Bar Um Gosto por NY

*O brujah parecia satisfeito não com o lugar, para ele que conheceu o muito e o pouco isso era uma tremenda besteira.

Mostrando a completa falta de etiqueta que tinha, coloca o braço na mesa enquanto fita o olhar do vampiro bem fixamente.*

_Antes de mais nada, antes mesmo de uma apresentação mais formal, queria estabelecer uma regra, isso é, se você concordar. Vamos conversar, como sujeito homem, homens de negócio.

_Eu vim até aqui e me indispus pra salvar sua carcaça naquele lugar, claro que também não pude deixar de notar o quanto você ostenta poder e sabe se defender. Vamos evitar a fadiga e conversar naturalmente sem eles OK?

*O vampiro se cala e analisa os gestos do outro igual a sua frente.*

_Se estiver de acordo podemos seguir...

*Tanto as ordens de Lázaro quando de Alexander foram aceitas por seus Lacaios, eles ficam apostos em seus locais escolhidos para qualquer eventualidade*

*Dentro do Estabelecimento estão diante um do outro sentado a uma mesa Brujah e Ventrue*


*Como era de madrugada tinha dentro do locais poucas pessoas, alguns casais bebendo e comendo em mesas mais afastadas, uma garçonete se aproxima da mesa dos Vampiros e pergunta de forma sorridente*

O que os cavalheiros gostariam nessa noite?

*depois de falar isso colocar dois menu do que servem no estabelecimento nas mãos de cada Cainita*

*Quando a garçonete se aproxima, Alexander da um sorriso largo e educado.*

-Me traga um Malbec por favor.

*Quando a mulher se vai, me viro para o espanhol.*

-Você não me salvou de nada, eu nao teria a idade que eu tive se não soubesse onde estou me metendo, oi tivesse a capacidade de sair de uma determinada situação. De qualquer maneira, se essa foi a sua intenção, muito obrigado. Altruísmo e raro hoje em dia.

-Mas eu concordo com os termos da conversa, ganharemos tempo e evitarem os conversa fiada.

*O Vampiro de modo igual sorri para humana que tratava ambos muito bem.*

_Me traga uma dose tequila! *Dizia enquanto esperava a moça ir atender o pedido*

*Quando se afasta o bastante diz respondendo as palavras de defesa do vampiro.*

_Claro que sim, não se sinta ofendido... Imagino que sairia ileso, estava apenas brincando. Por favor, não se ofenda.

*Suas palavras pareceram sinceras, na verdade, Lazaro era um camarada bem genuíno.*

_Certo, como já deve saber ou ter ouvido falar, sou o Espanhol. Acredito que se procurou o bar de nosso amigo em comum, deve estar procurando o mínimo de liberdade ou um problema dos grandes. Notei a forma que se comportou e dá pra perceber que busca algo intensamente.

_Ou um talvez seja um espião.
_Sendo como for, você já esta tão enrolado como todos agora, afinal, a liberdade tem um preço... Tens a intensão de ir até o fim e aguentar todas as consequência?

*Lazaro ainda estava meio ressabiado, são raros os figuras deste tipo que surgem na sociedade anarquistas.*

-É exatente por isso, o que busco pode ser simplificado em apenas uma palavra. LIBERDADE ou ate mesmo oportunidade. Bom ate mesmo no mundo dos membros, cada clã (falo baixo essa palavra) tenta vencer em seu pequeno mundo, e o do meu não tem mais espaço para mim. Eu hoje posso me chamar de independente, mas nessa cidade aqui, quem está sozinho está em desvantagem. Por isso, eu busco... apoio. Modesta a parte eu seria um bom aliado, para que é meu aliado. E minhas reinvindicações são modestas.

*Finalmente a conversa se tornou "limpa" de modo tal a agradar Lazaro. Só estava faltando algo.*

_Eeerrr, desculpe, esqueceu de se apresentar... Entendo como é, empolgação!

*O Engomadinho finalmente chegou no ponto que desejava e ele não consegue esconder sua empolgação estampada no rosto, o vampiro faz alusão em prosseguir, mas aguardaria o vampiro a sua frente dizer um nome ou como gostava de ser chamado.*

-Hum, que gafe a minha. Me chamo Alexander Corvinus. Minha família tem origem na antiga cidade de Praga, na europa. Era uma das famílias nobres locais.

*Lazaro leva a mão ao queixo ouvindo e analisando as informações, olhava sempre fixo na pupila do mesmo, como se tentasse enxergar a verdade através de gestos como dilatação da pupila e outros.*

_Entendi perfeitamente. *Se referia ao que foi dito antes desta etapa do nome, mas também era abrangente quanto ao interesse em ditar a família humana e o quanto ela influência ou influenciou em sua não vida.*

_Pois bem você me pareceu bem verdadeiro e também não me parece tão ruim agora que te conheci.

_Quando estava lá dentro do bar, eu me fiz valer da união e o senso de proteção que temos una pelos outros. Veja bem, eu conheço Skelter, mas mesmo que não conhecesse, faria o mesmo por ele e agora pelo que me parece, com você também.

_Seus Problemas agora são meus, e tentarei te ajudar no que for possível.

_Porém temos que nos reunir ainda hoje para definirmos como está a situação da cidade e como podemos fazer para melhorar.

*Vendo que conseguiu conquistar o homem, Alexander deixa transparecer um sorriso.*

-Ótimo, ótimo! Temos que ter essa conversa com Skelter também. Se ele me receber da mesma maneira que você, estará tudo bem. Fiquei um bom tempo la esperando. Será que ele ja retornou? Precisamos colocar as cartas na mesa, saber o que temos e o que podemos fazer.

