*Aproxima-se do Roedor com uma lata aberta em uma mão e um cigarro na outra*
- Traps! Tem um momento?
Nenhum usuário |
Nenhum usuário |
Impetuoso escreveu:*em sua mesa, ao lado do bar, nota toda a Assembleia, estava preocupado com tudo que ocorreu até aquele momento, chegando a se esquecer de servir a Cerveja Fianna especial aos recém chegados, portanto levanta, de forma discreta, abre a geladeira que ele apenas tem a chave, e retira algumas latinhas sem rotulo, com grifos Garou, e coloca numa bandeja, segue fechando a geladeira com o cadeado, e anda em direção de Webb, deixando uma latinha sobre sua mesa e diz sussurrando*
Esse é uma Cerveja Fianna, serve para tirar o sono por cinco dias, como chegou depois, não tive como lhe dar antes, mas aqui está, quando começar a ficar com sono, sugiro beber, dormir sobre a mesa é sinal de desrespeito para os anciões! Obrigado.
Tormenta de Fenris escreveu:*Olhava Eni toda despojada e nada estressada, elogiando a qualidade do whisky, esticando as pernas na mesa. Abre um sorriso e procura por sua carteira de cigarros na bolsa, pega um e a deixa em cima da mesa, acende e da um longo trago, soltando devagar a fumaça.
Prefere maneiras na bebida, pois a noite seria longa e a caçada só estava começando. Com o canto dos olhos, vislumbra a fúria novamente, e falando baixinho, a responde.*
- Uma coisa os fianna tem razão, aproveite seu tempo, temos hoje, amanhã poderemos chutar algumas bundas e ser enviados ao Valhalla. Mas antes, leve quantas bundas corrompidas puder contigo. Eis um belo propósito.
*Vendo o roedor sentar ao seu lado, da mais um trago no cigarro, soltando a fumaça próximo ao rosto do dele, com um sorriso cínico, fala baixinho.*
- Olha, no começo eu achei que você fosse um maluco, mas depois percebi que é suicida. Mas gostei da sua atitude, mesmo com um futuro tenebroso a frente, mostrou culhões para um roedor. E acho que você vai precisar de algo mais forte do que cerveja pra aguentar essa noite...
*Da outro tapinha no ragabash, mas em seu braço.*
Viccente Constanzo escreveu:*Em seu canto, olhava cada garou julgando mentalmente quem lá seria apto a agir na cidade, Webb por ser andarilho já estava na lista o que leva Viccente a sua proxima escolha óbvia...Trapaça.*
*Aproxima-se do Roedor com uma lata aberta em uma mão e um cigarro na outra*
- Traps! Tem um momento?
Lágrima de Prata escreveu:*Escutando seriamente Impetuoso, retorna a sua forma hominidea, sentando ao lado do guardião, aproxima-se mais um pouco dele, e fala sussurrando.*
- É sério sim, e vou seguir teu conselho, aproveitar que temos vários espíritos sábios no local. Mas é uma coisa que todos devem saber, pois envolve a segurança de todos.
*Respirando fundo, segura firme na mão de Impetuoso, levanta-se e ergue uma das mãos, olhando na direção de Asdraty, o responsável pelas caçadas, chamando-o discretamente na sua direção. Seu olhar era de aflição e angustia.*
Lágrima de Prata escreveu:*Assim que Asdraty se aproxima, ela ergue o olhar para ele, sua expressão era séria, seus braços estavam apoiados na mesa, e sussurrando para ele, fala calmamente.*
- Desculpa atrapalhar a sua função, mas, quando for a hora apropriada, gostaria que me desse espaço para explicar uma situação tenebrosa que se aproxima do nosso caern. Uma visão dada a mim por Soktha/Phoebe, quando estive no Reino Etéreo.
*Faz uma pausa, fechando os olhos brevemente, retomando em seguida.*
- Preciso que os anciões decifrem, bom, quando for o momento adequado, estarei aguardando.
Impetuoso escreveu:*em sua mesa, ao lado do bar, nota toda a Assembleia, estava preocupado com tudo que ocorreu até aquele momento, chegando a se esquecer de servir a Cerveja Fianna especial aos recém chegados, portanto levanta, de forma discreta, abre a geladeira que ele apenas tem a chave, e retira algumas latinhas sem rotulo, com grifos Garou, e coloca numa bandeja, segue fechando a geladeira com o cadeado, e anda em direção de Webb, deixando uma latinha sobre sua mesa e diz sussurrando*
Esse é uma Cerveja Fianna, serve para tirar o sono por cinco dias, como chegou depois, não tive como lhe dar antes, mas aqui está, quando começar a ficar com sono, sugiro beber, dormir sobre a mesa é sinal de desrespeito para os anciões! Obrigado.
*passa na mesa de Asas, fazendo a mesma coisa e dizendo a mesma frase, assim como o novato Presas de Prata Yerik e depois por fim na mesa de Trapaça, deixa uma latinha para ele, e segue para largar a bandeja no lugar e volta a sua mesa para voltar a assistir a Assembleia*
Lágrima de Prata escreveu:*Caminhando lentamente até o palco, estava um pouco nervosa, suas mãos suavam frio, mas fecha os olhos respirando fundo, recobrando a sua força e sua coragem.
Logo que chega ao palco, olha para o microfone, seu rosto fica corado ao ver tantos garous diferentes à sua frente. Com a voz um pouco embargada, começa a falar.*
- Muitos não me conhecem, sou Lágrima de Prata Abençoada, Filha de Soktha, Galliard dos Fianna. É um prazer estar aqui com vocês esta noite, mesmo que as circunstâncias não sejam as ideais.
