o Mago sabia tanto a seu respeito e do porque de querer tanto esse Ouro, que segredos ele escondia, o que ele realmente pretende com essa "Aliança" são coisas como essas que nos fazem pensar*

*Smith agradece dizendo a Skelter*

Boa noite então "Amigo" até a próxima oportunidade... O Sindicato agradece...


*todos os homens incluindo Smith entram em seus respectivos veículos, Smith em um Sedan Negro que parece blindado seguem saindo pelas ruas do porto, após a saída dos Homens de Preto, Skelter e Doon sentem seus poderes retornando*

*Olho para meu amigo e começo a rir com ele e rir dele, de como ele consegue fazer palhaçada mesmo nos momentos mais complicados*

-Ai aí Skelter, so você mesmo kkkkk toda vez que você me apresentar um amigo vai ser assim kkkk, vou me esconder quando você me apresentar esse tal de Espanhol kkk. Bom vamos descobrir onde esse seu tal "amigo" se abriga.

[OFF: Início o ritual Rastro Luminoso da Presa, lembrando que rituais a não ser que se diga o contrário não gasta sangue]

-Vamos ver onde ele se esconde ...

Rastro Luminoso da Besta:

*Como Doon não tinha posse de um cetim branco que está em seu poder há pelo menos 24 horas o ritual não pode ser Iniciado*

* Skelter apenas olha pra Mil e rompe em risos...*

- Hauhuahuahahuahuahauhauha !!!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkk !!!!!!! Rsrsrsrsrsrsrsrsrs......Hehehehehe.....Hahahahahahahahaha.....

- Quem disse que a gente não se "diverte" com a própria desgraça ?!?!?! 

* Vai até os membros de sua gangue e seus carniçais presentes... *

- Peçam vcs com o seus celulares pra mandar alguém aqui pra pegar a gente e essa coisas... Isso merece uma escolta! Brat, organize isso pra gente, por favor... Preciso de um tempo pra conversar com Mil a sós.

- Assim q vcs voltarem, vamos encontrar com Espanhol. A van e as armas ficam com a gente.

* Skelter desliga seu celular e o mostra pra Brat.*

- Vou precisar de um novo... Com chips novos tbm.

* Skelter fica esperando q todos saiam enquanto olha pra Mil e se segura pra não rir mais.*

-Sua suspeita é muito válida pelo que posso perceber, realmente não é bom ter nada em mãos que ele tenha te dado. Vamos queimar a van que é prova de um crime, coloque junto a maleta e a arma também.

-Mais um conselho, sempre evite contatos físicos com quem você não conhece, se eu te dissesse o que eu posso fazer com alguém com o mais leve toque, você nunca mais chegaria perto de mim.

-Vamos embora (quando chegar a escolta), em meu refúgio farei o ritual para saber onde esse infeliz está, como não suspeitava que iria precisar disso hoje, não estou com os ingredientes necessários para rastrear o "mago magoado" agora.

*Brat põe em pratica para fazer o que foi ordenado enquanto Doon conversa com Skelter*

*Eram naquele instante 2 horas e 40 minutos da madrugada, depois de 20 minutos, agora sendo 3 horas chega mais motos para acompanhar Skelter e Doon, como ordenado*

* Skelter coloca as armas "DADAS" por Smith dentro da van... Coloca seu celular dentro da van. Ficando apenas com o chip com a agenda salva.*

* Tira o lançador de explosivos magnéticos do banco do carona da van... e os explosivos que sobraram. Deixando-os no chão ali próximos...*

- Tive uma ideia... Me ajudem a empurrar a van...

OFF: Nós estamos no porto. Ninguém nunca vai imaginar que essa van estará ali, dentro d'água. Queimando, alguém vai achar com certeza, mais cedo ou mais tarde. Ninguém não ... "deus" saberá... hauahuahuahau.... afinal... ele é onipotente, onisciente e onipresente... hauhauhauha... sabe até os meus futuros possíveis e alternativos!!!

