* Ouve e responde a Terremoto * - Mal..., eu queria poder resolver o caso do tal Eddy o mais rápido possível para que a assembléia pudesse reiniciar logo e agente formasse uma matilha. Mas acho que fiz besteira.
- Perguntei a Assud se haveria alguma forma de me desculpar com você de alguma forma e ele disse que existe um ritual pra isso. Só que eu ainda não o conheço e não sei quanto tempo levaria para aprender-lo.
* Mike ainda estava bem chateado com a situação e não sabia o que fazer então continua ... *
- Eu realmente lamento que tenha chegado a esse ponto. Se houver ainda alguma esperança de me perdoar por ter te ofendido... Eu gostaria de poder aprender esse ritual logo, mas só poderei me dedicar a isso depois da assembleia.
*Após comer, vai ao banheiro e toma um banho, trocando sua roupa e voltando à mesa. Pega um copo e serve uma dose de Whisky com gelo, tomando uns poucos goles e observando o movimento*
Ervin Palavra Austera escreveu:Obrigado, Sr. Kord. Acredito que só há um de seus companheiros restantes, não? Acredito que meus colegas estão mais do que aptos a prosseguirem com a Caçada, eu preciso ir me recompor no lavatório.
*Quando desce do palco, Ervin passa próximo à mesa onde estão Viccente e Trapaça, e pigarreia para chamar a atenção dos Roedor*
*Sussurra* Trapaça, pode fazer a gentileza de dizer que acha meu bigode a epítome da moda masculina, e que queria ter um igual? Sem porques, apenas diga, por favor.
* O trapaceiro aceitou a bebida de impetuoso e o agtadeceu, seu sono tinha uma razão simples: choro mole. Embromação. Enrolação do Arco-íris.
Tudo estava muito claro. O Avô da EletroPaulo tinha plsnos sórdidos para os Caerns e trouxe a trupe da escolinha completa para dominar o local.
Óbvio que seriam fofinhos, amigáveis e contariam histórias tristes que fariam os filhos de gaia mais suscetíveis a sr colocarem de joelhos em posição boquetal.
Mas o roedor não caiu nessa. Observou atentamente os contos e as lágrimas de mokolé do nilo jorrarem com a veracidade de um achocolatado quick. Babacas e ingênuos aqueles que caírem no teatro das sombras.
Ao ver a aproximação de Ervin e seu comentário apenas esboçou um sorriso. Ao menos alguém ali estava averiguando como se deve os fatos e precisava checar se o fazia corretamente. Sem titubear respondeu.*
- Seu bigode é sexy, não é nada Gay. Eu queria ter um igual e o espada quebrada é macho.
*Sussurou para o Philodox esperando ajudá-lo*
Que estranho... poderia jurar que você falaria a verdade.
*Ervin vai ao banheiro e se alivia após o segmento tão intenso. Depois, toma um banho e faz sua higiene básica, trocando de roupa e voltando ao salão. Lá, serve um prato simples com uma dose de whisky para se sentar ao lado de Espada Quebrada.*
Perdão por não ter vindo antes, precisava conferir um negócio.
*Após terminar a sua refeição, a cria vai até a cozinha, lavando seu prato e talheres, deixando no local apropriado. Pega seu copo e coloca duas pedras de gelo, completando com whisky.
Toma um pequeno gole enquanto presta atenção na movimentação de todos. Por fim, acha a oportunidade perfeita para conhecer os outros crias de Fenris. A passos firmes, segue para a mesa onde estavam, chegando a tempo de escutar as palavras do godi
Abre um sorriao ao chegar, deixando o copo na mesa, olha para Vingador e o comprimenta.*
- Vingador.
*Coloca uma das mãos no peito e faz uma pequena reverência com a cabeça.*
- Muito prazer senhores, Tormenta de Fenris, Modi Valquiria de Freya. É uma honra conhecê-los, ainda mais nesse momento tão delicado pro caern, onde necessitam mais do que nunca de nossa ajuda.
Aguardarei ansiosa pelo conto godi, há muito não tenho o prazer de ouvir histórias de nossa tribo em uma assembleia.
Mike escreveu:* Ouve e responde a Terremoto * - Mal..., eu queria poder resolver o caso do tal Eddy o mais rápido possível para que a assembléia pudesse reiniciar logo e agente formasse uma matilha. Mas acho que fiz besteira.
- Perguntei a Assud se haveria alguma forma de me desculpar com você de alguma forma e ele disse que existe um ritual pra isso. Só que eu ainda não o conheço e não sei quanto tempo levaria para aprender-lo.
* Mike ainda estava bem chateado com a situação e não sabia o que fazer então continua ... *
- Eu realmente lamento que tenha chegado a esse ponto. Se houver ainda alguma esperança de me perdoar por ter te ofendido... Eu gostaria de poder aprender esse ritual logo, mas só poderei me dedicar a isso depois da assembleia.
- Ainda há alguma esperança irmão?
*Ouve Mike e responde*
Mike, vejamos assim, eu te perdoo de coração, mas você achou que meu Dogma era menos importante que ir atrás desse tal Eddy, por Gaia! Tem uns quase 100 Garou aqui dentro, por que tinha que ser você? Palavras... Palavras... Palavras... Valem mais que Acordos? Valem mais que Dogmas? Valem mais que Honra? Portanto, se quiser te aceito novamente, mas como membro de uma matilha, nunca mais serei seu Totem Pessoal ou de mais ninguém, quero servir Gaia com uma Matilha! Quero que respeitem meu DOGMA! Entendeu?
*No segundo andar, os anciões ali sentados, Presas de Prata, Peregrinos Silenciosos, Filhos de Gaia e Senhores das Sombras parecem terem entrado em algum acordo, pois começam a se cumprimentar mutuamente, de forma bem animada, Donovan e Margrave apertam as mãos em sinal de acordo. Parece que os anciões entraram numa decisão do Futuro da Seita. Os demais que podiam ver do andar de baixo, apenas poderiam supor, mas sem saber de fato o que foi dito, pois apenas eles conversaram mentalmente.*
*Todos eles se levantam, e descem, alguns vão ao banheiro, ou pegam bebidas e comida, depois de mais uns trinta minutos, eles volta a se reunir, os Anciões em sua mesa nos fundos do Palco e os Senhores das Sombras, na platéia, junto aos demais em suas mesas, junto aos jovens Senhores das Sombras e os demais abaixo do Posto de Ancião*
*parece que Donovan irá dizer algo, ele se dirige ao microfone*
*Donovan estava mais satisfeito, olha no relógio, era 4 horas da manhã em ponto, ainda tinham dois segmentos pela frente, Histórias e Canções e Festim, sendo que dentro deles tinham muitas coisas a serem realizadas, assim como em Histórias em Canções, que sabe bem pelos anos como anciões esteve presente em todas elas, durante esse Segmento, tinha que ser perfeito mas os Garou presentes deveriam contar boas Histórias a fim de "Cativar" os Espíritos presentes e ao mesmo tempo, Atrair outros pelas Boas Histórias. Se isso fosse completado com exito esse Ritual do Segmento, os Espíritos estariam favoráveis a ensinar dons e conhecimentos antigos. Sem cobrar por isso, isto é, sem pedir Chiminage. Portanto se põe a falar no microfone*
Boa noite senhoras, senhores, anciões e Espíritos Ilustres. Creio que aproveitam esse tempo para se conhecer melhor, comer, beber, usar o banheiro... Mas o que importa, é que estejam bem. Portanto, como de costume, talvez poucos aqui não saibam, mas Amon tem habilidades incríveis, além de alguns dons fantásticos, por causa disso, ele será o Responsável pelo segmento de Histórias e Canções. Se acomodem, dentro de cinco minutos será iniciado o Segmento por esse Ancião-Rhya. Obrigado.
*Volta a sentar, faz sinal para Amon, para que fale dentro do tempo estipulado, dando tempo para os que estavam em "transito" ou "comendo" voltassem a seus lugares*
Mike, vejamos assim, eu te perdoo de coração, mas você achou que meu Dogma era menos importante que ir atrás desse tal Eddy, por Gaia! Tem uns quase 100 Garou aqui dentro, por que tinha que ser você? Palavras... Palavras... Palavras... Valem mais que Acordos? Valem mais que Dogmas? Valem mais que Honra? Portanto, se quiser te aceito novamente, mas como membro de uma matilha, nunca mais serei seu Totem Pessoal ou de mais ninguém, quero servir Gaia com uma Matilha! Quero que respeitem meu DOGMA! Entendeu?
* Ouve e responde a Terremoto * - Entendi sim Terremoto e Obrigado! - Eu não achei que o Dogma era menos importante. Eu estava ansioso para que tivesse uma matilha novamente, não sabia que iriamos voando e quando descobri sobre isso achei que iria fazer uma exceção pois eu tinha intenção de resolver a situação logo.
* Mike baixa os olhos para os pés de Terremoto e continua *
- Mas acabei colocando o carro na frente dos cavalos e me arrependo amargamente de ter ido buscar aquele ingrato que além de tudo me ofendeu diante de toda a assembleia. - Do jeito que as coisas aconteceram, servirão para que eu não cometa esse erro novamente. - Tem razão em dizer que eu não deveria ter ido...
* Depois de uma breve pausa volta a olhar Terremoto nos olhos e diz * - Fico alegre em saber que ainda me aceita como membro de sua matilha. Muito obrigado!