*Faz uma pausa, já estava mais confortável, mesmo assim, sabe o peso em que suas palavras tinham, por isso, antes de continuar a falar, faz uma pequena prece, fechando os olhos: ‘...minha mãe, dê-me forças para continuar, sabedoria para saber expor a situação a todos e acima de tudo, dê-me um coração bondoso, para que eu não pereça diante de tantos perigos...’
Abre os olhos novamente, sua feição era séria, e calmamente, continua.*
- Gostaria de contar-lhes uma pequena história, da minha visita ao Reino Etéreo, pois sem isso, não teria como entender a visão que recebi, e peço, que os anciões a decifrem, por favor. Logo após o meu ritual de passagem, ministrado por nosso querido theurge Amon, aprendi alguns dons, e como pagamento de chiminage, deveria coletar pedras da lua, do sol e de gnose para o caern. Como não sabia o caminho, Chapeleiro de Penas, um corax com um coração bondoso e leal, me acompanhou nessa demanda.
Logo quando chegamos aos acessos, optamos pelo caminho da weaver, pois não apresentava tanto perigo como os outros. Para nossa surpresa, duas aranhas do padrão, estavam calcificando um garou em crinos, acabamos salvando a vida desse garou, que mais tarde, longe de perigo, se apresentou para nós como Kord Konietzo, um senhor das sombras, e pelo que me falaram, é filho de um importante theurge de sua seita.
Depois das devidas apresentações, chegamos aos portões do castelo de Soktha, incarnae da própria Luna, onde juntaram-se a nossa companhia mais dois garous, Jun Shen e Ryo Habashian, que chegaram no Reino Etéreo através de uma ponte da lua. Em uma tentativa frustada de Jun Shen para barganhar nossa entrada ao castelo, os guardas lunos ergueram a rampa, e nesse momento, Chapeleiro acaba usando seus truques e astúcia, invadindo o castelo, enganando os guardas e conseguindo uma audiência com Soktha.
*Faz uma pausa, recuperando o fôlego, suas mãos tremiam.*
- Essa parte fica interessante. Todos tiveram sua audiência e conseguiram uma pedra da lua, pois Soktha só da uma por viajante. Mas deixa eu contar o que aconteceu quando eu estava lá dentro.
*Sua feição muda, agora estava mais séria, como se tivesse que dar uma péssima notícia a todos.*
- Logo quando cheguei diante de Soktha, estava tão emocionada, tão fragilizada por estar na presença da incarnae, que não aguentei e comecei a chorar feito uma criança desamparada. Nesse momento, ela levantou de seu trono prateado, mudando a sua feição, apresentando-se como Phoebe, dizendo que eu não estava completa, tocando em minha testa. Não sei ao certo quanto tempo passou, mas o fato é que eu adormeci, e escutei Phoebe falando em minha mente, dizendo que a própria Luna queria que eu soubesse do que estava para acontecer.
*Ela fecha os olhos, respirando fundo, continuando em seguida.*
- Nessa visão, aparece uma coruja, Cory, que em uma assembleia, estava narrando o que aconteceu na guerra da fúria, a primeira guerra, onde dançarinos da espiral negra mataram a filha do grande Lobo Branco Rhya, um Presa de Prata, Rei dos Presas e de todos em Gaia. Com o ensejo de guerra e destruição, armaram para que parecesse que uma raça de metamorfos tivesse realizado o crime, os bastet. Cego pelo ódio e pela dor, Lobo Branco começou a caça aos ‘algozes’ de sua filha, mesmo com os conselhos dos Senhores das Sombras e Filhos de Gaia para investigar melhor o que tinha ocorrido. E assim teve início a primeira guerra da fúria.
Com a guerra declarada, ele começou a caçar qualquer garou que se colocasse contra a matança. Inúmeras raças de metamorfos fugiam para a umbra, em uma tentativa de salvar sua raça. Com tudo isso, um theurge, um presa de prata forjador, foi procurado por um espírito celestino do dragão, extremamente poderoso. Seus irmãos caíram perante a wyrm, e veio pedir ajuda ao theurge para se esconder deles.
Esse theurge então, depois de muita conversa com o espírito, conseguiu convencê-lo de fazer parte de um fetiche, depois de um grande chiminage cumprido, a condição para uso do fetiche, era jamais usar para o mal, se não o seu portador seria condenado a danação eterna. Mas sabendo que sozinho não conseguiria conter tamanho poder, começou uma peregrinação no reino umbral para encontrar um espírito que estivesse disposto a ajudar o dragão do norte. No reino totêmico, encontrou o totem do controle da natureza, último de sua ninhada, depois de muita conversa, uma segunda chiminage foi realizada, e depois de algum tempo, o theurge consegue fundir os dois espíritos ao fetiche. Esse fetiche, deveria ser usado apenas contra o mal, e só seria destruído se Gaia quiser, ninguém tem o poder de destruir.
Quando ele retornou do reino totêmico, a guerra tinha tomado proporções catastróficas, Lobo Branco e seus coligados, chegaram a vila onde o theurge morava, alguns aderiram a sua causa, mas ele não. Desesperado e para que não encontrassem o fetiche, o theurge lançou o mesmo para longe.
Porém, o fetiche fora encontrado e como premio do quinhão de matança, entregue a Lobo Branco Rhya. Portando um dos mais poderosos fetiches, conseguiu matar os mais poderosos anciões dos mokolé, Grondr e Homens Urso. ..