*Depois da Garçonete anotar o pedido, um ou dois minutos depois ela retorna com a bandeja, deixa sobre a mesa o pedido dos cavalheiros e depois se retira para não atrapalhar o Encontro dos dois homens*

*Lazaro nota que a atendente voltava e se cala por um breve momento.*

_Obrigado querida.

*Pega o copo e sorrir, colocando após isso na mesa novamente. Gira ele algumas vezes em torno de si com a ponta dos dedos, mantendo-o fixo na mesa. Parecia estar bastante pensativo.*

_Pois é Skelter...*Faz uma cara de descontentamento* Essa súbita saída dele me atrasou bastante.
Espero que ao menos ele me retorne pois acertarmos essas minúcias.

_Tentei fazer uma surpresa, mas fui contrariado totalmente...

*Se cala um pequeno período de tempo.*

_Que bom que escolheu os anarquistas, pessoas com nosso potencial não podem se perder para o sabá.

*O venture pega o copo de vinho, o gira e sente o aroma como um bom degustador o faria, o leva a boca ( fingindo beber) e o coloca na mesa.*

-Não me fale do Sabá, sobrevivi a uma de suas "investidas" por pouco. Era um bando inteiro, mas ainda estou aqui. Desses fanáticos idiotas eu quero distância. Eu nunca mais estarei sob o controle de ninguém.

*Lazaro acente com a cabeça em afirmação*

_Eu tenho um plano, mas falarei disso somente quando estivermos todos reunidos.

*O vampiro leva a mão no bolso interno de sua jaqueta e saca um cartão.*

_Acho que até lá podemos trocar telefones com linha segura.

*Entrega o mesmo tipo de cartão que entregou a Tim.*

*O vampiro pega o cartão oferecido por espanhol, tirando um do bolso, oferece a ele o seu cartão. Assim ambos tem o contato um do outro se necessário.*

-Bom, vejo que aparentente então essa preliminar acabou, me faça um favor, provavelmente você terá contato primeiro com ele, tente marcar uma reunião com ele por mim e me avise.  Aparecerei assim que possível quando contactado. Seria possível?

*Lazaro acente com a cabeça e diz:*

_Sem dúvida alguma, pode ficar despreocupado.

*Apesar de não ter conseguido completar metade dos planos que tinha para aquela noite, fica feliz em não tê-la perdido por completo.

Recolhe o cartão da mão de Alexander e guarda no bolso.*

_Então vamos nessa? Tenho ainda alguns compromissos para esta noite e me parece que Skelter vai ter que ficar pra Amanhã.

-Ótimo, ótimo. Então.....

*Se levanta ajeitando o sobretudo e a gravata, e estende a mão para o Espanhol.*

-Estamos acertados, aguardarei sei contato.

*Após apertar a mão dele, vou me retirando deixando sobre a mesa uma nota de $50.00 . 

-Até aproxima amigo.

*O Ventrue vai até o carro de seus seguranças...*

-Tudo OK, podemos voltar para o hotel, essa noite se estendeu mais do que eu imaginava nas aparentemente foi produtiva, como eu queria.

-Venha comigo Josh, preciso que você me passe o que viu neles.

*Aponta com a cabeça na direção dos lacaios de Espanhol.*

*Alexander deixa a nota de 50 Dólares sobre a mesa, pagaria tudo com certeza e ainda sobraria troca, mas o Ventrue não iria aguardar por alguns trocas e se retira após se despedir do Brujah saindo do Restaurante indo até sua Limusine, seu motorista abre a porta e entra posicionando no volante para ir onde seu mestre ordenasse*


*Lázaro faz o mesmo, saindo o Restaurante, se reunindo com seus "irmãos" que o aguardam para querer saber o que fora discutido com o "Almofadinha"*

* O Ventrue vai em direção a limousine e após a porta aberta por seu motorista entra e espera Josh entrar também...*

-Siga para o Imperial, o que eu tinha que resolver nas ruas por hoje ja acabou.

*O Vampiro olha para a abominação...*

-Vamos meu amigo, me conte o que você percebeu de meus...... mais novos aliados???

*Lazaro responde o aperto de mão de maneira firme, mas sem querer causar danos, era apenas um aperto firme que para muitos como ele pode significar muita coisa.

Deixa alguns trocados na mesa do restaurante e segue o ventrue até a saída, após isso se dirige a passos firmes até onde estavam seus irmãos.

Nada diz quando chega neles, apenas cumprimentando com abraços e apertos de mão. Tudo isso para ganhar tempo até que o ventrue se vá, acompanhanhando com o olhar o vampiro do clã do cetro sair e se distanciar.

Quando isso acontece diz:*

_Vamos cair fora daqui. Façamos o seguinte, conversaremos melhor no rosa mexicano.

*Para Alexander*

*Depois de entrar no Veículo segue para seu Refúgio*


*Para Lázaro*

*Depois o motor ronca e inicia o movimento, os veículos seguem para o Rastaurante*


*Os Assuntos citados serão respondidos nos locais indicados*

*Por volta das 21hs e 40 minutos chega os carros de Lázaro, o transito estava horrível, muita demora para ir e vir pelas ruas da cidade, tudo tomado por carros de polícia fazendo rondas por toda a cidade. O Brujah sabia que algo estava bem errado na sociedade mortal.*

*Falcone estaciona e se vira falando com Espanhol*

Quer esperar no carro?