- Se precisar de algo é só dizer e então depois irei falar aos Anciões para que eu possa ir buscar o luvas brancas, não te atrapalhar mais do que já o fiz.
*Termino de me alimentar, logo me levanto e vou ao banheiro e faço algumas necessidades, tomo um banho pra relaxar a mente, e os espirito. Visto me e volto para a mesa do Ervin e Espada. Sento me e fico calado observando os Sombras e os Anciões, estava ansioso para saber o desfeche da conversa que eles tiveram. Cruzo os Braços e fico a esperar as ações do Amon para o próximo evento.*
*Espada Quebrada já estava em seu lugar, apenas permaneceu, ao lado de Asdraty e Ervin... comendo e bebendo, se fartando, vez ou outra dava uma olhadinha suspeita para Trapaça.*
Mike, vejamos assim, eu te perdoo de coração, mas você achou que meu Dogma era menos importante que ir atrás desse tal Eddy, por Gaia! Tem uns quase 100 Garou aqui dentro, por que tinha que ser você? Palavras... Palavras... Palavras... Valem mais que Acordos? Valem mais que Dogmas? Valem mais que Honra? Portanto, se quiser te aceito novamente, mas como membro de uma matilha, nunca mais serei seu Totem Pessoal ou de mais ninguém, quero servir Gaia com uma Matilha! Quero que respeitem meu DOGMA! Entendeu?
* Ouve e responde a Terremoto * - Entendi sim Terremoto e Obrigado! - Eu não achei que o Dogma era menos importante. Eu estava ansioso para que tivesse uma matilha novamente, não sabia que iriamos voando e quando descobri sobre isso achei que iria fazer uma exceção pois eu tinha intenção de resolver a situação logo.
* Mike baixa os olhos para os pés de Terremoto e continua *
- Mas acabei colocando o carro na frente dos cavalos e me arrependo amargamente de ter ido buscar aquele ingrato que além de tudo me ofendeu diante de toda a assembleia. - Do jeito que as coisas aconteceram, servirão para que eu não cometa esse erro novamente. - Tem razão em dizer que eu não deveria ter ido...
* Depois de uma breve pausa volta a olhar Terremoto nos olhos e diz * - Fico alegre em saber que ainda me aceita como membro de sua matilha. Muito obrigado!
- Se precisar de algo é só dizer e então depois irei falar aos Anciões para que eu possa ir buscar o luvas brancas, não te atrapalhar mais do que já o fiz.
* Mike aguarda o que Terremoto irá dizer *
*Ouve Mike e responde*
Sim Mike... Mas se sair, o Líder acaba de dizer que já irão continuar... Quem é Luvas Brancas?
*Lentamente os cinco minutos vão passando, os Garou presentes se acomodam, pegando mais e mais comida enquanto podem, assim como bebidas, Impetuoso se põe a lavar o que estiver sendo descartado, para estar pronto para o inicio da Assembleia, Tyrion se demonstrou muito prestativo nesse sentido, ajudando o Fianna.*
*depois que tudo está arruma e no lugar, todos percebem Amon levantar de seu lugar entre os anciões, confiante ele se aproxima do microfone, parece que vai dizer algo*
Boa noite, quase bom dia a todos, creio eu... Senhoras, senhores, anciões e espíritos ilustres. Estou iniciando oficialmente o Segmento de Histórias e Canções. Para ajudar os que aqui vierem contar seus feitos, aventuras, histórias e canções... Lhes darei um pequeno Presente. Presente esse bem simples, mas faria diferença aos que ouvem... Portanto, usando de meus poderes e dons, irei captar tudo que for dito pelo Orador ou Oradora a fim de mostrar como Sombras Animadas o resultado do que está sendo narrado. Espero que gostem.
*olha a todos e diz*
Quem dentre vós os presentes, desejar ser o primeiro? Sabendo, esse Segmento é opcional, mas... Sugiro participarem, para nos agraciar com suas aventuras, poemas, contos ou mesmo falar de si mesmo para poder mostrar a todos os presentes com quem estão lidando, isso ajuda bastante para escolher os membros de matilhas, conhece-los é vital, pois as suas vidas podem estar nas mãos de seus companheiros.
*olha novamente girando a cabeça percorrendo o Salão*
Quem será o primeiro do segmento das Histórias e Canções!
* O violento glabro, nada menos que um truculento viking, devorava pedaços grandes de carne até que ficou satisfeito.
Observou a aproximação do Godi e da Valkyria, sua fúria reduz e se sente entre os seus uma vez mais, mesmo longe das terras nórdicas e rodeado de Senhores das Sombras.
Respondeu apresentando-se.
- Honra-me termos filhos do grande lobo nas fileiras deste Caern. Sou Presa Sangrenta, lupus, Modi e portador do Jarhl Esmagador da Forja.
* Antes mesmo de voltar a se acomodar no apetrecho denominado cadeira pelos macacos, ouve Donovan e em seguida Amon. Não era um dominador da palavra, mas sua história deveria ser contada. *
- Amon-Rhya. Eu, Presa Sangrenta, desejo contar minha história em honra aos garous e espíritos presentes, e sobretudo para os que pereceram batalhando ao meu lado.
Presa Sangrenta escreveu:* O violento glabro, nada menos que um truculento viking, ddevorava pedaços grandes de carne até que ficou satisfeito.
Observou a aproximação do Godi e da Valkyria, sua fúria reduz e se sente entre os seus uma vez mais, mesmo longe das terras nórdicas e rodeado de Senhores das Sombras.
Respondeu apresentando-se.
- Honra-me termos filhos do grande lobo nas fileiras deste Caern. Sou Presa Sangrenta, lupus, Modi e portador do Jarhl Esmagador da Forja.
* Antes mesmo de voltar a se acomodar no apetrecho denominado cadeira pelos macacos, ouve Donovan e em seguida Amon. Não era um dominador da palavr, mas sua história deveria ser contada. *
- Amon-Rhya. Eu, Presa Sangrenta, desejo contar minha história em honra aos garous e espíritos presentes, e sobretudo para os que pereceram batalhando ao meu lado.
*Amon ouve Presa Sangrenta e diz*
Presa Sangrenta, suba aqui, fale sua História usando o microfone por favor. Depois de iniciar, todos os Presentes poderão ver seus feitos através do Theatro de Sombras que irei ativar.
*olha os demais e diz*
Conforme um termina, outro pode tomar seu lugar, preciso ficar me concentrando nas sombras.
*Olha Presa e diz*
Pode começar quando quiser.
*Estrala os dedos, as cortinas todas se fecham, e a luz do ambiente fica com menor intensidade, apenas o palco é mais iluminado, criando sombras atrás do Suporte do Microfone onde ficará o contador de histórias, de forma Sobrenatural, Amon controlava o ambiente conforme se afasta ficando nas sombras, olhando o palco, para se concentrar*
*Vingador levanta a lata de cerveja cumprimentando o Godi*
- Sempre bom ter mais de nós por aqui! Alguém tem que começar a superar os Senhores das Sombras em numeros aqui. Sou conhecido aqui como Vingador, Modi, Fostern dos Crias de Fenris e membro da Mão de Tyr.
*Toma um gole demorado enquanto escuta as palavras dele*
- Uma lenda do nosso povo? Me pergunto se já não conheço. Temos tantas! Garganta-Celeste, Stefan Filho da Lua Sangrenta, Tarjei Comando Rigido...a lista vai até o limite da minha memória e mais.
*Observa Tormenta se aproximando*
- Tormenta! Aproveitando esses...o que? 2 dias sentado bebendo cerveja e coçando pra sair por aí e chutar bundas?
*Percebe Presa querendo inaugurar o segumento das histórias, está curioso para saber sobre o que ele passou no reino lendário...quem sabe poderia falar em seguida sua versão da viagem.*
*O filho do grande lobo subiu ao palco e caminhou pesadamente em dureção ao objeto indicado. Ultrapassava os dois metros de altura, truculento e com os músculos protuberantes, cabelos loiros grandes engrenhados e uma longa barba expessa. De uma forma animalesca o Modi era a imagem e semelhança dos heróis lendários de sua tribo.
Sua voz gultural ecoou pelo local, seus modos eram brutos, mas atraveatravés de seus furiosos olhos azuis era possível constatar a mais pura verdade em suas palavras.*
- Sou Presa Sangrenta, Modi, lupus, filho do grande lobo e em honra aos mortos, ainda sou Alfa da matilha Fúria Selvagem, com o totem Banewolf.
* Olhou a todos por um instante. Estava visivelmente incomodado em ter que falar para tantos garous, embora sua liderança nata facilitasse. No entanto, sua honra falava por ele, e devia a história a seus companheiros.*
- Assim que conquistei meu posto, Fostern, em um gloriodo desafio contra um Fenrir do Caern das terras gélidas da Sibéria, fui nomeado Alfa da matilha Fúria Selvagem e acolhido pelo grande espírito e totem Banewolf, como aquele que os lideraria em uma demanda umbral.
- Após os preparativos, partimos. Garras relâmpago, um Fianna que rivalizava com qualquer filho do grande lobo e Sabedoria Lunar, uma theurge que possuía imensa sabedoria, completavam a matilha sob meu comando.
- Uma vez na umbra profunda, em território hostil, travamos batalhas sanguinolentas, mas com estratégia e força derrotamos nossos inimigos. Uma matilha de Espirais fora abatida naquela noite.