*Faz uma pausa, recuperando o fôlego, seus olhos percorrem o salão, parando em Chapeleiro, ele lhe dava segurança e forças para continuar.*
- Depois de anos de uso indevido do fetiche, um dos renegados Fenrir, Odin-Rhya, desafiou o Lobo Branco Rhya, falando que ele estava fora de forma, pois se prevalecia do fetiche e não usava a sua verdadeira força. A luta fora acirrada, mas com um dom, Poder de Thor, o Jarl conseguiu derrotar o Presa de Prata e mostrou para todos que ele era corrompido pela Wyrm.
Anos mais tarde, algo estava errado, e em Malfeas, um novo líder era condecorado, Lord Negro, antes conhecido como Lobo Branco Rhya. Abraçando as forças da wyrm por completo, ele queria recuperar o fetiche, agora batizado como Lança de Odin, e não mediria esforços para isso. Começou a enviar forças para corromper Odin, e em uma tentativa bem sucedida, este em uma assembleia, acabou atacando um garou, um caçador da verdade, que duvidou de sua intenção com Gaia, afirmando que ele queria apenas ostentar a arma.
Depois do problema de Odin resolvido, a Coruja e alguns xamãs bastet, conseguiram uma solução para a lança de odin. Separaram em duas partes, o cabo ficando a encargo dos Bastet, que esconderam em Pangea, o primeiro amanhecer de Gaia, e ponta da lança aos garous, que foi enterrado com o corpo de Odin. O poder da lança, enviou fortes vibrações para a terra por séculos.
Os primeiros garous a chegarem nessas terras desconhecidas, perceberam o grande poder do lugar, e assim, criaram o primeiro Caern, em homenagem a Falcão, depois foi criado o Caern da Ninhada do Fenris, e por último, o Caern do Urso, deixando o cemitério com o corpo de Odin e a ponta da lança no meio dos caerns.
*Fecha os olhos, recobrando a coragem e tomando mais um gole de água.*
- Agora todos devem estar pensando, porque esta filhote esta nos contando isso? Afinal de contas, todo mundo já sabe, ou deveria saber o que aconteceu, para não cairmos nos mesmos erros. Não sei porque Phoebe/Soktha me escolheram para ser mensageira desta visão, talvez para abrir os olhos de todos, para lembrarmos do que realmente importa, e por que realmente lutamos. Essa é a hora de deixarmos nossas desavenças de lado, unirmos forças e nos prepararmos.
Lord Negro almeja mais que tudo conquistar a Lança de Odin, não sei como, mas se ele conseguir, ele ascenderá a Celestino da Wyrm.
*Pára por alguns instantes, a sua feição estava séria demais, e finaliza.*
- Eu estava com medo de falar sobre isso para vocês, mas seria egoísmo e acima de tudo, uma tremenda estupidez guardar essa informação. Deveremos nos preparar, temos mais uma grande demanda vindo para nosso caern, nosso lar, e devemos nos proteger e protege-lo acima de tudo. Não sei se é um presságio, mas creio que se a própria Luna quis que eu visse isso, é com algum sentido maior, e realmente espero que vocês, anciões e nobres espíritos, possam clarear a minha mente e a de todos.
*Termina a sua história, saindo do palco calmamente, indo se sentar ao lado do corax.*
Lágrima de Prata escreveu:*Caminhando lentamente até o palco, estava um pouco nervosa, suas mãos suavam frio, mas fecha os olhos respirando fundo, recobrando a sua força e sua coragem.
Logo que chega ao palco, olha para o microfone, seu rosto fica corado ao ver tantos garous diferentes à sua frente. Com a voz um pouco embargada, começa a falar.*
- Muitos não me conhecem, sou Lágrima de Prata Abençoada, Filha de Soktha, Galliard dos Fianna. É um prazer estar aqui com vocês esta noite, mesmo que as circunstâncias não sejam as ideais.
*Faz uma pausa, já estava mais confortável, mesmo assim, sabe o peso em que suas palavras tinham, por isso, antes de continuar a falar, faz uma pequena prece, fechando os olhos: ‘...minha mãe, dê-me forças para continuar, sabedoria para saber expor a situação a todos e acima de tudo, dê-me um coração bondoso, para que eu não pereça diante de tantos perigos...’
Abre os olhos novamente, sua feição era séria, e calmamente, continua.*
- Gostaria de contar-lhes uma pequena história, da minha visita ao Reino Etéreo, pois sem isso, não teria como entender a visão que recebi, e peço, que os anciões a decifrem, por favor. Logo após o meu ritual de passagem, ministrado por nosso querido theurge Amon, aprendi alguns dons, e como pagamento de chiminage, deveria coletar pedras da lua, do sol e de gnose para o caern. Como não sabia o caminho, Chapeleiro de Penas, um corax com um coração bondoso e leal, me acompanhou nessa demanda.
Logo quando chegamos aos acessos, optamos pelo caminho da weaver, pois não apresentava tanto perigo como os outros. Para nossa surpresa, duas aranhas do padrão, estavam calcificando um garou em crinos, acabamos salvando a vida desse garou, que mais tarde, longe de perigo, se apresentou para nós como Kord Konietzo, um senhor das sombras, e pelo que me falaram, é filho de um importante theurge de sua seita.
Depois das devidas apresentações, chegamos aos portões do castelo de Soktha, incarnae da própria Luna, onde juntaram-se a nossa companhia mais dois garous, Jun Shen e Ryo Habashian, que chegaram no Reino Etéreo através de uma ponte da lua. Em uma tentativa frustada de Jun Shen para barganhar nossa entrada ao castelo, os guardas lunos ergueram a rampa, e nesse momento, Chapeleiro acaba usando seus truques e astúcia, invadindo o castelo, enganando os guardas e conseguindo uma audiência com Soktha.