*do lado de fora, pela janela do carro, Lázaro nota a mesma cena da noite anterior, muitos, mas muitos motoqueiros com suas motos do lado de fora do bar, alguns mexendo em motores ali mesmo, outros tomando cerveja e alguns fazendo o motor de alguns motos roncarem para ver qual é a mais barulhenta quando um carro da polícia passa pela rua, alguns policiais saem do carro. Parece que querem que os motoqueiros se dispersem por estarem criando tumulto, mas, parece que eles não estão muito interessados em fazer silêncio, se nada for feito, pode encher a rua de polícia podendo colocar alguns homens da prisão por resistência a prisão*

*Lazaro observa o início de uma grande confusão que estava por vim. Se fosse uma situação normal poderia permitir que alguns homens de Skelter fossem levados para eles aprenderem.

Porém estavam em guerra com tanta gente que era melhor manter a maior quantidade de gente e de forma pacífica.

Dorina estava certa, a cidade estava mais caótica que o natural.

Ao sair, esperava que seus irmãos fizessem o mesmo. Lazaro neste instante vai até seu irmão Francisco e diz:*

_Chico, preciso de sua ajuda para impedir que este lugar se torne um antro de problemas.

*Era fato que aqueles homens estavam sem instrução e não eram treinados da forma correta.
*

*Para Pedro diz:*

_Ligue para Benné e avise para ela manter nossos homens somente com as atividades necessárias e com o mínimo de sujeira possível.

_A cidade está um salseiro!

*Para Augusto diz:*

_Vá até Tim e mande ele apresar Skelter e avisar que a coisa está ficando feia por aqui!

*Após organizar as diretrizes de seus homens diz:*

_Os demais me acompanhem e com um sorriso no rosto!

*O vampiro segue em direção do bar, como um cliente qualquer que visitava o estabelecimento.

Estava com uma jaqueta de couro e calça jeans, poderia se passar perfeitamente por um motoqueiro.

Quando então simula estar chocado com a cena e se aproxima do lugar usando de seus poderes sanguíneos.*

_Eeerrr, senhores policiais, amigos, vamos acalmar nossos ânimos. Tudo isso não passou de um mal entendido. Não é mesmo galera?

_Somos cidadãos de bem, a maioria aqui é pai de família que vem até o lugar se divertir um pouco após um duro dia de trabalho.

_Por favor senhor policial, não era intenção nossa atrapalhar seu trabalho. O bar é um lugar legal, e está tudo certo perante a lei, apenas exageramos um pouco, nada mais.

_Façamos o seguinte, vamos até lá dentro, a gente abaixa um pouco o som e tomamos uma soda...

*O vampiro não era mais tão estranho no bar, muitos já conheciam o mesmo de ontem e certamente já estariam mais suscetíveis a sua lábia.

O maior desafio ainda eram os policiais, mas tratando a todos com respeito não teria problemas.

Lazaro para os homens que ali estavam já estava se saindo muito bem como um segurança, talvez do sindicato, que sempre aparecia nas piores horas e resolvia os problemas que estavam aparentemente sem solução.*

_Então senhores?

*Esperava que seu irmão Chico fizesse o mesmo e reforçasse o uso do poder.*

*As ordens de Lázaro para seus irmãos foram dadas e serão cumpridas de acordo com o tempo*

*Embora o tumulto ainda não havia se instalado, os policiais estavam tranquilos, tentando dispersar o grupo mas com a chegada do Brujah e seu irmão Francisco já usando Presença para abaixar os ânimos (não serão necessários testes neste caso).*

*Eram quatro policiais, um deles, parecia de maior patente, todos os policiais estavam agora sob influencia dos vampiros, mas o de maior patente diz a Lázaro*

Senhor, desculpe o transtorno, só queremos que baixem o som, os vizinhos estão ligando reclamando para a delegacia, mas acho que está tudo certo...

*Para Skelter e Doon*

*Neste meio tempo se aproxima do inicio da rua Skelter dirigindo sua moto, em sua garupa estava Doon vendo a Cena dos motoqueiros ao redor dos policiais, e reconhece dentre os motoqueiros era Espanhol*

*Ouvindo o roncar da moto característica de Skelter, muitos olham na direção de sua chegada*

*Lazaro olha para um de seus mais novos camaradinhas e diz com um sorriso no rosto.*

_Tá vendo galera, eles estão aqui só fazendo o trabalho deles, deixem os homens trabalharem.

_Vamos abaixar o som apenas um pouquinho para que os vizinhos possam dormir em paz.

*Aquilo era realmente estranho aquela era uma terra sem lei, na verdade quem fazia a lei por ali era Skelter.

E ao redor dali muitos bairros pertenciam a Lazaro, e os policiais eram pontualmente pagos para não incomodarem.

Os vizinhos, não, os vizinhos não ligariam para polícia, era mais fácil ir até o chefão e pedir um favor.*

*Lazaro já tinha tomado conta da situação e ao fazer o que os canas queriam, observa eles irem embora.

Quando isso ocorre diz aos homens em um tom festeiro*

_Eles já foram galera, podem aumentar o som. E todo mundo aqui tem uma rodada por minha conta!

_HAUHAUHAU!!!-sorrir e Aponta com um dedo indicador para Skelter que se aproximava dali, como tivesse dando um tiro no mesmo*

*Doon era muito reservado, o único com quem se abria ou ficava a vontade era Skelter e Janeth, então quando vê o Espanhol apontar e brincar, ele apenas dica quieto observando o homem e o estudando como costuma fazer.*

*Quando Skelter para a moto em frente ao Gosto como de costume, Doon desce da moto ajeitando a roupa e esperando os dois terminarem de se confraternizar.*

* Skelter vai até Espanhol com cara de poucos amigos... tirando qualquer um que esteja em seu caminho... aqueles que visem a cena poderiam imaginal que uma briga séria estaria por vir:*

- HAHAHAHA !!!! Hey hombre loco !!! muy bueno ver a mi compadre aquí !!! pero ahora tenemos nuestra revolución ... no tiene un revolata anarquista sin Brujah !!!