*Todos os homens que serviam Skelter ajudam a empurrar a Van, deste modo a ponto de cair na água do Rio Hudson de Manhattan, depois de grande força o veículo despenca uns 6 metros caindo e logo afunda no rio*

NPC escreveu:*Todos os homens que serviam Skelter ajudam a empurrar a Van, deste modo a ponto de cair na água do Rio Hudson de Manhattan, depois de grande força o veículo despenca uns 6 metros caindo e logo afunda no rio*

* Skelter, com cara de contrariado, entrega os chips pra Brat e diz:*

- Brat... preciso de 1 celular NOVO, no mesmo modelo, pra amanhã. Com chips NOVOS tbm. Por favor cara, providencie isso aê pra mim... Mas vc deve COPIAR a agenda desses chips velhos. EM HIPÓTESE ALGUMA, coloque esses chips velhos em aparelhos de alguém que esteja sendo USADO. Vc deve ter um celular velho... Muitos de nós temos celulares velhos, já que o e o consumismo nos obriga. Estou desconfiado que meu contato nos grampeou... ele SABE DEMAIS sobre mim e sobre nós.

- Depois de usar esse celular velho... DESTRUA-O. Muito obrigado meu cumpadi Brat... desde já eu agradeço.

* Olha Mil e diz, ainda se segurando pra não rir:*

- Então? Vamos falar com o Buddy... o Espanhol. Precisamos conversar sobre vários assuntos e precisamos de privacidade pra isso... Se vc precisar passar em casa pra pegar alguma coisa, precisamos correr! 

* Olha pro lançador de explosivos...*

- Resolvi ficar com esse... além dele fazer um ótimo estrago, eu coloquei um "presentinho" junto com o ouro de Smith... acionado.

* Skelter faz uma cara digna de um psicopata ...*

- Não creio que funcionará... como pudemos perceber, mas se quisermos Smith como inimigo... é só apertar o botão... se vc acha que podemos ou que... conseguimos... fazer deles aliados... é só desarmar o explosivo.

- Pra falar a verdade, não acredito que NENHUMA das hipóteses sejam válidas.

-Eu ainda acho que vale o risco de tentar trazer ele para a causa, querendo ou não. Se tivermos ele como um aliado, imagina o que poderíamos fazer. Temos que ter cautela ao lidar com ele, mas ele não foi de taodo ruim. Ele serviu melhor do que precisávamos, conseguimos muito mais do que tínhamos estipulado então não foi ruim, apenas para nosso ego. Vamos lidar com ele futuramente.

* Skelter desarma o explosivo em concordância com seus aliado. Ele era um ótimo conselheiro... principalmente em assuntos "místicos"... Pra falar a verdade, Skelter não estava nem aí mais pra Smith... Mas se Mil tinha planos pra ele... e se isso fosse ajudar os Anarquista... então valia a pena pagar pra ver. *

- Então vamos! A hora já está adiantada por demais...

* Skelter monta em sua moto, após colocar os explosivos em uma bolsa. E os entrega pra alguém que possa carregar sem grandes problemas. *

OFF: Passaremos rapidamente no refúgio de Mil. Depois é pro Rosa Mexicano.

*Todos aceleram os veículos e seguem para o refúgio de Doon, podem ir diretamente ao local*

*Era agora 14 horas da tarde quando o carro de Castiel, Sune e Alaster estacionam próximo ao endereço dado pela mulher em Virtual City*

*A Rua era de edifícios, bem tranquilo pelo sinal, ficava no bairro no Harlem é um bairro de Manhattan na cidade de Nova Iorque, conhecido por ser um grande centro cultural e comercial dos afro-americanos. Apesar de o nome ser geralmente atribuído a toda a região alta de Manhattan, o Harlem é tradicionalmente limitado pela Rua 155 (155th Street) a norte e o Rio Harlem a leste. O limite ocidental de Harlem é o Rio Hudson, que serve adicionalmente como limite da cidade, do condado e do estado de Nova Iorque.*

*próximo dali a duas quadras tem um Bar chamado Um Gosto por Nova York*

*Depois de estacionar, observa o movimento do bairro e diz*

Chegamos ao endereço... Fica em um apartamento desse edifício aqui do outro lado da rua padre!