*Faz uma pausa, recuperando o fôlego, suas mãos tremiam.*
- Essa parte fica interessante. Todos tiveram sua audiência e conseguiram uma pedra da lua, pois Soktha só da uma por viajante. Mas deixa eu contar o que aconteceu quando eu estava lá dentro.
*Sua feição muda, agora estava mais séria, como se tivesse que dar uma péssima notícia a todos.*
- Logo quando cheguei diante de Soktha, estava tão emocionada, tão fragilizada por estar na presença da incarnae, que não aguentei e comecei a chorar feito uma criança desamparada. Nesse momento, ela levantou de seu trono prateado, mudando a sua feição, apresentando-se como Phoebe, dizendo que eu não estava completa, tocando em minha testa. Não sei ao certo quanto tempo passou, mas o fato é que eu adormeci, e escutei Phoebe falando em minha mente, dizendo que a própria Luna queria que eu soubesse do que estava para acontecer.
*Ela fecha os olhos, respirando fundo, continuando em seguida.*
- Nessa visão, aparece uma coruja, Cory, que em uma assembleia, estava narrando o que aconteceu na guerra da fúria, a primeira guerra, onde dançarinos da espiral negra mataram a filha do grande Lobo Branco Rhya, um Presa de Prata, Rei dos Presas e de todos em Gaia. Com o ensejo de guerra e destruição, armaram para que parecesse que uma raça de metamorfos tivesse realizado o crime, os bastet. Cego pelo ódio e pela dor, Lobo Branco começou a caça aos ‘algozes’ de sua filha, mesmo com os conselhos dos Senhores das Sombras e Filhos de Gaia para investigar melhor o que tinha ocorrido. E assim teve início a primeira guerra da fúria.
Com a guerra declarada, ele começou a caçar qualquer garou que se colocasse contra a matança. Inúmeras raças de metamorfos fugiam para a umbra, em uma tentativa de salvar sua raça. Com tudo isso, um theurge, um presa de prata forjador, foi procurado por um espírito celestino do dragão, extremamente poderoso. Seus irmãos caíram perante a wyrm, e veio pedir ajuda ao theurge para se esconder deles.
Esse theurge então, depois de muita conversa com o espírito, conseguiu convencê-lo de fazer parte de um fetiche, depois de um grande chiminage cumprido, a condição para uso do fetiche, era jamais usar para o mal, se não o seu portador seria condenado a danação eterna. Mas sabendo que sozinho não conseguiria conter tamanho poder, começou uma peregrinação no reino umbral para encontrar um espírito que estivesse disposto a ajudar o dragão do norte. No reino totêmico, encontrou o totem do controle da natureza, último de sua ninhada, depois de muita conversa, uma segunda chiminage foi realizada, e depois de algum tempo, o theurge consegue fundir os dois espíritos ao fetiche. Esse fetiche, deveria ser usado apenas contra o mal, e só seria destruído se Gaia quiser, ninguém tem o poder de destruir.
Quando ele retornou do reino totêmico, a guerra tinha tomado proporções catastróficas, Lobo Branco e seus coligados, chegaram a vila onde o theurge morava, alguns aderiram a sua causa, mas ele não. Desesperado e para que não encontrassem o fetiche, o theurge lançou o mesmo para longe.
Porém, o fetiche fora encontrado e como premio do quinhão de matança, entregue a Lobo Branco Rhya. Portando um dos mais poderosos fetiches, conseguiu matar os mais poderosos anciões dos mokolé, Grondr e Homens Urso. ..
*Faz uma pausa, recuperando o fôlego, seus olhos percorrem o salão, parando em Chapeleiro, ele lhe dava segurança e forças para continuar.*
- Depois de anos de uso indevido do fetiche, um dos renegados Fenrir, Odin-Rhya, desafiou o Lobo Branco Rhya, falando que ele estava fora de forma, pois se prevalecia do fetiche e não usava a sua verdadeira força. A luta fora acirrada, mas com um dom, Poder de Thor, o Jarl conseguiu derrotar o Presa de Prata e mostrou para todos que ele era corrompido pela Wyrm.
Anos mais tarde, algo estava errado, e em Malfeas, um novo líder era condecorado, Lord Negro, antes conhecido como Lobo Branco Rhya. Abraçando as forças da wyrm por completo, ele queria recuperar o fetiche, agora batizado como Lança de Odin, e não mediria esforços para isso. Começou a enviar forças para corromper Odin, e em uma tentativa bem sucedida, este em uma assembleia, acabou atacando um garou, um caçador da verdade, que duvidou de sua intenção com Gaia, afirmando que ele queria apenas ostentar a arma.
Depois do problema de Odin resolvido, a Coruja e alguns xamãs bastet, conseguiram uma solução para a lança de odin. Separaram em duas partes, o cabo ficando a encargo dos Bastet, que esconderam em Pangea, o primeiro amanhecer de Gaia, e ponta da lança aos garous, que foi enterrado com o corpo de Odin. O poder da lança, enviou fortes vibrações para a terra por séculos.
Os primeiros garous a chegarem nessas terras desconhecidas, perceberam o grande poder do lugar, e assim, criaram o primeiro Caern, em homenagem a Falcão, depois foi criado o Caern da Ninhada do Fenris, e por último, o Caern do Urso, deixando o cemitério com o corpo de Odin e a ponta da lança no meio dos caerns.