* O Gangrel chicano abraça efusivamente seu amigo anarquista, sem poupar sorrisos e em seguida o conduz até Mil, apresentando-os:*

- Compadre ... ven a conocer mi brazo derecho, Mil !!!
él está con nosotros y es una adquisición muy importante la causa anarquista !!!

- Entrem, entrem... vamos todos entrar... temos muito que conversar e até mesmo comemorar... Vão na frente... Mil, apresente formalmente "Hombre Loco" a Tim... Preciso ter um conversinha com os meus homens antes... quero saber quem começou esse furdúncio.

* Skelter procura seus homens e os líderes... chamando-os com o dedo indicador... seu semblante agora era sério.*

*Depois de Lázaro falar com os policiais, os mesmos entram no carro de polícia e seguem caminho saindo da rua, rumo a avenida*

*Os motoqueiros comemoravam junto com Lázaro por ter ajudado nesse "entendimento" com os Policiais, mas quando Skelter chega, a música volta a baixar o volume, e os líderes dos motoqueiros elegidos pelo Gangrel se aproximam do Vampiro, um deles começa já se explicando*

Pow Skelter, estávamos aqui na boa bebendo e ouvindo música quando os policiais vieram mas já se foram fica sussa amigo!

*Doon aperta a mão do homem apresentado por Skelter e o conduzindo para dentro.*

-Prazer em conhece-lo, me Chamo Miliard Von Doon e estou na ajuda a nosso amigo em comum. Vamos entrar e pegar uma mesa para que possamos conversar .

*Estendo a mão mostrando a entrada para o tal Espanhol.*

*Espanhol corresponde o abraço como se visse um amigo muito querido que já não via a alguns anos, o que vai deixava de ser verdade.

Apresenta os que estavam consigo também de modo igual.*

_Muito bom te ver também meu caro, temos muito o que conversar, muito mesmo!

_Esse aqui é Pedro, Augusto, Pablo e Francisco. São companheiros da irmandade, minha família.

_Esse aqui é Falcone meu chefe de segurança e seus homens...

*Lazaro acente com a cabeça quando Skelter diz que tinha assuntos a tratar com seus homens e entende perfeitamente, deixando eles a sós do lado de fora.

Quando Doon lhe estende a mão o carismático vampiro diz:*

_Claro que sim, vamos pegar uma mesa lá dentro...

_Se você é amigo de Skelter, então também é meu amigo.

*Lázaro acompanha Doon para dentro do bar, chegando lá Tin arruma uma mesa especial, a mesa exclusiva de Skelter para sentarem*

*Os Homens de Espanhol o acompanham, ficando em outra mesa próxima, os mortais pedem bebidas para passar o tempo*

*Os irmão do Brujah ficam observando todos do ambientes, atrás de qualquer problema*

NPC escreveu:*Depois de Lázaro falar com os policiais, os mesmos entram no carro de polícia e seguem caminho saindo da rua, rumo a avenida*

*Os motoqueiros comemoravam junto com Lázaro por ter ajudado nesse "entendimento" com os Policiais, mas quando Skelter chega, a música volta a baixar o volume, e os líderes dos motoqueiros elegidos pelo Gangrel se aproximam do Vampiro, um deles começa já se explicando*

Pow Skelter, estávamos aqui na boa bebendo e ouvindo música quando os policiais vieram mas já se foram fica sussa amigo!

* Olha os líderes NOS OLHOS, com cara de sério e com o cenho cerrado. Mostra os dentes esforçando-se pra não deixar as presas crescerem. O Gangrel deixa escapar alguns rosnados e quando escuta as desculpas, interrompe com um rugido, imediatamente seguido de palavras cheias de ênfase:*

- ROOOOAAAAaaarrrrrrrr.... NÃO QUERO DESCULPAS! Vcs parecem um bando de adolescentes! A cidade está cheia de policiais querendo a cabeça daqueles que fizeram... vcs sabem o quê... E é assim que vcs se comportam?! IRRESPONSÁVEIS!!!

- Não quero amadores na minha gangue! Vcs me envergonham na frente dos meus convidados. O que eles vão pensar sobre isso?!

* Dá uma olhada rapidamente nos olhos de todos que puder e conclui:*

- Os descontentes podem tomar seu rumo... Os que querem ser levados a sério, ENTREM.

* Skelter fica olhando olhando as atitudes de todos... CONFERINDO QUEM ENTRA E QUEM VAI... cruza os braços, estufa o peito com um postura tipicamente de um Alfa em busca de desafios a sua posição.*

OFF: NPC, fiz uma contagem de USO de Carisma / Manipulação + Liderança / Intimidação. Caso vc discorde de alguma coisa, me avise.

*Todos respeitavam muito Skelter, não queriam sair de sua Gangue, portanto todos parecem muito envergonhados, começam a adentrar o bar, ninguém se desgarra do grupo*

* Entra com cara de poucos amigos, acompanhando todos com os olhos, até a entrada do último... Vai até Tim e diz:*

- Aquele é Buddy [aponta pra Espanhol]. Ele esteve na revolução espanhola junto com Salvador Garcia. Trate-o como um dos nossos! E certifique-se que seja sempre bem recebido... Isso vale pros seus homens e irmãos.