*depois de conferir bem, era aquela a rua, era o edifício, agora bastava ir ao apartamento que ficava no quinto andar, diz a Castiel e Alaster*

Agora, iremos ali bater no interfone, ver se tem algum em casa, Castiel, fique no carro, sua presença pode assustar as pessoas, eu e o padre vamos ali visitar a família, certo?

*espera saber de Castiel e Alaster se o plano poderia ser esse*

*Ouve o plano de Sune, concorda com a cabeça, espera saber se Alaster concordaria*

*Observa o prédio que onde Lucy morava, contempla-o por instantes, imaginando alguma maneira de conseguir realizar a missão e salvar a alma da pobre garotinha, então ouve o plano de Sune*

- Bom Sune, acredito que seu plano seja muito bom. Devemos ir encontrar a família de Lucy, ver como eles estão e dar todo suporte para eles. Agora, como fazer com que eles acreditem que estamos aqui para ajudar? O Mal deixou as pessoas doentes, e sempre estão desconfiadas de tudo.

*ainda dentro do carro sorri para Alaster dizendo*

Padre, tenha Fé, Deus está conosco neste instante... Vamos...

*sai do carro, fecha a porta, segue subindo os pequenos degraus que levam ao prédio antigo, espera Alaster para apertar o interfone*

*Ouve Sune e sente o quão pequeno ele é. Há dois anjos ao seu lado, deveria acreditar mais e ter mais fé. Se sente envergonhado*

*Desce do carro e acompanha Sune até o prédio, olha para o interfone e o toca*

*Sune e Alaster estão diante da porta do prédio, enquanto Castiel aguarda no carro em frente. Branor toca o interfone, e uma voz feminina atende*

Pois não?


*Sune fica calada, parece que deixará as boas palavras do padre seguirem o destino que lhe cabe*

*Ouve a voz feminina no interfone, dá um suspiro profundo*

- Boa tarde minha senhora, Sou o padre Alaster Branor, venho de Virtual City. Sou um conhecido da Senhora Leonor Santos.

- Desculpe-me chegar assim, sem avisar antes.

*A pessoa responde no interfone*

Conhece minha mãe? Padre o que te trás de tão longe? Alguma coisa errada com ela?

*Ouve a voz da mulher com piedade, não queria que ela ficasse preocupada daquela forma*

- Não, não... Ela está bem *Diz com a voz segura e calma*

- Ela só sente muita saudade da família. Prometi para ela que iria levar boas notícias daqui para ela.

*No Interfone a voz da mulher parece se tranquilizar e responde*

Claro, então vou descer para abrir para o senhor, é que a porta eletrônica está com defeito, só uns minutinhos já estarei na porta...


*Enquanto Alaster fica ali esperando ao lado de Sune, uns cinco minutos depois a porta se abre, e uma jovem senhora de cabelos presos e um vestido amarelo abre a porta, ela parece bem abatida, ao ver Sune e Alaster vestido de padre fica mais tranquila, mas aparenta um pouco de desconfiança por causa da grande beleza da mulher acompanhando Branor*

*Ela fala a Branor*

Padre?

*Sorri e se adianta, usando um de seus poderes para deixar a mãe de Lucy mais a vontade dizendo*


Senhora, sou secretária do senhor Branor... Só estou acompanhando, pode ficar tranquila.

*A Mãe de Lucy sorri, havia feito efeito as habilidades sobrenaturais de Sune, ela fica mais a vontade, mas ainda sim, espera que Padre Branor diga algo*

*Aguarda a mãe de Lucy na porta. Quando ela chega, nota a feição abatida da senhora e sente pena dela*

- Minha querida Senhora, sou o Padre Alaster Branor e está é Sune. E esta é Sune, é pessoa muito, muito especial

- É um prazer estar aqui e lhe conhecer. *Abre os braços para dar um abraço na mãe de Lucy*

*a Mulher depois da apresentação de Branor diz*

Me chamo Marta padre prazer...