- Assim pensávamos.
- ordenei que Garras ficasse vigilante enquanto nos curávamos do intenso combate. Foi então que direto das sombras do mais profundo lago umbral surgiram Dançarinos da Espiral Negra e Fomoris.
- Abatemos uma matilha, mas nos vimos imerso em um covil com mais, muito mais deles. Garras relâmpago sofreu um ataque surpresa e seu urro de dor foi nosso aviso. Mesmo ferido ele continuou lutando.
- Ordenei para nos agruparmos, estávamos cercados. Durante horas batalhamos ferozmente contra os malditos. As feridas venceram Garras RRelâmpago que sucumbiu.
- Sabedoria Lunar foi tomada pela fúria do lobo e partiu para o ataque desesperado, rodeada por seis espirais teria seu fim rapidamente.
- Como Alfa e vendo meus companheiros a beira da morte me lancei na frente dela e destrocei alguns inimigos, foi neste momento que um dos inimigos acertou um violento golpe em meu olho direito. No qual esta cicatriz guardará até o dia de minha morte as imagens daquela noite.
- Sangue jorrou.
- Sangue meu, dos inimigos, apenas o vermelho da sanguibolência estava a minha frente. imergi no maior convate da minha vida, deveria ao menos salvar a Theurge antes de cruzar os portões de Valhala.
- Em meio ao combate, acertaram minha pata traseira, riscando o chão em batalha eu vi Sabedoria Lunar ser esvicerada. Minha fúria emergiu violentamente.
- A partir desse ponto, me recordo apenas de ver minhas próprias garras rasgando carne, minha visão estava vermelha e eu ouvia apenas os batimentos acelerados de meu próprio coração.
'
- Sangue e morte. Em seguida me vi caminhando as portas deste Caern, sangrando, sobrevivente de um massacre. Fui recepcionado por Montu Patas Negras que me curou.
* Parou um instante e olhou a matilha que o ajudou em seguida, Vinccent, Trapaça, Ervin e Pentium II*
- Em seguida os anciões deste Caern permitiram não só que eu caçasse os malditos responsáveis pela emboscada, mas indicaram uma matilha e seus recursos para que me auxiliassem. E assim partimos, os andarilhos Vibccent e Pentium Rhya, o Presas de Prata Ervin e o Roedor Trapaça.
- Após o uso dos aparelhos dos macacos, como o Car..carro. No qual me vi acuado entre jaulas de metal que se moviam velozmente, chegamos a Selva de Pedra.
- As instalações dos garous da cidade são impressionantes. Muitos aparatos dos macacos, não compreendi muira coisa e em verdade não me importava. Apenas a caçada e a vingança importavam.
- Ervin traçou um plano de combate, ao meu ver ele foi o alfa temporário da matilha que foemamos para a demanda. Vinccent usou de seus apetrechos hominídeos para abater malditos a distância e o roedor Trapaça usou sua sabedoria para enganar os inimigos e distraí-los. Da mesma forma que a Fúria Selvagem foi emboscada na umbra, nós os emboscamos na selva de pedra.
- Após o sinal do Ragabash, o andarilho matou um inimigo, Ervin e eu rasgamos a película e destroçamos os malditos que restaram. Dois deles foran reduzidos a cinzas e sangue sob os golpes de meu martelo.
- Os copos de Sabedoria Lunar e Garras relâmpago estavam com os malditos. Como seu Alfa, era minha respresponsabilidade enterrá-los apropriadamente. Os carreguei pela umbra de volta aos caerns e com a ajuda dos anciões e guardiões os enterramos aos modos da sibéria, com honra e glória.
- Seus espíritos camingam comigo, através deste colar de presas que lhes pertenceram e que hoje carrego no pescoço. Assud- Rhya as transformou em fetiche.
* Segura o colar com as grandes presas firme, em seus olhos apenas a imagem da glória alcançada por seus companheiros em batalha*
- Em seguida parti pela umbra. Meus companheiros foram vingados, mas minha liderança não era mais a mesma. Eu havia falhado e deveria encontrar meu caminho.
- De uma forma ibesperada, avistei ao longe o espírito de Garras Relâmpago, que prontamente me avisou que o espírito de Sabedoria Lunar e outros espíritos estavam sendo escravizados no Reino Lendário.
- O segui até lá. Na fortaleza dos Garous, seu líder, thorne, me explicou a situação. Ao longe, em um local onde o sol não nasce e os malditos chamados vampiros dominam, os espíritos eram escravizados a seu prazer.
- Mais uma vez uma matilha estava sob minha liderança. Dez garou ao todo. Muito estava em jogo, a liberdade dos espíritos e a recuperação da minha honra ao liderar valorosos guerreiros.
- Os liderei pelo Reino Lendário, guiados por um esperto ragabash chamado Timmoty. Que provou seu valor e me mostrou que cada lua possui uma força própria para lutar por Gaia.
- Ao chegar no castelo dos vampiros, uma lua de sangue cobria os céus. Ultrapassamos os muros através de uma grade escondida. O ragabash a enfraqueceu e eu a destruí.
- Ordenei que um garou cobrisse nossa retaguarda enquanto Timmoty usava seus dons e invisível foi indicando o caminho. Escolhi Arpoador, um Modi Fianna para que juntos fossemos destruindo os guardiões. Assim fizemos até encontrar os prisioneiros, que estavam fracos e impotentes.
- Durante a saída, nos deparamos com uma emboscada. Um guerreiro vampiro usando uma armadura negra e uma espada igual erguia o garou que deixei na retaguarda pelo pescoço.
- A criatura bradou em desafio e quebrou o pescoço de meu aliado. O inimigo liderava dez malditos.
- Percebi que tínhamos guerreiros mais habilidosos e indiquei que dois dos nossos deveriam proteger os espíritos resgatados e os outros enfrentariam os lacaios do vampiro, enquanto eu o desafiava pessoalmente.
- Usei os dons que aprendi para liderar e inspirei meus aliados. Enquanto isso comecei o embate contra o maldito.
- Ele se chamava Troile, e por sua força julgo que seja um ancião de sua raça. Travamos um longo e violento combate sob a lua de sangue do Reino Lendário.
- Após duros golpes, percebi que sua armadura o deixava quase imvencível. Em uma manobra, aceitei ser golpeado em troca de arrancar com minhas garras a proteção de sua cabeça.
- Esta cicatriz em meu braço direito é uma recordação da lâmina envenenada do maldito.
- Após arrancar seu elmo, desferi violentos golpes em sua face com o Esmagador da Forja. O maldito se desfez em cinzas e sangue.
- Vencemos. A matilha havia destroçado os inimigos e resgatado os espíritos. Assim como minha liderança foi restaurada.
- Ao retornar fui recepcionado pelo lendário Tarjei Comando Rígido, herórherói Fenrir, que me dedicou seu Crânio fetiche.
- Esta é minha história, garous e espíritos.
* Ergueu o Crânio Fetiche e olhou Amo . Havia honrado seus companheiros contando sua história.
*Webb vê o início do novo segmento da assembléia e o Cria dirigir-se até o palco. Sussurra para Viccente:*
O que você tem contra o meu refrigerante? Em todo caso, contato com a máfia? Pensei que os espertinhos haviam acabado...
*O cria conta sua história e menciona o nome do Andarilho, o que chama a atenção do Webb. Sussurra para Viccente:*
Depois quero conhecer a aranha padrão e o bunker, mas por hora, vamos apreciar as histórias dos presentes. Quem sabe encontremos bons candidatos pra matilha.
*A história do Cria impressiona, mas Webb acha que parte dela pode ser o cria vangloriando-se de sua força, atitude comum (pelo que havia lido) para um cria. Em todo caso, seus fetiches pareciam bem poderosos, e isso Webb não poderia negar, mas talvez Viccente poderia falar mais sobre ele depois.*
*Observa atento a história do garou a sua frente.Seus feitos faziam merecer a gloria emanada pelas palavras do Ahroun.Logo quando ele termina Yerik se levanta fazendo menção que vai ao palco,mais espera o cria se retirar para que possa seguir ao local do microfone.
*Mesmo na forma homínidea, qualquer um podia notar a sua real natureza, uma loba faminta, que devorava os pedaços de carne a sua frente com as mãos, sem cerimônias ou frescura. Quando escuta a voz de Chapeleiro, que estava em sua forma de corvo, por puro instinto, acaba soltando um pequeno rosnado e avança a sua cabeça para frente, na direção do corax, como se estivesse protegendo o seu prato.
Vendo que ele estava puxando assunto, ela se encosta na cadeira, com as mãos sujas e um pedaço de carne com osso, o olhando e comendo, responde sussurrando.*
- Eu gosto de histórias! Qual...
*Não termina a frase, pois logo Amon começa o próximo segmento, explicando como era e que qualquer um poderia contar seus feitos. A lupina alegra-se, mesmo estranhando a presença de muitos garous, tinha gostado de soltar sua voz a tantas pessoas.
Presta atenção no Cria de Fenris que conta a sua história, podia sentir a fúria fluir de suas palavras, mas não restava dúvidas de que se tratava de um grande guerreiro de Gaia.
Assim que termina de comer, coloca o osso no prato, lambe os dedos secando-os na toalha da mesa. Faz um afago nas asas do corax, mudando para a sua forma lupina, sentando nas patas traseiras no chão, sussurra novamente para Chapeleiro.*
- Que incrível, agora vamos descobrir os feitos de todos!