* Diz pra que todos ouçam:*

- Não se esqueça Tim: Esse bar é SEU e do seu SENHOR! Vc faz as regras aqui dentro! Aquele que desobedecer as SUAS REGRAS, terão que se entender comigo!

- Seu bar é uma "ILHA" [ refere-se a uma espécie de "ELÍSIO" ] dentro do MEU TERRITÓRIO. É destinado ao nosso descanso. É o nosso local de paz e confraternização. Aquele que quebrar essa regra, pagará MUITO caro!

- ESTRANHOS continuarão a ser recebidos... Porém com a devida... "desconfiança".

* Depois, fala sussurrando no ouvido de Tim:*

- Prepare 11 copos com aquela mesma bebida daquele dia [refere-se ao dia que fez o laço com Tyreese].

* Como um gato e com movimentos precisos e harmoniosos, o Gangrel pula pra dentro do bancão e começa a "batizar" com seu sangue os 11 copos preparados por Tim... Depois chama seu homens, um por um, pelo nome, entregando-os mais um passo de seu laço de sangue em forma de uma bebida forte:*

- TYREESE... CACHORRÃO... JHON BOB... GREG... ABELHA... PQD... MARINER... SOARES... PEDRO...

* E assim que entrega os copos, diz com um tom de ordem:*

- BEBAM. E fiquem frios aí.

* Logo em seguida, ele mesmo prepara o seu copo, com as "bebidas especiais" [sangue] de Tim... Dando um pulo de trás do balcão, com o copo na mão, sem deixar nenhuma gota cair (numa ação digna de equilibristas de circo)... e se dirige até a mesa onde todos seus ALIADOS estão... Dá o primeiro gole e acende um charuto  cubano... e diz:*

- Vamos a um local mais reservado rapaziada. Onde podemos conversar com mais... "liberdade". É a nossa "área vip". Brat, vc comigo. Tyreese monte guarda na porta e certifique-se não sejamos incomodados.

OFF: NPC, contabilizei 3 pontos de laço de sangue com Tyreese e 2 com os líderes da gangue. Poderia por favor, incluir isso na minha ficha assim que o sangue faça efeito? Obrigado meu velho! Senão eu posso esquecer...

*Assim que entramos na área reservada e todos se acomodam.*

-Bom sei que temos pessoas novas aqui, pelo menos novas para mim, mas tem alguns problemas que não podem esperar. Devemos coloca-los por que os adventos não esperam.

*Lazaro entra no recinto e se acomoda, acenando para que seus irmãos fizessem o mesmo.

Observa a movimentação toda e como Skelter organizava, mesmo que de forma desorganizada o seu grupo.

Quando todos acomodados o brujah então diz:*

_Antes de mais nada aqui esta!

*O vampiro saca de dentro de sua jaqueta um cartão com o telefone de Alexander Corvinos*

_Tive a felicidade ou infelicidade de conversar com este Almofadinha que disse lhe ter uma proposta irrecusável. Senti que queria fazer parte do nosso movimento e que tinha cacife para bancar de vampiro antigo e de muita influência por aqui. Devemos decidir o que farão com ele, pois me pareceu um idiota bastante insistente. Se for para aceitar ele no nosso jogo, devemos entrar em contato com ele o quanto antes, e se for para dar cabo desse intruso, que façamos já!

*O vampiro então olha para Chicão e diz:*

_Chicão, trouxe o computador? Está aí?

*Era possível que Lazaro pedisse esta solicitação e certamente estava tudo pronto para apertar o play.*

_Este assunto é o segundo que quero relatar, apenas deixe tudo pronto para isso!

*Deste modo se cala afim de que os outros cabeças da sociedade dessem suas opiniões.

Seus irmãos eram membros efetivos e ativos dos anarquistas, também poderiam dar sua opinião no momento que desejassem.*

* Escuta a história do tal playboy que estivera na noite anterior no Gosto... Pega o cartão em cima da mesa e copia os dados em seu celular. Senta-se de frente pra porta como costuma fazer e arma sua calibre 12 por debaixo da mesa... Apontada pra porta... Deixando que todos vejam e não pensem besteiras...*

- Boa noite e saudações a todos. Sejam todos muito bem vindos. Que as chamas da Liberdade queimem e façam seus corações mortos vivos baterem pelo nosso ideal.

* Faz um brinde e continua...*

- Então, esclarecendo... Aqui dentro decidimos tudo por votação... Democracia. Aqui decidiremos o destino dos Anarquistas de NY como um todo, respeitando suas decisões de colaborar ou não com o que decidirmos. Desde que não atrapalhem. Que cada um tenha a liberdade de decidir o seu destino. Mas saibam que o que será decidido aqui, será APENAS pelos presentes... Aqueles que doarem o seu tempo e sangue pelo bem de todos. O Movimento é mais importante que um indivíduo. Quer opinar? Ótimo. Participe! Essa sala é a sala de reunião dos Barões e por isso ela é redonda...  e lá... o bar... é o local de lazer dos nossos exilados e afiliados. Não existe UM líder aqui dentro... Existem líderes. Exceto Tim e seu Senhor: Jeremy McNeil. Antes que perguntem... Sim: Tim é Carniçal dele. Disciplinas aqui são pra defesa ou ataque e mais nada. Não se deve caçar no quarteirão do Gosto. Pra isso Tim possui uma "safra" da mais alta qualidade e o que melhor... de TOTAL confiança.