*Abraça o padre e depois Sune, sorri um pouco, mas não convida os dois para subir ou entrar, apenas diz depois de se fastar*

Em que posso te ajudar padre Branor?

*Ouve Marta com atenção, apesar da indelicadeza dela de conversar alí fora, Alaster a princípio apenas acredito ser os hábitos de cidade grande. Tristemente, hoje em dia já se espalhou a premissa que não se deve confiar em estranhos*

- Marta, estamos em uma ano de campanha sobre integração e prosperidade da família em minha paroquia. *Dá um leve sorriso*

- Conversei muito com Leonor sobre este tema, e ela me contou sobre sua família, como eram há algum tempo atrás e como ela sente saudade de tudo. E de como ela esta se sentindo hoje!

*Gesticulando vivamente com as mãos*

- Prometi a Ela que quando estivesse em Nova York, iria conversar com cada um de vocês, trazer paz e prestar meus serviços em nome de tudo que é bom! conversar com você, com o genro dela e principalmente com a neta que ela ama muito.

- E dizer para ela a situação em que se encontram, se estão felizes, precisando de ajuda.

*Marta começa a ficar mais triste e começa a chorar de solução abraçando Alaster, ela ainda não disse por que chora*

*Abraça carinhosamente Marta. Com a mão direita, faz um afago no cabelo de Marta*

*Sabe que em alguns momentos, palavras não são importantes... Aquele momento era muito importante para ela e Alaster. Se enchia de pena e ao mesmo tempo de afeição por Marta, as pessoas não deveriam chorar... *

- Calma minha filha! ... Deus está olhando por nós. *Abraça Marta até ela se acalmar*

- O que foi, estão com problemas?

*Usando seu poderes de persuasão diz a Marta tentando lhe acalmar já que estando os três ali diante do prédio começa a chamar a atenção das pessoas que passam na rua*

Marta... sugiro entrarmos para conversar...

*Marta aceitando a "sugestão" de Sune, ainda com lágrimas, abre a porta girando a chave, e a abre, depois diz a Alaster e Sune*

Venham por favor, vamos conversar mais calmamente dentro de meu apartamento...

*Depois de guiar o Padre e o Anjo Sune pelas escadas até o ultimo andar, abre a porta do apartamento, era simples, com muitas fotos nas paredes da menina sua filha, com ela, seu marido, a casa era bem podre, mas era limpa e arrumada, depois de mostrar a sala, Marta faz um sinal para irem até o sofá para se sentarem fechando a porta e trancando esboça um suspiro*

Preciso trancar, a vizinhança é muito perigosa...

*depois de se sentar, respira fundo olhando Branor e diz*

Padre, é muito triste, minha filha está desaparecida, não sei mais o que fazer, a Polícia não tem pistas, meu marido até perdeu o emprego de tanto procurar por ela, agora ele está na rua pendurando panfletos com a foto de Lucy, não sei mais a quem recorrer, não falei nada a minha mãe por que ela sofre do coração e morreria se soubesse, fora o fato que ela tem pouco dinheiro para vir para Nova York... O que faço padre?

*Pega nas mãos de Alaster chorando, enquanto Sune também observa vendo verdade nas palavras da mulher*

*Sobe as escadas acompanhando Marta e Sune, adentrando o apartamento dela. Senta-se no sofá e começa a ouvir Marta*

*Suas mãos soam frio, quando a história termina, deixa transparecer muita aflição no começo, porém tenta se controlar, a família iriam precisar de toda ajuda agora*

- Por Cristo! Quando foi isso Marta?

- Vamos fazer tudo que estiver ao nosso alcance e da minha Igreja para ajudar a encontrar Luci.