- Tirando a parte de que tão servindo cerveja e bebidas de graça e em abundância e você ta tomando coca cola como um membro do AA...nada.
*Limpa a garganta*
- Ao contraire my friend! Os Espertinhos persistem! E sim creio que bom e velho Cesar adoraria te conhecer, Hellcyber também.
*Presta atenção na história de Presa, de fato um conto admirável. Tipico de um Conan peludo*
- Senhor Amon! Se importa se eu ter a honra de ser o próximo?
*Assim que recebe a permissão positiva, sobe no palco e já pega o microfone...*
- Boa noite senhoras e não senhoras! Porquinhos e lobinhos de todas as idades! Chega mais que o tio Vince vai contar uma histórinha. Se gostam de sangue, sexo e rock and roll vieram pro lugar certo, senão...podem escutar Justin Bieber enquanto conto.
*Limpa a garganta*
- Não faço nenhuma reserva com minhas duas condições peculiares. Primeiro como o impuro mais boa pinta do caern, modéstia a parte e segundo como o criminoso de alta classe mais deliciosamente infame que vocês já conheceram.
- "Mas Viccente" vocês perguntam. "Cadê a sua deformidade? Ou será que é maluco?" Bom...maluco sim, mas garanto que é parte do charme. Na verdade nasci com um bracinho atrofiado que parecia um graveto seco, o completo oposto de qualquer adolescente com muito tempo livre. Até meus o que? Dez anos quando nós impuros alcançamos a maturidade física e aparentemente mental, um bom amigo do meu Mentor lá em Roma arranjou para que eu tivesse aquela merdinha que me envergonho em chamar de braço removida e substituída por um braço mecânico com poderes cósmicos fenomenais.
*Joga o microfone para a mão mecanica e prossegue*
- A partir daí foi o mesmo de sempre. Um ritual de passagem onde descobrimos a localização de uma colméia cheio de ratinhos deformados corrompidos que gostamos de chamar de Dançarinos da Espiral Negra e todos que voltaram inteiros foram promovidos a Andarilhos de Asfalto no poderoso posto de Cliath.
- Todos formaram matilhas e blablabla mas sinceramente nunca me dei bem em grupos, minhas habilidades são mais bem aproveitadas se eu tiver mais liberdade de atuação. Eu e meu mentor, um garou bem respeitado em Roma chamado Alessandro Praazi. Um membro dos Espertinhos que me apresentou "A Família"...para os leigos isso quer dizer a boa, velha e um tanto quanto romantizada Máfia Siciliana.
- Como já disse na minha apresentação para o desgosto dos cheiradores de flores no recinto, sou um homem de negócios. E a morte é o meu negócio. Convenhamos cavalheiros. A morte é a unica certeza que temos. Ela vai vir para todos, a unica diferença é que quando me chamam ela vem mais cedo e de um jeito mais irônicamente espalhafatoso.
- Ainda lembro do meu primeiro "hit". Um certo Ettore Faustino esqueceu o significado da palavra lealdade. Estava vendendo nossas rotas em nosso respeitável comércio "alternativo" de armas para uns traficantes baratos. O por que disso? Não faço idéia. Tudo que sabia na época era que ele precisava morrer. Então peguei dois dos filhos da puta mais sádicos que tinhamos, fiz uma visitinha naquela barraca decrépita que ele chama de apartamento e polidamente apresentei ele a dona Magnum e a seus seis amiguinhos que correm muito rápido.
- Não é só a morte. Mas a mensagem...digamos que alguém como ele tinha amigos que podiam ter...perguntas. Por isso mandei umas lembrancinhas bem interessantes para eles...Ettore Faustino em uma caixa de sapatos! Hahahaha...entendeu? Por que ele ficou tão fatiado que ele...aham.
- Segunda parte era pegar o que era nosso de volta. Fiz umas perguntas aqui, uns narizes quebrados ali, uns dedinhos cortadores acolá e descubro que o filho da mãe traiçoeiro vendia nossas armas pra um fomor nas docas. De noite peguei ele supervisionando uns caixotes de armas que acabaram de pegar da gente, foi então que entrei furtivamente, abri um dos caixotes confisquei de volta uma RPG, subi em um lugar com uma boa visibilidade gritei "FELIZ NATAL!" e meti um missil na cara dele! Aquilo foi hilário! E perfeito...afinal que modo melhor temos para matar um contrabandista do que explodi-lo usando a arma que ele contrabandeou? ...ok carboniza-lo vivo seria melhor mas eu não tava com tempo ou saco pra isso na hora.
- Mas acho que o que cimentou minha reputação como um perfeito filho da puta foi quando cavalheiro chamado Fabio Ferruccio, lider de uma familia que apesar de humanos eram bem influentes no nosso meio cometeu a ousadia de insultar Alessandro. Insultar nosso Don é o mesmo que cuspir na nossa cara e dar um tapa na bunda das nossas mulheres...algo púnivel com nada menos do que a morte.
- É por isso que um belo dia fuzilamos todos os seus guarda costas em massa, comigo coordenando a ofensiva pois usei a umbra para espiar as defesas e digamos...
*Estrala os dedos da mão mecanica soltando umas faiscas elétricas*
- Trazer as trevas para o lugar! Nada sobrou, nossa retribuição foi sangrenta e absoluta. Ele, esposa, filha de 17 anos, irmão, empregada, mordomo, charutos, tudo morto. E com o tempo sistematicamente exterminamos cada traço do sangue dele em Roma e todos os homens leais a ele ou estão a sete palmos ou em exilio humilhados e sussurrando histórias sobre nós.
- Depois disso as coisas se acalmaram...pelo menos até onde a Familia estava interessada. É claro que o caern sempre vai ter problemas com a wyrm, mas a Familia tinha recursos que agora estavamos livres para usar, só precisava que Alessandro falasse "Constanzo vai pode conversar com você" e na hora parece que tudo que ele fala é a lei, os humanos não eram problema.
- É claro que tinhamos as incursões de sempre contra espirais, fomoris, malditos, etc. Eu não tinha matilha mas me virava como um agente colhendo informações, contatos, aliados e pegando os inimigos quando eles menos esperavam.
- Mas digamos que as vezes eu queria um desafio mais interessante. Então nos periodos de calmaria arranjei com um velho amigo para pegar contratos de assassinatos mais...interessantes! Afinal como sabem. Nesse mundo, enquanto existirem pelo menos duas pessoas vivas, alguém vai querer alguém morto!
- Adotei um pseudônimo, uma mascara medonha de corvo. Sem ofensas ao Corax no recinto. Mas especialmente por que não queria que sobrasse para a Familia e também por que era engraçado demais ver a cara de pavor dos alvos. Eram tantos mas ainda lembro de um que até hoje nunca vou esquecer.
- Eu tinha várias regras de casa. Eu sempre investigava meus alvos para me certificar de que não eram garou, parentes nem nada ligados a nossos aliados por motivos obvios. E segundo eu não mato crianças. E antes que me digam "Ah mas você matou a filha de 17 anos do cara!" Dio mio! Se um pivete pode dirigir um carro, trepar e escolher quem vai ser o presidente do país com 16 anos ele não é mais uma criança! Pra mim criança é dos 14 pra baixo, mas eu divago.
- O trabalho era em si simples. Tudo que ele queria era que eu "removesse" um jornalista que estava fuçando em uns segredinhos sujos dele e fizesse parecer um acidente. Foi simples. Capsula de uma certa coisinha bem venenosa que por um acaso libera no corpo uma substância que o corpo libera naturalmente na morte e voila! Nenhuma autópsia vai identificar que ele foi assassinato.
- Unico problema é. Meu preço é 50 mil por cabeça. 25 mil quando eu começo e 25 mil quando termino colocados em bitcoins em uma conta segura...o filho de uma vadia imunda não me deu o resto. Senhores a essa altura já devem ter visto que sou um matador miseravel. E existem...consequencias quando se tenta foder com um matador miseravel.
- Eu nunca me considerei um homem de honra. No quesito "Os fins justificam os meios" tenho muito em comum com os filhos do avô trovão. Se o inimigo é desalmado e cruel, devemos ser ainda mais desalmados e crueis. Se alguém te fode...faça-o pagar. Descobri que o tal cliente era um britanico babaca que achava que estava seguro de mim, unico problema é que...eu queria meu dinheiro sem falar que tenho uma reputação a zelar e não posso deixar que algum babaca me sacaneie e saia cantando vitória por ter economizado 25 mil.
- O cara é um velho rico, um politico então ei! Fiz do mundo um lugar melhor! Mulher, duas filhas de 5 e 6 anos. Passei alguns dias decorando a rotina deles das sombras. Se acham que o fato de você estar vivendo sua vida normal enquanto um assassino desconhecido observa cada movimento seu sem você perceber, diria que você tem razão. Quando a esposa foi pra acadêmia em uma tentativa futil de parecer uma modelo e as filhinhas brincavam no quintal...fiz uma visitinha. Foi simples, ou ele ia no computador naquele segundo e colocava o dinheiro na porra da conta ou eu supostamente estriparia as filhinhas dele como duas porquinhas. É claro que tenho minha regra de "não matarás criancinhas" mas ele não precisava saber disso, resumindo ele fez o que pedi, botei uma balinha linda na nuca dele e segui alegremente pro meu avião de volta a Roma e dormi como um bebê no caminho.