* Reacende a brasa de seu charuto... Quase apagada...*

- Certo. O "Playboyzinho marrento" de ontem... Parece não ter convencido o Barão Espanhol totalmente... Confiar em vampiros como esse é um desafio pra todos... Eles parecem bailarinas em uma sala de cristais. Mas não podemos esquecer de Jesus Ramires... Braço direito e conselheiro de Salvador Garcia.

* Olha rapidamente pra Mil... Seu braço direito e grande conselheiro. Ele como um Doutor e ex-professor de universidade, poderia cair nesse mesmo esteriótipo de "almofadinha", de certa forma. Skelter deixa implícito que todos deveriam receber o benefício da dúvida e que todos deveriam se esforçar pra vencer seus preconceitos... por mais desafiadores que sejam.*

* Endireita-se na cadeira... Toma mais um gole de seu sangue com tequila da garrafa de cascavel...*

- Minha sugestão pro caso do playboyzinho é: Se tivermos como provar que ele diz a verdade... sem precisar arrancar suas bolas pela orelha... Seria o ideal. Do contrário... eu sugiro: RITO DE INICIAÇÃO ANARQUISTA.

- Ele não quer entrar pro "clube"??? Então que seja com estilo.

- Deem cada um as suas opiniões... e vamos votar na melhor ideia.

* Põe-se a tragar seu charuto e a fazer bolinhas de fumaça... *

*Espanhol acende um charuto assim como Skelter, estava em um estilo roqueiro doidera, mas foi somente para não gerar desconfiança ante aos homens de Skelter como na noite passada.*

_Seu quarteirão é seguro por demais. Mas depois vou lhe propor algo que não vai conseguir recusar. Todavia este era o assunto da terceira pauta, vamos ao Engomadinho primeiro.

*Lazaro Diz em um tom de aceitação.*

_Sim, a gente pode fazer do modo tradicional, não seria o primeiro a passar por isso e nem será o último.

_Pra ele é a única alternativa, é pegar ou largar.

[OFF: Meus auspícios indicam que há um garou nos ESPIONANDO a algum tempo, essa não e a primeira vez kkkkkkkkk]

* Nao fazendo a mínima ideia do que eles falavam mas soande que qualquer maneira fanatica (lembrou na hora de alguns ritos Sabá), comenta.*

-Se quiser deixar isso comigo, eu tenho como garantir que ele fale a verdade, inquestionavelmente. Conheço um feitiço que garantiria isso. Vocês fazem as perguntas e eu digo se ele esta mentindo ou nao. Voce foi muito feliz em seu comentário Skelter, se olharmos através de estereótipos podemos nao ver a verdade. Mas caso ele seja  realmente um infiltrado eu farei com que a alma dele sirva aos anarquistas de uma forma ou de outra.

* Skelter confiava em Mil... Mas aquelas "macumbarias" lhe geravam muita curiosidade... Solta uma rápida e pequena rizada, imaginando uma pegadinha "mágica" com alguém cagando ou coisa parecida... ou a miséria que seria se um Malkaviano soubesse fazer aquelas coisas... *

* Depois faz um breve silêncio, lembrando-se do tal Lasombra e Barão anarquista que visitara a 2 noites... e suas "escorregadelas" com o conhecimento da Causa... Principalmente pelo seu guarda costas, Ruivo. Será que aquilo serviria pra ele? Será que ele seria realmente um problema? Ou Skelter estava perdendo seus instintos em nome de uma paranoia? *

- Bom, se todos concordarem... Aplicaremos o "TESTE DA VERDADE". Podemos pedir pra que ele venha até nós?

* Pega o celular seleciona o nome do "almofadinha" na agenda e espera a resposta positiva de todos os presentes. *

*Lazaro observa aquele estranho anarquista de capuz e quando ele fala sobre magia para descobrir se o maldito diabo estava falando a verdade, o brujah olha em sua direção.*

_Como? Vai fazer uma simpatia, como é isso?

_Não vai me dizer que você é um bruxo?
Um Tremere, um voodoo...

_Kkkkkkk... Eu perco o amigo mas não perco a piada!

_Tudo bem, digamos que sua bruxaria de certo... Custa nada tentar.

*Com um olhar um pouco mais sério diz.*

_E se ela der errado. *O brujah soca o punho cerrado contra sua outra mão que estava aberta chegando a causar um estalo*

_A gente usa os métodos tradicionais!

_Por mim pode ligar pra ele aí e mandar ele avançar!

*Doon apenas mostra um sorriso sádico de aprovacao, típico de torturadores quando vão para suas vítimas.*

-Da minha parte, esta mais. Que confirmado, mas vai chama-lo essa noite ainda ou amanha ?

*Respondendo a Lázaros*

-Nao meu caro, nao sou um Tremere, nem tão pouco eles foram os primeiros a utilizarem a Magia do Sangue. Isso existr antes mesmo do primeiro Vampiro. Ja oiviram falar do livro de nod? Eu já tive a felicidade de me debruçar sobre um deles...

*Anteriormente, Skelter fez laço de Sangue com Tyreese que agora está completamente devoto como um Carniçal, antes de continuar doando sangue a ele, deve evitar passar um ano e um dia, se não se perderá o Laço de Sangue*

*Francisco coloca de sua mochila sobre a mesa seu notebook super moderno, depois coloca conectado o pendrive com as informações que Lázaro captou em seu refúgio, depois que nota todos falarem, em um segundo de silêncio fala a Espanhol*

Irmão, tudo certo...