*Fecha os olhos, recobrando a coragem e tomando mais um gole de água.*
- Agora todos devem estar pensando, porque esta filhote esta nos contando isso? Afinal de contas, todo mundo já sabe, ou deveria saber o que aconteceu, para não cairmos nos mesmos erros. Não sei porque Phoebe/Soktha me escolheram para ser mensageira desta visão, talvez para abrir os olhos de todos, para lembrarmos do que realmente importa, e por que realmente lutamos. Essa é a hora de deixarmos nossas desavenças de lado, unirmos forças e nos prepararmos.
Lord Negro almeja mais que tudo conquistar a Lança de Odin, não sei como, mas se ele conseguir, ele ascenderá a Celestino da Wyrm.
*Pára por alguns instantes, a sua feição estava séria demais, e finaliza.*
- Eu estava com medo de falar sobre isso para vocês, mas seria egoísmo e acima de tudo, uma tremenda estupidez guardar essa informação. Deveremos nos preparar, temos mais uma grande demanda vindo para nosso caern, nosso lar, e devemos nos proteger e protege-lo acima de tudo. Não sei se é um presságio, mas creio que se a própria Luna quis que eu visse isso, é com algum sentido maior, e realmente espero que vocês, anciões e nobres espíritos, possam clarear a minha mente e a de todos.
*Termina a sua história, saindo do palco calmamente, indo se sentar ao lado do corax.*
Asdraty escreveu:*Parecia que aquela conversa com o Avô Trovão tinha revigorado as forças de Asdraty. Lentamente caminha ate o lugar do caçadores, escuta a apresentação dos garous orientais que foram focados por Espada. E entre eles ver um que deveria explicar porque emana essa detestável presença da Wyrm. Olha para Ju Shen, e fala no microfone.*
- Jun Shen! acho que a maioria aqui deve ter sentido a forte e desapressável energia com cara de Wyrm... Solicito as suas explicações sobre o porque carrega isso contigo. Sita-se a vontade para começar a explicar.
*Deixa o microfone e olha pra Jun Shen com um olhar diferente do que tinha, um olhar perturbador para o Portador.
* Ouve os nomesLágrima de Prata escreveu:*Caminhando lentamente até o palco, estava um pouco nervosa, suas mãos suavam frio, mas fecha os olhos respirando fundo, recobrando a sua força e sua coragem.
Logo que chega ao palco, olha para o microfone, seu rosto fica corado ao ver tantos garous diferentes à sua frente. Com a voz um pouco embargada, começa a falar.*
- Muitos não me conhecem, sou Lágrima de Prata Abençoada, Filha de Soktha, Galliard dos Fianna. É um prazer estar aqui com vocês esta noite, mesmo que as circunstâncias não sejam as ideais.
*Faz uma pausa, já estava mais confortável, mesmo assim, sabe o peso em que suas palavras tinham, por isso, antes de continuar a falar, faz uma pequena prece, fechando os olhos: ‘...minha mãe, dê-me forças para continuar, sabedoria para saber expor a situação a todos e acima de tudo, dê-me um coração bondoso, para que eu não pereça diante de tantos perigos...’
Abre os olhos novamente, sua feição era séria, e calmamente, continua.*
- Gostaria de contar-lhes uma pequena história, da minha visita ao Reino Etéreo, pois sem isso, não teria como entender a visão que recebi, e peço, que os anciões a decifrem, por favor. Logo após o meu ritual de passagem, ministrado por nosso querido theurge Amon, aprendi alguns dons, e como pagamento de chiminage, deveria coletar pedras da lua, do sol e de gnose para o caern. Como não sabia o caminho, Chapeleiro de Penas, um corax com um coração bondoso e leal, me acompanhou nessa demanda.
Logo quando chegamos aos acessos, optamos pelo caminho da weaver, pois não apresentava tanto perigo como os outros. Para nossa surpresa, duas aranhas do padrão, estavam calcificando um garou em crinos, acabamos salvando a vida desse garou, que mais tarde, longe de perigo, se apresentou para nós como Kord Konietzo, um senhor das sombras, e pelo que me falaram, é filho de um importante theurge de sua seita.
Depois das devidas apresentações, chegamos aos portões do castelo de Soktha, incarnae da própria Luna, onde juntaram-se a nossa companhia mais dois garous, Jun Shen e Ryo Habashian, que chegaram no Reino Etéreo através de uma ponte da lua. Em uma tentativa frustada de Jun Shen para barganhar nossa entrada ao castelo, os guardas lunos ergueram a rampa, e nesse momento, Chapeleiro acaba usando seus truques e astúcia, invadindo o castelo, enganando os guardas e conseguindo uma audiência com Soktha.
*Faz uma pausa, recuperando o fôlego, suas mãos tremiam.*
- Essa parte fica interessante. Todos tiveram sua audiência e conseguiram uma pedra da lua, pois Soktha só da uma por viajante. Mas deixa eu contar o que aconteceu quando eu estava lá dentro.
*Sua feição muda, agora estava mais séria, como se tivesse que dar uma péssima notícia a todos.*
- Logo quando cheguei diante de Soktha, estava tão emocionada, tão fragilizada por estar na presença da incarnae, que não aguentei e comecei a chorar feito uma criança desamparada. Nesse momento, ela levantou de seu trono prateado, mudando a sua feição, apresentando-se como Phoebe, dizendo que eu não estava completa, tocando em minha testa. Não sei ao certo quanto tempo passou, mas o fato é que eu adormeci, e escutei Phoebe falando em minha mente, dizendo que a própria Luna queria que eu soubesse do que estava para acontecer.