- Alguns meses depois recebemos um convite do nosso estimado Charles Bronson aka Pentium II. Virtual City precisa de ajuda desesperadamente, a wyrm é 80% da cidade e somos tipo 0,1%. E quem melhor do que seu assassino amigão da vizinhança para chutar bundas estilosamente, explodir cabeças com UMA PSG1 que foi o "apetrecho hominideo" usado no capitulo que Presa narrou e deliberadamente faze-los perderem vossos jantares com histórias sangrentas?
*Observa que o garou sem modos foi até o microfone antes mesmo que o outro garou saísse de lá,observa sua história ainda zangado com o acontecido mais espera com paciência o desenrolar do segmento.Logo quando o próprio Viccente saísse seguiria para o local onde o estava o microfone.
*Webb ouvia o relato de Viccente e agora tinha certeza: Seria um problema e tanto mantê-lo na linha. Duas coisas o intrigam: Como um garou que mostra tanto desprezo pela vida humana, a quem devíamos proteger, não estaria a ponto de cair pra wyrm? Se ele é apenas um dos membros dos espertinhos e age desta forma, ganhando respeito entre eles, o campo não estaria no mesmo caminho? Mas Webb lembrava de Elizabeth Leitora de genes e o campo dos cães cibernéticos, então não poderia deixar essa oportunidade passar. Apesar da péssima mania de matar por dinheiro, ele ainda era um garou, e um Andarilho do asfalto, então Webb teria que ir a fundo nessa história a fim de evitar outra chacina na tribo.*
*Percebe Viccente voltando, e tenta disfarçar o espanto inicial.*
Uma boa história, Viccente.
*Ao mesmo tempo, pensa: Preciso falar com Pentium o quanto antes.*
*Após o garou sair do palco segue em passos firmes e postura firme,aproxima-se do microfone e observa a todos,seus olhos passeiam todo o local da assembléia pega o microfone em sua mão e com um sotaque russo bem forte fala.
-Garous,metamorfos,anciões e espíritos presentes sou Yerik Tvrivich,Hominídeo,Ahroun,Fostern,Monarquista do Clã da Lua Crescente dos presas de prata. Vim aqui para contar um pouco da minha história para vocês...
-Começou a alguns anos atrás quando eu ainda era um filhote. Minha primeira mudança aconteceu naturalmente levando em conta que meu pai era garou e desde pequeno eu já sabia da existência sobrenatural. Aprendi logo depois da minha primeira mudança tudo sobre as litanias e a sociedade garou. Nasci em berço de ouro, em uma das mais respeitadas casas de toda a nação garou, o Clã da Lua Crescente, uma sociedade que é proeminente em toda a mãe Rússia e tem grande força em sua terra natal .A demanda do meu ritual de passagem foi como era de se esperar para um Ahroun...Sangrento.
-Uma caçada umbral junto á um grupo de garous para a recuperação de um fetiche lendário que tinha caído nas mãos de um matilha de espirais negras, fetiche esse com nome de Presa de Leão. Depois de dias e dias pernoitando na umbra finalmente chegamos ao local onde ficava a matilha de espirais negras. Os caçamos e tivemos êxito em recuperar o fetiche...Fetiche esse que foi dado a mim em assembleia pelos meus feitos e em reconhecimento á minha honra na nação garou. Um machado com cerce de 1m pesando cerca de 50kg de uma pura presa de um leão entalhada e junta ao ferro formando uma arma destrutiva e totalmente mortal.
-Sou do campo dos monarquistas, campo esse que não se trata apenas de um campo,e sim de uma filosofia de vida,em seguir os velhos costumes, respeitar as litanias á sua risca, e tentar mostrar para nova geração da nação garou que a litania sempre será aplicada e nunca ficará defasada não importa qual situação seja aplicada.
-Logo depois da minha volta da demanda que me tornou Cliath, consegui sentir em mim uma coisa que estava adormecida, algo que tinha passado despercebido aos meus olhos todos esses anos. A minha facilidade de me comunicar com os espíritos dos garous que viveram tempos atrás da minha mesma linhagem consanguínea, a família Tvarivich. Um desses garou se comunica comigo com maior facilidade do que os outros. Tenho uma grande facilidade de me comunicar com Yuri Tvarivich um notável Ahroun, grande membro do Clã da Lua Crescente e membro notável da arvore genealógica de minha família.Membro esse que em seguida contarei seus feitos através de um conto de minha tribo.
-Meu jeito de me portar diante da nação garou afloraram meus extintos para liderança, me fazendo treinar meios de como liderar melhor e escolher as coisas certas a fazer nas horas de perigo e tensão. Treinamento esse que me ajudou muito quando fui nomeado líder de uma expedição umbral na busca por um artefato que ajudou a fortalecer o caern no qual fazia parte. Meus feitos me renderam renome o suficiente para tornar-me fostern, e minha disputa de posto foi contra parede de granito, um garou com cerca de 2,20m de altura e pesava aproximadamente 120Kg na sua forma Hominídea.Seu peso protuberante e seu tamanho avantajado tornaram ele um alvo fácil e lento .Depois de derrota-lo em uma luta justa e uma vitória honrada finalmente me tornei Fostern.
-Com o meu posto veio maiores responsabilidades rumores avisavam que a américa precisava da ajuda da mãe Russia. E em uma demanda pessoal saí em busca de ajudar os filhos de gaia mais necessitados. Auxiliado apenas pelo Falcão ,totem de minha tribo percorri atalhos e vaguei pela umbra rumando em direção há américa. Chegando em determinado ponto cheguei em um caern ainda na Rússia e tive a grande felicidade de encontrar um nobre espírito que abrisse uma ponte de lua da Rússia até a américa . -Logo após isso segui até um caern conhecido mundialmente em Nova York,a seita verde.Com o auxilio de umas das theurges do local tive acesso a uma visão que indicava que esse mesmo caern estava em perigo,então fui enviado para cá para ajuda-los.
*Após contar um pouco dos seus feitos aos presentes seguiria para um conto de sua tribo.
-Amigos,queria agora,contar um pouco da história de minha tribo,de minha família,de meus antepassados.O lendário rei Yuri Tvarivich e sua Irmã Sophia Tvarivich
*Dá uma pausa e em seguida continua.
-Uns dos Presas de Prata mais famosos de todos os tempos viveram há aproximadamente nove séculos atrás, na Rússia do século XII. Yuri e Sophia Tvarivich eram especiais desde seu nascimento. Não é comum que um lobisomem gere gêmeos. É ainda mais incomum que ambos passem pela Primeira Mudança. Os gêmeos cumpriram com a promessa de seu nascimento auspicioso e os dois Ahroun ganharam grande renome em batalhas desde sua juventude. O conto completo de suas aventuras durante aqueles dias tomaria muitas noites de um Galliard disposto a contar. No tempo devido, Yuri tomou seu lugar de direito como líder dos Presas de Prata da Rússia. Seu reinado conduziu a uma era de ouro para a tribo na Rússia, uma era ainda celebrada pelos Presas em suas canções. A terra prosperou sobre seu governo a medida que seus guerreiros encontravam e destruíam toda fera da Wyrm que ousava mostrar sua face (ou equivalente) em suas terras. Algumas vezes as missões para destruir as feras eram lideradas pela própria Sophia.
-Quando ela não estava lutando por seu irmão, ela estava a seu lado, aconselhando e apoiando. Ambos os gêmeos tomaram vários Parentes como amantes para assegurar que sua linhagem sanguínea sobrevivesse. Até mesmo as crianças de Sophia portavam o nome Tvarivich, tamanha estima pelos gêmeos.
-Entretanto, não foi a maneira de como os gêmeos viveram que lhes deu fama e sim a maneira como morreram. A Wyrm, enlouquecida por suas repetidas derrotas nas mãos dos Presas russos, enviou um de seus mais poderosos servos contra eles: o Zmei Sharkala, o Cruel. Quando as notícias de suas depredações e as falhas de várias matilhas em derrotá-lo chegaram aos ouvidos de Yuri e Sophia, Yuri desceu de seu trono, tirou sua coroa e convocou uma matilha para seguí-lo. Garou de várias tribos responderam ao seu chamado e a nova matilha partiu à procura do dragão da Wyrm. Suas aventuras foram muitas, mas um dia eles encontraram seu inimigo. Sophia estava presa ao chão graças ao olhar odioso da criatura, mas ela conseguiu entregar a seu irmão uma Pena do Pássaro de Fogo, um fetiche lendário dado a ela em segredo anos antes da morte de seu avô.
-Yuri levou a pena até a fera da Wyrm, ferindo-a mortalmente. Em seus suspiros finais, no entanto, ela prendeu suas presas em Sophia, matando-a imediatamente. A fúria de Yuri e sua tristeza formaram uma potente combinação, ele partiu Sharkala em pedaços, sofrendo ferimentos mortais enquanto fazia isso.
-Ele então ordenou que uma pira fosse construída, na qual Sophia e o dragão caído seriam cremados. As chamas queimaram altas e ele se jogou em seu abraço. As cinzas de ambos foram espalhadas de uma ponta a outra da Rússia, em memória de seu nobre sacrifício.