*Deixa virada a tela para todos, basta o Brujah dar play*

*Lazaro em resposta ao vampiro feiticeiro diz:*

_Interessante. Apesar de não gostar muito deste método ele pode nos ser útil...

*Desviando seu olhar agora para seu irmão, Lazaro esperaria o desfecho daquela situação.*

_Assim que Skelter ligar para o lambe botas a gente faz isso! -Pisca o olho como sinal de cumpricidade-

* Observa as conversar e os comentários sobre magias e bruxarias... Fica preocupado quando a palavra "Tremere" é mencionada, porém mantém um sorriso descontraído pra não chamar a atenção enquanto os 2 conversam, em tom descontraído. *

* Skelter fica pensando que conhecia pouco sobre magias e feitiçarias, mas se Mil não fosse realmente um Tremere, ele estava "se  esforçando muito" pra parecer um... Tanto nas habilidades que demonstrava, quanto nos conhecimentos... e principalmente na forma de se vestir. Pelo menos no tal "esteriótipo". Skelter continua sorrindo e fazendo de conta que não está nem aí...*

* As coisas que ouvira seu Senhor comentar rapidamente sobre os "Gandalfs e Harry Potters" era... ou melhor: que eles eram... muito hierarquizados e organizados... como um exército... que sempre tinha um "tubarão" maior por perto e que seus "Q.G.'s" eram muito complicados de serem invadidos devido a essas "macumbarias". *

* Seu Senhor dissera-lhe que no passado, os Tremere foram um dos principais inimigos dos Gangrel. Mas não disse pq... Realmente o sistema de avaliação de crias dos Gangrel era muito frustante... O pior não era ser jogado na cova dos leões... isso era o de menos... O problema era se sentir um verdadeiro "analfabeto funcional dos vampiros".*

* Espanhol tocou num ponto... e sem saber... encheu "um animal com tantas pulgas, que atrás da orelhas" faltou espaço... O Gangrel ri em sinal de descontração, pra disfarçar.*

* Liga pro tal "almofadinhas"... E diz pra Mil enquanto espera ele atender:*

- Éééé... Vc tem um livro desses? Uma cópia ou sei lá? Eu gostaria de ler... Tenho curiosidade a respeito.

*Me volto para Skelter.*

-Não um original, seria complicado ter um livro com tantos e tantos séculos de idade. Mas uma cópia sim eu tenho, mas está em um banco na Europa, eu poderia ser caçado por te-lo se estou falando a vocês é por confiar a todos aqui, por isso não comentem sobre isso.

*Volto meu olhar para Espanhol esperando que ele tenha entendido o que eu disse.*

*Pegando  papel e caneta,  escrevo meu endereço.*

-Skelter, me faça um favor, mande um de seus homens de moto ir até minha "casa" pegar uma coisa que Janeth será instruída a lhe entregar, se vamos brincar com o  novato preciso de umas coisas.

*Entrego o papel a ele.*

*Mensagem de texto para Janeth.*

"Minha cara, irá um homem aí de moto, um dos homens de Skelter (confirme quem mandou ele), entregue uma coisa para ele. Vá até meu refúgio subterrâneo e no cofre de combinação 3t1m0r8 pegue o Colar de ossos na primeira prateleira, não preciso falar para não mexer em mais nada aí, principalmente os objetos da terceira prateleira do cofre, se você tocar em algo irá reanimar o construtor e ele a matara. Ass Doon."

*Lazaro fica sim intrigado quanto a magia do membro, mas no momento tinham problemas maiores que as bruxarias de Doon, apesar de ficar com a pulga atrás da orelha também, deixaria isso pra depois.

Com um olhar questionador se volta a Skelter:*

_Então, vai ligar pro cara ou não? Ele deve morar longe daqui e o trânsito tá oh... uma merda!

_Parece que o estado islâmico andou causando um prejuízo na cidade. haha

* Chama Brat.*

- Vá pessoalmente, Brat. Devido a gravidade da "entrega"... Leve o Tyreese como sua escolta. NÃO LEVANTE SUSPEITAS... NÃO CHAMEM A ATENÇÃO... NÃO TOQUEM DIRETAMENTE EM NADA!

- Mil... Essa mensagem tem que ser apagada assim que chegar a Janeth!

* Ainda com o telefone nas mãos, já ligando pro "almofadinha"... E esperando ele atender.*

*Brat segue para levar Tyreese em sua Missão*

*Janeth recebe a mensagem, dando a entender que tudo estava OK*

*Skelter liga para o telefone dado, começa a chamar*

*Quando o Ventrue já achava que não teria mais retorno de seu contato da última noite, o telefone toca, verifica o número e como ele não reconhece, tem probabilidade de ser o vampiro latino da noite anterior.*

*Atendendo o telefone*

"Alexander falando..."

Alexander Corvinus escreveu:*Quando o Ventrue já achava que não teria mais retorno de seu contato da última noite, o telefone toca, verifica o número e como ele não reconhece, tem probabilidade de ser o vampiro latino da noite anterior.*

*Atendendo o telefone*

"Alexander falando..."

- Fiquei sabendo que o senhor esteve a minha procura.

- Serei breve e direto: Venha ao Gosto. Desarmado e sozinho. E discutiremos "negócios".

* Desliga o telefone*.

*Lazaro observava o jeito que Skelter falava ao telefone e o como ele era curto e direto, incisivo como deveria ser. Um gangrel.

Quando findado o Problema para com o Engomadinho entra em uma nova discussão.*

_Senhores tem algo que gostaria que chegasse ao conhecimento de vocês.