*Ela fecha os olhos, respirando fundo, continuando em seguida.*
- Nessa visão, aparece uma coruja, Cory, que em uma assembleia, estava narrando o que aconteceu na guerra da fúria, a primeira guerra, onde dançarinos da espiral negra mataram a filha do grande Lobo Branco Rhya, um Presa de Prata, Rei dos Presas e de todos em Gaia. Com o ensejo de guerra e destruição, armaram para que parecesse que uma raça de metamorfos tivesse realizado o crime, os bastet. Cego pelo ódio e pela dor, Lobo Branco começou a caça aos ‘algozes’ de sua filha, mesmo com os conselhos dos Senhores das Sombras e Filhos de Gaia para investigar melhor o que tinha ocorrido. E assim teve início a primeira guerra da fúria.
Com a guerra declarada, ele começou a caçar qualquer garou que se colocasse contra a matança. Inúmeras raças de metamorfos fugiam para a umbra, em uma tentativa de salvar sua raça. Com tudo isso, um theurge, um presa de prata forjador, foi procurado por um espírito celestino do dragão, extremamente poderoso. Seus irmãos caíram perante a wyrm, e veio pedir ajuda ao theurge para se esconder deles.
Esse theurge então, depois de muita conversa com o espírito, conseguiu convencê-lo de fazer parte de um fetiche, depois de um grande chiminage cumprido, a condição para uso do fetiche, era jamais usar para o mal, se não o seu portador seria condenado a danação eterna. Mas sabendo que sozinho não conseguiria conter tamanho poder, começou uma peregrinação no reino umbral para encontrar um espírito que estivesse disposto a ajudar o dragão do norte. No reino totêmico, encontrou o totem do controle da natureza, último de sua ninhada, depois de muita conversa, uma segunda chiminage foi realizada, e depois de algum tempo, o theurge consegue fundir os dois espíritos ao fetiche. Esse fetiche, deveria ser usado apenas contra o mal, e só seria destruído se Gaia quiser, ninguém tem o poder de destruir.
Quando ele retornou do reino totêmico, a guerra tinha tomado proporções catastróficas, Lobo Branco e seus coligados, chegaram a vila onde o theurge morava, alguns aderiram a sua causa, mas ele não. Desesperado e para que não encontrassem o fetiche, o theurge lançou o mesmo para longe.
Porém, o fetiche fora encontrado e como premio do quinhão de matança, entregue a Lobo Branco Rhya. Portando um dos mais poderosos fetiches, conseguiu matar os mais poderosos anciões dos mokolé, Grondr e Homens Urso. ..
*Faz uma pausa, recuperando o fôlego, seus olhos percorrem o salão, parando em Chapeleiro, ele lhe dava segurança e forças para continuar.*
- Depois de anos de uso indevido do fetiche, um dos renegados Fenrir, Odin-Rhya, desafiou o Lobo Branco Rhya, falando que ele estava fora de forma, pois se prevalecia do fetiche e não usava a sua verdadeira força. A luta fora acirrada, mas com um dom, Poder de Thor, o Jarl conseguiu derrotar o Presa de Prata e mostrou para todos que ele era corrompido pela Wyrm.
Anos mais tarde, algo estava errado, e em Malfeas, um novo líder era condecorado, Lord Negro, antes conhecido como Lobo Branco Rhya. Abraçando as forças da wyrm por completo, ele queria recuperar o fetiche, agora batizado como Lança de Odin, e não mediria esforços para isso. Começou a enviar forças para corromper Odin, e em uma tentativa bem sucedida, este em uma assembleia, acabou atacando um garou, um caçador da verdade, que duvidou de sua intenção com Gaia, afirmando que ele queria apenas ostentar a arma.
Depois do problema de Odin resolvido, a Coruja e alguns xamãs bastet, conseguiram uma solução para a lança de odin. Separaram em duas partes, o cabo ficando a encargo dos Bastet, que esconderam em Pangea, o primeiro amanhecer de Gaia, e ponta da lança aos garous, que foi enterrado com o corpo de Odin. O poder da lança, enviou fortes vibrações para a terra por séculos.
Os primeiros garous a chegarem nessas terras desconhecidas, perceberam o grande poder do lugar, e assim, criaram o primeiro Caern, em homenagem a Falcão, depois foi criado o Caern da Ninhada do Fenris, e por último, o Caern do Urso, deixando o cemitério com o corpo de Odin e a ponta da lança no meio dos caerns.
*Fecha os olhos, recobrando a coragem e tomando mais um gole de água.*
- Agora todos devem estar pensando, porque esta filhote esta nos contando isso? Afinal de contas, todo mundo já sabe, ou deveria saber o que aconteceu, para não cairmos nos mesmos erros. Não sei porque Phoebe/Soktha me escolheram para ser mensageira desta visão, talvez para abrir os olhos de todos, para lembrarmos do que realmente importa, e por que realmente lutamos. Essa é a hora de deixarmos nossas desavenças de lado, unirmos forças e nos prepararmos.
Lord Negro almeja mais que tudo conquistar a Lança de Odin, não sei como, mas se ele conseguir, ele ascenderá a Celestino da Wyrm.
*Pára por alguns instantes, a sua feição estava séria demais, e finaliza.*
- Eu estava com medo de falar sobre isso para vocês, mas seria egoísmo e acima de tudo, uma tremenda estupidez guardar essa informação. Deveremos nos preparar, temos mais uma grande demanda vindo para nosso caern, nosso lar, e devemos nos proteger e protege-lo acima de tudo. Não sei se é um presságio, mas creio que se a própria Luna quis que eu visse isso, é com algum sentido maior, e realmente espero que vocês, anciões e nobres espíritos, possam clarear a minha mente e a de todos.