-Até os dias de hoje os gêmeos são reverenciados pelos três grandes estágios de suas vidas: seus dias de guerras, liderando matilhas na batalha; seus dias de governantes, cuidando da Rússia; e seus dias de sacrifício, desistindo de tudo, incluindo suas vidas, a serviço de Gaia.
*Após falar do conto garou que envolvia o Zmei olho fixamente para Nevasca a garou que afirma ter tido experiência com os malditos.Em seguida volta para o seu lugar esperando o próximo a relatar seus feitos.
*Nevasca comera o suficiente para manter-se saciada. Após o banquete, percebe o Ancião dos Peregrinos da início ao novo segmento, talvez um dos mais interessantes e menos tediosos: Histórias e Canções.*
*A Theurge ouvia atenta as experiências vividas pelos colegas de Seita, mas nada a impressionava o suficiente. Sua história contada durante a caçada não perdia em nada para as demais. Com um pequeno detalhe que era a história de sua vida e que nem mesmo ela sabia dos detalhes mais profundos*
*Ao ouvir a história do Presa de Prata, Saskya ficou apreensiva e pensativa sobre o Zmei o qual ela havia encontrado. Trevero havia sido a criatura mais poderosa com a qual a Garou já havia ficado "cara a cara"*
*Olha-o de volta, mas sem esboçar qualquer emoção*
*Erik tomou à frente e se prontificou a ser o próximo a entoar um conto "épico". Antes, no entanto, ficou a observar todas as histórias sendo misticamente contadas pelo fantástico "Teatro das Sombras" encenado por Amon -- com exceção da terrível história cuspida pelo Andarilho do Asfalto mafioso.
Ficou maravilhado pelo conto de Presa Sangrenta, embora tenha sido um pouco "biográfico" demais. No entanto, era gratificante ver como um irmão de tribo conseguiu superar tantos desafios a base de sua própria coragem, fúria e força de vontade;
O relato proferido por Viccente beirou o ufanismo e a loucura, além de ter sido rude para com Yerik, ele apenas balbuciou um monte de asneiras sobre assassinatos, dinheiro e família? Aquela parte do segmento era para agradar e trazer lisonja aos Espíritos, demonstrar grandes feitos, relembrar das glórias do passado; não relatar sua história de vida como capanguinha da Máfia italiana;
A história relatada por Yerik, graças a Gaia, amenizou um pouco do clima pesado deixado por Contanzo. Embora também tenha iniciado com uma breve "auto-biografia" de sua vida, foi prazeroso ouvir o épico relato de uma das maiores lendas dos Presas de Prata, e notar que mesmo um Rei tão glorioso e poderoso fora capaz de abrir mão de tudo em nome de Gaia -- este sim, de fato, era um conto digno daquele segmento da Assembléia.*
*Pensa em falar na Assembleia, apenas aguarda uma Oportunidade para iniciar seus relatos assim que ver um dos que contaram suas Histórias retornar do Palco*
Fica satisfeito com o que Presa Sangrenta contou. Não só pelo reconhecimento que obteve na ação contra os fomori na cidade, como com a bravura do guerreiro Fenrir, e sobre como sua jornada ao Reino Lendário parecer ter devolvido sua vitalidade e propósito, enterrando suas dúvidas e dor da perda de sua antiga matilha.
A história de Viccente só confirma o óbvio. Ele era um maníaco demente, e orgulhoso do fato. Não podia deixar de ser engraçado a maneira como ele se refere aos Garou "selvagens" como feras descerebradas, mas suas ações eram pouco melhores do que as de um cão raivoso.
Yerik trouxe à tona histórias de glória de sua Tribo. Como russo, e Tvarivich ainda por cima, era compreensível que fosse mais conservador do que Ervin, mas ainda assim ficava mais do que satisfeito ao ver seu companheiro Presa de Prata lembrar a todos ali o quão nobre era a liderança exercida pelos filhos do Falcão.*
*Amon desempenhava bem o Theatro de Sombras, contando em forma de Sombras Animadas os feitos narrados pelos Garou Presa Sangrenta, Viccente "Garras de Trovão" Constanzo e Yerik Tvarivich. Ele sempre pronto para continuar a desempenhar seu papel de mestre do Segmento das Histórias e Canções. As três Histórias foram bem contadas pelos Garou em questão, deixando todos os presentes satisfeitos, assim como os Espíritos. Embora ninguém ali tinha como saber, e quem podia, não revela, mas na umbra chegam Espíritos de todos os tipos para ver através da Película as Histórias contadas, ficando todos satisfeitos*
*Era agora 7 horas da Manhã, o Sol ilumina do lado de fora, mas dentro do Salão a meia luz evita que possam ver os raios solares, são as Habilidades desconhecidas de Amon que fazem a Magia do Theatro das Sombras ser tão esplendida*
*Amon aguarda, pois os Garou Presa Sangrenta, Viccente "Garras de Trovão" Constanzo e Yerik Tvarivich contaram suas histórias e retornaram posteriormente a seus ligares dando espaço para os que desejarem subir e contar suas histórias de Feitos e Aventuras*
[OFF Por favor, evitem de usar VERMELHO para descrição ou narrativa, não Usem! Meus olhos Agradecem]
*A lupina estava sentada nas patas traseiras, o corpo da loba era robusto, poucos pelos, parecia que haviam sido queimados, porque alguns tufos estavam grudados um no outro. Suas orelhas, ora ou outra ficavam em pé, sinal que as histórias estavam boas. Vendo que o palco estava vazio, alegremente se levanta e caminha para o palco. Assim que sobe, faz um aceno com a cabeça para Amon, mudando para a sua forma de macaco. Se aproxima do microfone, e como tinha observado em outras ocasiões, tira o mesmo do encaixe, e começa a caminhar pelo palco, estava mais segura do que a primeira vez, um sorriso iluminava o seu rosto, e com a voz suave, melosa e agradável aos ouvidos, começa a falar.*
- Bom dia senhores, senhoras, anciões e espíritos. Como me apresentei anteriormente, sou Lágrima de Prata, lupus, Galliard dos Fianna. Não tenho nome de macaco. Bom, vou contar-lhes sobre a minha ida ao Reino Etéreo, eu falei apenas sobre a minha visão e não do que aconteceu durante todo o trajeto.
*Anda pelo palco um pouco, respirando fundo, o sorriso ainda iluminando o seu rosto.*
- Tudo começou após o meu ritual de passagem, aprendi alguns dons com a ajuda de Amon, e como pagamento de chiminage deveria trazer pedras da trilha, gnose e do sol. Como nunca havia ido a umbra, Chapeleiro de Penas foi incumbido de me conduzir até lá. O que veio a seguir me deixou um pouco desconfortável, pois o corax, assumiu a sua forma de um grande corvo, e me levou em suas garras, por entre as nuvens, até alcançarmos o Reino Etéreo. Agora me digam, que lobo fica confortável em seu carregado, e ainda mais em pleno ar? Hahaha
*Faz uma pausa, olhando o corax e se recompondo das risadas, olha brevemente para o teatro de sombras que estava se formando no palco.*
- Chegamos até o nosso destino, todos salvos e sem um arranhão, porém, encontramos um garou preso nas teias de duas aranhas padrão, estava sendo calcificado e certamente sem a nossa ajuda ele não estaria aqui hoje, não teria a chance de se redimir com Loba Branca e principalmente com a nossa mãe Gaia, que sempre sofre quando seus filhos passam por esses momentos. Quando conseguimos o retirar das teias, saímos correndo para fora do alcance das aranhas, que vinham em centenas atrás de nós, mas Gaia estava iluminando nossos passos e guiando nossas mentes, então não tínhamos o que temer. Seguimos em frente, com mais um companheiro, o Kord, que esta sentado aqui conosco hoje.
- A passos lentos, conversando e nos conhecendo, as horas passaram e nem percebemos que se aproximávamos do castelo de Soktha, o lugar é incrivelmente lindo, nunca me senti tão bem, a influência de Luna e a sua beleza me encantaram, que mal percebi outros viajantes chegando através de um portal, uma ponte da lua. Se tratava de Jun Shen e Ryo, que também estavam em busca da pedra da trilha. Agora éramos cinco, mas apenas um objetivo. Existe uma grande ponte, que separa o castelo do resto, e quando estávamos em cima da ponte, os guardas lunos não queriam nos recepcionar, Jun Shen tentou barganhar com eles a nossa entrada, mas não conseguiu. Bom, só posso relatar com exatidão o que vi, e depois disso, Chapeleiro toma a sua forma de corvo e invade o castelo, não sei o que houve lá dentro, mas o corax me avisou, mentalmente, que estava tudo bem. Não demora muito, e ele volta com a sua pedra da trilha, me indicando para entrar.
*Ela faz uma pausa, o largo sorriso, dá lugar a uma expressão mais séria, seus olhos brilhavam como se fossem duas pedras prateadas. Respira fundo, tentando transformar a sua emoção em palavras.*
- Quando entrei, a admiração, emoção e acima de tudo, um sentimento de estar em casa tomou conta do corpo inteiro. Não saberia expressar em palavras o que estava sentindo com o coração, acho que nunca conseguirei descrever com exatidão, mas lá estava ela, sentada em seu trono, linda, imponente e me arrisco a dizer, que é dona de um dos corações mais bondosos que já conheci e conhecerei nesse vida. Quando me apresentei a ela, não contendo a emoção, comecei a chorar de alegria, ela veio em minha direção, colocando sua mão em minha cabeça, e essa parte vocês já sabem, ela me cedeu a visão.