_Chicão, por gentileza.*Olha nos olhos de seu irmão e acente com a cabeça*

*Skelter desliga o telefone, depois de falar com Alexander*

*Francisco da play no vídeo*

*Todos veem o audio e o vídeo a respeito de Montano conversando com Lázaro em frente a seu refúgio enquanto seus homens estão "adormecidos" em seus postos*

*Se quiserem ver na íntegra basta acessar o tópico Referente a Conversa*

[OFF: Bom Doon foi da camarila tendo alcançado até mesmo um alto posto entre os Tremere (Também tenho conhecimento da Camarila), acredito que ele saiba quem é na imagem]

*Doon, assim como os demais, fintam o vídeo que é passado no laptop, fica mudo. Sempre muito educado, sempre medindo as palavras dessa vez a única coisa que sai d sua boca quando percebe quem está no vídeo é......*

-Puta que pariu!!!!!

*Normalmente O Conhecimento do Nome do Matusalém é bem conhecido dentro da Camarilla e o Sabá, mas são raras imagens e áudio de sua voz, isso é extremamente raro. Portanto todos os presentes nunca viram sua imagem, embora no vídeo não mostra detalhes de sua roupa, rosto, cor de pele, cabelo, apenas mostra uma assinatura de calor abaixo da temperatura ambiente devido ao defeito dos Lasombra de não ser captados em imagens e fotos*

*O tempo em que assistem ao Vídeo, assim como comentários a respeito dele, leva em média uma hora, dando tempo de Alexander chegar em seu veículo bem chamativo, que estaciona do lado de fora do Bar*


*Para Alexander: Cena Externa, lado de fora do Bar um Gosto por NY*

*O Carro para diante do bar, os motoqueiros do lado de fora observam o "almofadinha" parar seu carro carro diante deles, agora o Ventrue estava sozinho*

*Chegando novamente no o bar, o Ventrue vê as mesmas pessoas, ou melhor, o mesmo tipo de pessoas, motoqueiros bebendo e fazendo barulho. parecia que a noite anterior onde ele tinha vindo a este local não tinha acabado.*

*Falo ao motorista quando o mesmo abre a porta.*

-Não fique aqui, de uma volta, pare em um posto de gasolina, fique a vontade, quando eu precisar ir embora te ligo

*Ajeito o terno acertando a gravata e as abotoaduras, era bom mesmo irem se acostumando, se tudo der certo, irão me ver com frequência.*

*Pego o telefone e ligo para Josh.*
"To entrando, podem se posicionar como tinha avisado e sigam o combinado."
*Desligou a ligação e coloco o celular para vibrar.*

*Vou entrando no bar e indo em direção ao barman da outra vez, muito provavelmente já está avisado de minha vinda.*

* Observa a seriedade com que Lázaro mostra o vídeo... Ao escutar o nome Montano, Skelter começa a processar nos seu parcos conhecimentos aquele nome tão familiar... Sua sobrancelha direita se levanta... mas seus olhos aos pouco se arregalam ao ver as demonstrações de poder daquela "nuvem azul" envolta em sobras dançantes... Mas quando Mil solta um palavrão... Aquilo era sério! Era mal sinal! Mil não falaria isso a toa...  aquilo era pra valer!!! Tinha uma "múmia" se metendo diretamente na história e nos fatos. Alguém "mais velho que o próprio continente"!!! Alguém da época onde as pessoas usavam saiotes!!!  Skelter se sente menor que uma formiga em frente a um leão...*

* Levanta-se bem devagar da cadeira deixando o charuto cair de sua boca, no chão... parecia, por alguns rápidos segundos, em estado de choque... Então, os instintos de Skelter o fazem andar de um lado pro outro da sala vip, como um tigre enjaulado... ele parecia pensar nas INÚMERAS perguntas que isso gerava... e a maioria sem respostas. *

* Era uma fera acuada... Os punhos se cerravam junto com o cenho... O Gangrel estava parecendo próximo ao frenesi... mas na verdade só estava expressando a sua frustração... Se aquela "nuvem" fosse aquele cara que fazia Mil perder a compostura e se comportar como seus homens da gangue... o Movimento... a Causa... o ideal de Liberdade estaria seriamente comprometido... Eles estariam nas mãos daquele ancião. E não poderiam fazer nada contra tamanho poder. NADA.*

* Ainda pensando nas coisas que tinha visto, o Gangrel foca-se nas palavras ditas por Montano... sobre o apoio que ele queria dar ao Movimento... e isso o acalma... Finalmente, ele consegue proferir algumas palavras sobre o assunto:*

- Certamente TODOS aqui tem muitas perguntas sem resposta frente a esses acontecimentos... "sombrios".

- Como um predador que sou, eu vos digo: Se olharem as "zebras" como um todo, NUNCA pegaremos uma sequer!!!

- Foquem seus olhos em uma delas apenas e esqueçam as demais... assim o "jantar" estará garantido.

- Esse assunto é POR DEMAIS COMPLEXO pra nos aprofundarmos nele agora.

- Ele virá até nós de novo... Até lá, já teremos feito uma reunião SÓ pra falar sobre isso.

- Todos concordam em marcarmos nossa reunião pra amanhã a noite?

* Skelter levanta o braço como se desse um voto.*

*A forma como Skelter se movia de um lado para o outro, aturdido, mostra que ele entendia a gravidade da situação, as possibilidades de algo não dar errado eram poucas. Mas estavam com as mãos atadas.*

-Eu concordo (levantando a mão)!

-Skelter tem como você fazer contato com Brat, até o momento eles não voltaram e já faz um bom tempo, temos um convidado que pode chegar a qualquer momento.