*Termina a sua história, saindo do palco calmamente, indo se sentar ao lado do corax.*
Tormenta de Fenris escreveu:*Os olhos da cria fitam a lupina que subia ao palco, o caçador da verdade, Asdraty, não iria interromper um relato se não fosse importante. E de fato, as suspeitas de Pepita se concretizam. Um destino negro estava sendo traçado no Caern dos Três, suas irmãs tinham razão, precisariam de todo o apoio possível nesse momento.
Mesmo não sendo criada naquele Caern, tinha um dever com Gaia e Fenris, nunca fugiria de uma batalha, estava disposta a tudo, nem que isso resultasse uma passagem apenas de ida ao Valhalla.
Ao mesmo tempo, percebe como Avô Trovão é astuto, se não fosse o relato da lupina, certamente ele conseguiria algo a mais naquela assembleia, e a lança, cairia em suas mãos. Não confiava nos senhores das sombras, agora, menos ainda.
Mas algo no seu íntimo dizia que conseguiriam dar um jeito nessa bagunça toda, nem que tivessem que invadir Malfeas e matar Lord Negro.
Passa os olhos por Eni, Trapaça e Viccente, acende mais um cigarro e bebe um gole de whisky.*
- Fenris e Gaia nos acalentem e preparem meu lugar no Valhalla se meu corpo perecer. Mas vou até o inferno para defender estas terras e acabar com esse Lord Negro.
Espada Quebrada escreveu:*Ao notar que Asdraty havia mudado drasticamente de personalidade, se tornando até mesmo um pouco mais "agressivo", procura suavizar a situação assim que o Senhor da Sombra termina sua fala.*
- Ótimo, senhores... é uma grande honra tê-los conosco. Percebam que não iniciei esta Caçada para expor ou procurar algo de ruim a respeito de vocês. Gostaria apenas de esclarecer e mostrar a Verdadeira Verdade por trás de nossos recentes laços com os irmãos orientais.
*Extremamente diplomático, como é natural a um Filho de Gaia, Espada Quebrada se curvou diante dos dois Garou à sua frente e continuou com os floreios.*
- Ryo-rhya é figura conhecedíssima e extremamente respeitada em nosso Caern. "Jun Shen Espelho de Ferro das Cortes da Mãe Esmeralda" *De fato, esses Garou orientais costumam ter nomes bem grandes, pensou, sorrindo de leve.* Seja muitíssimo bem-vindo ao nosso Caern!
*Respirou, tomando fôlego.*
- Temos mais representantes da Corte Esmeralda nesta Assembléia? Gostaria que meus companheiros Asdraty, que já falou e parece um pouco cansado, e Ervin... *Olha de lado para Trapaça, desfazendo o sorriso. Havia simpatizado com o ousado Roedor de Ossos.* acrescentassem algo, se assim o desejarem, e dessem início a Caçada da Verdade Verdadeira a respeito dos objetivos dos Metamorfos do Oriente em nossa Seita!
Asdraty escreveu:*Asdraty sabia que uma visão nunca deve ser ignorada. Jun Shen pode explicar-se depois, olha para a Garou coloca uma das mão em seu ombro e fala com serenidade.*
- Terá sua Oportunidade, agora Garou...
*Olha para o Conselho de Aciões, segui ate o Microfone, olha para Jun shen e fala.*
- Poderás explicar em outra hora garou...
*Olha para o anciões e fala*
- Anciões, desde de cedo fui ensinado que uma visão nunca deve ser ingnorada. Pois bem ha uma Garou aqui nesta assembleia que quer e deve falar uma visão. E como Anciões vocês devem indicar e decifrar essa visão...
*Olha Para Lagrima e fala.*
- Lagrima... Por favor venha e conte essa visão!
*Afasta-se do microfone e espera Lagrima falar.*
Asdraty escreveu:*Olha para um Garou que foi chamado, mas como teve que da prioridade a lagrima e sua visão, teve que deixa-lo de lado temporariamente. Mas uma vez chama Jun Shen.
- Jun Shen... Por favor venha e explique o que te perguntei... Ah! Pra lembrar, porque carrega essa horrível presença da wyrm com você?
*Olha para Ervin e os Presas de Prata Lideres e fala.*
- Quero que usem o Dom Verdade de Gaia nas palavras de Jun shen... por Favor!
*Volta a olha Jun Shen. Esperando que venha ate o microfone.*
Ervin Palavra Austera escreveu:*Ervin acena silenciosamente com a cabeça perante o pedido de Asdraty. O Presa encara Jun intensamente, usando seu Dom Verdade de Gaia. Recém-chegado na Seita, não conhecia mais qualquer outra intriga ou ofensa nos Caern, e Quebra dos Ossos rapidamente estava se transformando num circo, com questões cada vez mais urgentes a serem decididas. No que tocasse ao Phillodox, a Assembleia poderia prosseguir.*
Joshua M. Mephilim escreveu:*Nota que Astraty não tem o dom Verdade de Gaia, apenas diz a ele*
Asdraty! O Portador da Luz está dizendo verdade em suas palavras Caçador da Verdade.
Asdraty escreveu:- Jun... espero que entenda que não é uma perseguição... pois me lembro quando te vi a primeira vez, você teve que quase enfrentar a fúria de um Sentinela... Por causa da mesma sensação que estou ainda sentindo, pois bem... Sua explicação tinha que ocorrer, você tinha que explicar!
- E alias Jun... falta de experiencia, talvez, mas acredito que uma experiencia só alcançada quando se tenta, justamente o que estou fazendo tentando desempenha uma caçada segura... Tato, sentir algo na hora que gaia permitir... Dom? Verdade de Gaia, não tenho infelizmente, mas garanto que posso descobrir muito sem esse dom! mas não vem ao caso!