- Logo que acordei, ela estava me olhando, com aquele típico sorriso iluminado, e em uma atitude um tanto inesperada, eu pedi além da pedra da trilha, um abraço de quem sempre admirei e nutria um amor incondicional. Além do abraço que recebi, ela disse que me adotaria, sendo sua filha. Mais uma vez, não conseguirei expressar em palavras a alegria que senti quando escutei isso, mas carregarei esse momento em minhas lembranças até quando meu corpo padecer.
*Caminha mais um pouco pelo palco, olhando em volta, passando os olhos pelos presentes, seus movimentos era leves, embora demonstravam uma forma selvagem de relatar os acontecimentos.*
- Cada um dos viajantes teve sua oportunidade com Soktha, e com as pedras em mãos, seguiríamos caminhos diferentes. Kord despediu-se de nós aos pés do Castelo, já Jun e Ryo nos acompanharam por mais algum tempo, até os acessos, pois não sabiam o caminho e Chapeleiro estava nos guiando. Foi estranho o que aconteceu, quanto mais entrávamos no acesso, mais silenciosa a mata ficada, eu podia sentir apenas o medo dos animais em volta, como se estivessem se escondendo de um grande predador, e esse predador não eram nenhum dos viajantes.
- Andamos em silêncio e atentos, até que nos deparamos com dois corpos de garous mortos. Ryo pode verificar que se tratavam de dois senhores das sombras, e o Chapeleiro achou no tórax de um deles, uma pedra da wyld. O brilho e o encanto que ela emite, é ao mesmo tempo magnífico e perigoso. Fiquei encantada com a pedra, a queria para mim, mas com grande força de vontade consegui resistir a tentação. Houve um pequeno desentendimento acerca do destino da pedra, se ela deveria vir para o Caerns dos Três, para a Seita das Estrelas ou se o corax levaria para os seus iguais. Mas no final, todos concordamos que quem achou a pedra deveria decidir o seu destino. Ao final do acesso, nos separamos.
*Retomando o fôlego e fazendo uma pequena pausa.*
- Chapeleiro e eu tínhamos um longo caminho pela frente, ainda visitaríamos Hyperion e deveríamos conseguir gnose com os espíritos. Como estávamos cansados, resolvemos parar e dormir. Logo pela manhã, pude apreciar uma das mais belas cenas, vários pégasus reunidos, a imponência deles me encantaram, mas acima de tudo, senti uma liberdade fora do comum, como se esse sentimento estivesse sendo repassado a nós. O corax me explicou o que eles eram e me contou uma breve lenda, que ele era conhecedor. Encorajada e maravilhada, fui conversar com eles, me apresentei e expliquei que precisava da gnose para nosso caern, e prontamente todos me ajudaram, abastecendo as duas pedras.
- Aqui, mais uma vez eu agradeço o seu gesto, EsPhenin, sem a sua ajuda e de seus iguais, não tinha consigo trazer a gnose para cá. Meu muito obrigada, de coração.
*Lágrima leva as mãos no coração, fazendo uma pequena reverência na direção do pégasus negro.*
- Prosseguimos, com a alegria de mais uma etapa cumprida e de ter feito novos amigos. Não demora muito, e logo estávamos a frente da cidade de Hyperion, mas uma grande barreira de fogo nos separava dela. Conhecemos mais um espírito, uma elemental do fogo, que nos ensinou um dom para conseguirmos amenizar os efeitos do fogo em nosso corpo. Como chiminage, ela pediu para ser residente aqui do nosso caern, pois deseja ampliar os seus conhecimentos e conhecer novos lugares.
- Munidos com o conhecimento que Fireanna nos cedeu, atravessamos a barreira de fogo. E esse é o motivo dos meus pelos estarem queimados, vai demorar pra crescer novamente hahaha. A cidade do Sol é linda, nunca havia vislumbrado um local tão brilhante, como se todas as coisas fossem feitas de ouro. Quando chegamos no castelo de Hyperion e o encontramos, explicamos o motivo de nossa visita, que estávamos atrás de pedras do sol. Ele nos cederia, se fizermos um altar em sua homenagem aqui no caern. Com os termos acertados, os entregou as pedras e abriu uma ponte da lua para a nossa volta. E assim encerro a minha pequena aventura, que para muitos não deve ser grande coisa, mas que para mim, é o começo de meu aprendizado, afinal de contas, não é todos os dias que lobos podem voar. Muito obrigada pela atenção.
*Sorrindo, faz um pequeno gesto de agradecimento, coloca o microfone no lugar e muda para sua forma lupina, indo na direção de Chapeleiro, sentando ao lado da mesa.*
*Lágrima de Prata Abençoada conta sua história, o Theatro de Sombras desempenhado por Amon faz seu papel, mostrando Sombras Animadas interagirem conforme ela conta sua Aventura a todos os presentes. Os Garou e espíritos ficam satisfeitos. Mais e mais espíritos chegam a umbra para continuar ouvindo as histórias, ficando todos satisfeitos. Os Garou Presa Sangrenta, Viccente "Garras de Trovão" Constanzo, Yerik Tvarivich e Lágrima de Prata Abençoada são os quatro Garou até o momento contando seus Feitos e Histórias no segmento de Histórias e Canções*
*Era 8 horas da manhã agora, todos aguardam os próximos a subirem do palco, depois que Lágrima de Prata Abençoada desceu voltando a seu lugar*
*Escuta as histórias. Acaba gostando da historia do Cria, por mais violentos e barbaros que possam ser, o fato de honrar seu passado diz muito sobre seu carater. O andarilho era...problemático. Pergunta-se como poderia um garou ter esquecido tanto seu proposito? A história de Yerik era repleta de lendas sobre reis europeus antigos cujos feitos foram bem interessantes de ouvir.*
*O conto da loba chamada Lagrima colocou um sorriso em seu rosto. Admira a inocencia quase infantil da loba, lembrava muito a si mesmo na primeira vez que foi a umbra, sentia que os espiritos tinham grandes planos para ela...um otimo sinal*
*O mokole sobe no palco, decide que já está na hora de quebrar o silêncio.*
- Boa noite. Primeiramente gostaria de agradecer pela hospitalidade em receberem um completo estranho em seu meio. Eu sou Glaurung, conhecido pelo meu povo como Asas do Abismo, sou um mokole nascido sob o sol do xamã e pertencente aos prestigiados Zhong Lung, os dragões orientais que servem como conselheiros para a Corte da Mãe Esmeralda.
*As sombras do teatro das sombras formam os contornos de um pântano, soldados armados com rifles velhos e baionetas correm de crocodilos ferozes a devorar tudo*
- Nasci como um mero crocodilo na Ilha Rakhine. Um lugar inabitável por humanos tanto pelos pantanos em excesso quanto pela quantidade imensa de crocodilos de água salgada. Naquele dia, soldados japoneses foram encurralados pelos Britânicos e recuavam cada vez mais pelos pantanos onde uma cacofonia de gritos, tiros e ossos quebrados tomou conta, o cheiro de sangue era tão forte que até para nosso olfato acostumado era forte.
*As sombras mudam para um crocodilo solitário no fundo do pântano*
- Mas enquanto os crocodilos se regalam, eu sonhava...nós mokole somos a memória de gaia. Temos acesso a uma habilidade única e exclusivamente nossa conhecida como Mneses, ou "A Memória". Podemos adentrar nas profundezas do "Reino Interior" através de transes mneticos e reviver tudo que nossos ancestrais experienciaram. Nosso ritual de passagem, ao contrário de vocês, não é uma tarefa demandada após a primeira mudança...ela É a primeira mudança. Nossas formas de batalha são sonhadas, caracteristicas soltas são emprestadas da mnese para ajudar a formar nossa forma de guerra. Pela mnese, pelos olhos dos dragões que vieram antes de mim a eras atrás...fiquei até os joelhos em lama e sangue, enchi meus pulmões com gás, vi meus irmãos cairem, cavei trincheiras para os refugiados, matei dissidentes onde o gelo nunca derrete e vi as massas famintas sendo alimentadas apenas com fé e esperança...
*As sombras mudam mostrando um dragão quadrupede enorme desferindo um golpe de cauda que faz vários crinos garous deformados, o que presume-se serem Dançarinos da Espiral Negra voarem*
- Uma cauda cheia de espinhos, com uma força de ranger ossos...
*Um homem lagarto com feições similares a um velociraptor embosca um humano tribal com uma lança pelas arvores de uma floresta, arrancando sua cabeça com um golpe poderoso de garras enormes vindas de dedos finos e fortes.*
- Garras afiadas como navalhas...
*As sombras mudam para um homem réptil de postura ereta, com uma feição mais humanoide empunhando uma lança ao lado de um homem javali e um homem urso confrontando três garou brandindo klaives*
- Pernas bipedes, mãos dotadas de uma destreza que nunca imaginei...
*Uma criatura humanoide e esguia, com enormes asas draconianas, uma cauda com espinhos enormes na ponta balançando atrás de si, uma face que é a imagem cuspida e escarrada de um dragão, coroada de chifres, com olhos temíveis inspirando fascinação e temor simultaneamente*
- O Semblante dos Reis Dragões...e as asas negras como a noite...