- Obrigado por contribuir... pode voltar ao seu lugar!
*Asdraty afasta-se e vai de encontro a Famosa Cerveja que todos comentam. Afinal tava precisando recarregar as energias mentais e físicas. Da um gole e espera a cerveja fazer efeito.*
Asdraty escreveu:*A cerveja era mesmo revigorante, parecia que nem estava cansado ha alguns minutos atrás. Volta para o microfone, e fica uns segundos em pausa, facha os olhos e lembra de mais um Garou, ou melhor uma Garou, que emana a mesma energia da Wyrm. Logo Asdraty pensa.*
" Jun Shen não é o único! Tem essa Nevasca, que também deve explicar. Mas que droga! Que diabos eles fazem? Isso não é Normal."
*Rapidamente abre os olhos na direção da Garou Nevasca. O Semblante de Asdraty era mais serio. Essa garou era mais enigmática do que Jun Shen, e com certeza sairia uma historia sinistra. Volta a falar no microfone.*
- Nevasca, Hominídea, Theurge dos Andarilhos Celestes, Uktena, Fostern...Peço que venha, pois você certamente já sabia que seria a próxima, afinal energias malignas devem explicações!
*Da uns passos pra traz, abrindo espaço para a Garou Nevasca Dialogar no Microfone.*
|
|
Qui 2 Mar 2017 - 22:52 por T´ssis Tor Gak
» Rolagens
Qua 22 Fev 2017 - 0:49 por Haseid Dumein
» Rolagens
Qua 22 Fev 2017 - 0:43 por Qui gon jinn
» 4a Crônica de Skundar: O Chamado para o Heroismo
Dom 19 Fev 2017 - 20:19 por Space Master
» 1a Cronica de Qui-Gonn:
Dom 19 Fev 2017 - 20:14 por Space Master
» Delegacias de Polícia de Nova York
Qua 14 Dez 2016 - 21:19 por NPC
» Hotel Warwick
Qua 14 Dez 2016 - 21:14 por NPC
» Casa de Chá de Jade
Qua 14 Dez 2016 - 21:12 por Kumiku Hayabusa
» Cabana dos Theurge da Seita do Caern do Urso
Qui 8 Dez 2016 - 22:57 por Vento Cortante
» 1a Crônica de Anouk
Qui 3 Nov 2016 - 9:53 por Space Master
» ATIVIDADE NO NARRADOR
Ter 25 Out 2016 - 22:17 por NPC
» Urru Stoneblade - PC
Seg 26 Set 2016 - 19:20 por Urru Stoneblade
» Coração do Caern - Clareira - Caern do Lobo Fenris
Qui 8 Set 2016 - 19:57 por NPC
» 3a Crônica de Dacrius: Nos limites do orgulho
Qui 8 Set 2016 - 13:02 por Space Master
» Coração do Caern - Clareira - Caern do Urso
Ter 6 Set 2016 - 22:04 por NPC
» Resumo: A Saga de Urdnot Skundar
Ter 30 Ago 2016 - 19:56 por Space Master
» Dacrius Novadek - PC
Seg 29 Ago 2016 - 18:39 por Dacrius
» Urdnot Skundar - PC
Dom 28 Ago 2016 - 0:17 por Skundar
» Resumo: A Saga do Agente Dacrius
Sáb 27 Ago 2016 - 15:31 por Space Master
» Anouk - PC
Sex 26 Ago 2016 - 20:12 por Anouk
» Qui-Gon Jinn - PC
Qui 25 Ago 2016 - 16:18 por Qui gon jinn
» Tabela de Gastos de XP
Ter 23 Ago 2016 - 19:01 por Space Master
» Modelo de Ficha e Criação de Personagem
Ter 23 Ago 2016 - 19:00 por Space Master
» Arsenal: Armas e Equipamentos
Ter 23 Ago 2016 - 18:33 por Space Master
» Fatos Históricos.
Ter 23 Ago 2016 - 18:13 por Space Master
» Qualidades Novas
Ter 23 Ago 2016 - 17:40 por Space Master
» Raças Jogáveis
Ter 23 Ago 2016 - 17:35 por Space Master
» Organizações de Destaque
Ter 23 Ago 2016 - 17:01 por Space Master
» Lugares de Destaque
Ter 23 Ago 2016 - 16:58 por Space Master
» Reino Fluxo
Ter 23 Ago 2016 - 14:54 por NPC
» Caern do Central Parque - Seita Verde
Qui 18 Ago 2016 - 7:44 por NPC
» Verrikan Investigations
Ter 16 Ago 2016 - 10:15 por NPC
» Floresta de Pinheiros - Centro - Caern do Lobo Fenris
Ter 5 Jul 2016 - 23:08 por NPC
» Colmeia da Wyrm
Sex 24 Jun 2016 - 20:26 por NPC
» Central Park
Qua 18 maio 2016 - 14:06 por NPC
» Residência de Skelter
Sex 6 maio 2016 - 1:22 por NPC
» Chinatown de Virtual City
Sex 6 maio 2016 - 1:15 por NPC
» Entrada do Caern do Incarna do Falcão - Floresta de Pinheiros
Seg 18 Abr 2016 - 8:28 por NPC
» Hotel Imperial Palace - Refúgio Alexander Corvinus
Qua 13 Abr 2016 - 17:57 por NPC
» Refúgio de Miliard Von Doon
Qua 13 Abr 2016 - 17:56 por NPC