*A criatura na sombra abre as asas, as sombras simulam o mesmo homem dragão em meio a uma floresta noturna, espiritos lunos rondam o lugar*
- Quando retornei, estava sobrecarregado de perguntas que nunca fiz. Antes tudo que sabia era quando morder e quando fugir. Então estou perguntando. Por que? Como? Onde? E começando a pensar em coisas que nunca aconteceram e que poderiam acontecer...estava de pé em um novo corpo, meus olhos viam como nunca, meus sentidos pareciam outros e cada musculo estava diferente.
*As sombras mostram um pterodactilo se aproximando do homem dragão*
- Naahkriin, o unico espirito que já chamei de irmão verdadeiro se aproximou, um guia, um guardião, um instrutor. Com ele aprendi a usar minhas asas para fazer parte do céu, para mim a Umbra era e ainda é um universo a explorar, minha curiosidade era equivalente a uma criança que acabou de sair de casa pela primeira vez...
*As sombras se intensificam...mostrando uma estrada em meio a escuridão.*
- Mas a Umbra não é um paraíso...nossas perambulações nos levaram a escuridão eterna...O Abismo.
*As sombras mostram nada*
- Por todo lugar...escuro. A mais absoluta ausência de luz, de esperança, de vida...seguindo a trilha, Naahkriin foi o responsável por não me deixar vislumbrar a escuridão eterna por muito tempo...pois durante todo o percurso senti algo lá dentro, como se as trevas quisessem me engolir, me levar ao esquecimento...se estivesse sozinho, jamais sairia...
*As sombras mostram uma trilha...cavernas e criaturas distorcidas parecendo terem saído de um pesadelo*
- O abismo muda as pessoas...ele vai embora te acompanhando e se você ficar lá muito tempo, ele te consome e tudo que passará a pensar é em fazer o mesmo com outros...
*As sombras dão lugar a um sol.*
- Mas...aprendi nesse dia que a escuridão profunda sempre antecede a alvorada. Guiado por ele, vi a luz de Helios novamente, e pela Grande Mãe morrerei feliz se nunca mais precisar voltar para lá de novo.
*As sombras mudam para o homem dragão cercado de outros iguais*
- Nossa jornada nos levou a uma Seita dos Hengeyokai, pela primeira vez estava com meu povo. Um Zhong Lung velho e sábio chamado Ling Mengyao me adotou como discipulo, pois como ele, eu também fui abençoado com a nobre tarefa de ser o andarilho da umbra, aquele que guia os demais pelos reinos de gaia e estuda suas criaturas com mais afinco.
*As sombras mostram o homem dragão sentado meditando, em seguida ela muda para ele andando sobre a água*
- Os espiritos me ensinaram muito, meu caminho estava claro diante de mim...
*A imagem de uma mulher tigre, um homem corvo e um homem lobo com uma espada japonesa se formam ao lado do homem dragão*
- Acabei fazendo parte de um grupo de hengeyokais. Juntos rechassamos os servos da corruptora onde pudemos. Mas uma missão mudou tudo...
*As sombras mostram uma espada em meio ao fogo, com várias runas e simbolos na lingua dos espiritos que traduziam para doença, pestilencia e morte*
- A Espada da Febre...uma lamina fetiche banhada com espiritos da doença que matam o alvo direcionado com uma febre sobrenatural. Os espiritos se multiplicam infinitamente, podendo matar uma cidade inteira se o usuario proclamar a cidade toda como alvo...ela havia sido roubada por servos da corruptora.
*A espada empunhada por um dançarino da espiral rindo sobre uma pilha de pessoas mortas é formada pelas sombras*
- Perdemos vilas inteiras de parentes...e coube a nós impedir que essa atrocidade se espalhasse...
*Uma vila japonesa tradicional é mostrada*
- Nossas investigações nos levaram a uma cidade japonesa pequena...lá encontramos o dançarino e conseguimos graças a nossa líder destrui-lo em um massivo ataque surpresa pois sabiamos que tudo que ele precisava era tirar a Lamina da Febre da bainha e tudo estaria perdido. Meu fetiche, o Anel da Ponte, é capaz de criar pequenas pontes de lua capazes me levar a quilometros de distancia em pouquissimo tempo. A ninhada ficou para cobrir os rastros da luta enquanto eu levava a espada para nosso contato que levaria a lamina para a Corte onde seu destino seria decidido.
*O homem dragão aparece entrando em portais da lua*
- O anel tinha limite de 10 kms, então só podia viajar de 10 em 10 kms por uso...respiramos aliviados sabendo que livramos o mundo de uma arma de destruição em massa...
*As sombras se transformam em um cogumelo imenso erguendo-se até o teto*
- O dia era 9 de Agosto...1945...o nome da cidade...era Nagazaki...
*O mokole após uma pequena pausa retorna a narrativa*
- Estava longe o bastante para não ser vaporizado...mas perto o bastante para sofrer pesadamente. Fui arremessado para longe com destroços, o brilho do sol atômico me fez perder a visão em um olho e mesmo com nosso fator de cura acelerado demorei muito e precisei de nosso melhor curandeiro para me curar do veneno da radiação e da chuva de fogo que se seguiu...dos meus companheiros, não sobrou nada para enterrar...
*As sombras mudam para um conselho enorme em uma sala que mais parecia um templo japones tradicional*
- Livramos o mundo de uma arma de destruição em massa...apenas para sermos dizimados por uma, feita não pela wyrm mas pela vaidade do mais orgulhoso dos símios. A certeza que tinhamos é que a Espada não podia cair nas mãos erradas. Mas um fetiche tão poderoso não poderia ser simplesmente destruído sem espalhar os espiritos da doença por aí. Até que encontrassem um modo, fiquei encarregado de levar a espada para a Pangeia onde recebi o Ritual do Sono de Dragão onde permaneci adormecido sem envelhecer por 60 anos, apenas para despertar agora encontrando uma filha do avô trovão e um filho do Wendigo escoltando o ultimo dos Grondr para o Ninho da Serpente Anciã...
*As sombras mostram a imagem de um crinos com acessórios tribais, uma crinos femea, um homem javali, o homem dragão em uma plataforma cercada de lava e a cabeça colossal da Grande Serpente sobre eles*
- A Grande Serpente nos trouxe de volta, para mim ela deixou que cumprisse minha missão...
*As sombras formam a imagem da espada da febre derretendo*
- O fogo do ninho da serpente destruiu a espada...os espiritos se espalharam para onde não poderiam machucar ninguém. Ninguém mais sofreria nas mãos daquela lamina amaldiçoada...mas sinto que era a vontade da Grande Mãe e do Grande Dragão que eu encontrasse Celina, Scud e Mandibula...e se esse destino for usar minha sabedoria e meu poder para trazer paz a esses caerns, que assim seja...
*Reverencia a todos em agradecimento e retorna ao seu lugar para ouvir os demais*
*Asas do Abismo conta sua história, o Theatro de Sombras desempenhado por Amon faz seu papel, mostrando Sombras Animadas interagirem conforme ela conta sua Aventura a todos os presentes. Os Garou e espíritos ficam satisfeitos. Mais e mais espíritos chegam a umbra para continuar ouvindo as histórias, ficando todos satisfeitos. Os Garou Presa Sangrenta, Viccente "Garras de Trovão" Constanzo, Yerik Tvarivich, Lágrima de Prata Abençoada e Asas do Abismo são os 5 Licantropos até o momento contando seus Feitos e Histórias no segmento de Histórias e Canções*
*Era 9 horas da manhã agora, todos aguardam os próximos a subirem do palco, depois que Asas do Abismo desceu voltando a seu lugar*
*A maneira como Lágrima conta uma história é como um carinho na memória de Chapeleiro, pois ela é tão eloquente que o Corax consegue visualizar tudo novamente em sua cabeça. O conto do Mokolé também é uma experiência de vida, como tudo vindo dessa Raça. Terminando de comer, Chapeleiro dá um salto para perto de Lágrima quando ela volta fazendo-lhe um carinho com a cabeça. Quando ela olha para ele, o corvo pisca o olho e sussurra num tom bem-humorado.*
Isso foi ótimo, minha querida. Você tem uma voz que derrubaria multidões.
Ainda na forma de corvo, Chapeleiro começa a saltar na direção do palco, até que, chegando lá muda para sua forma Hominídea, e tira o chapéu para a platéia, fazendo um floreio.*
Obrigado, obrigado, senhoras, senhores, lobos, javalis, crocodilos, espíritos e... francamente, temos metade da criação de Gaia aqui, não? Haha, sim que audiência adorável, obrigado.
Muitos de vocês aqui me conhecem. Os que ainda não tiveram o prazer pelo menos ouviram me apresentar, mas por que não fazer isso de novo? Afinal, eu adoro o som da minha própria voz, e por que não deveria? Mas enfim, lembrando aos presentes que me chamo Chapeleiro de Penas, Neocornix das Gaivotas de Batalha dos Corax.
Sim, Gaivota e sim, Corax. Aos que não sabem, e que não se deram conta do corvo subindo no palco e tomando forma de homem, nós os Corax somos homens-corvo, mensageiros, batedores, espiões, chame do que quiser, a verdade é que lidamos com informação, de todas as formas possíveis para o bem de Gaia. Quanto ao negócio da gaivota, falo sobre isso mais tarde.
Eu venho da tão-longínqua Inglaterra, mais especificamente, nasci como um belo corvinho filho de Parentes na Torre de Londres. Meus feitos lá, minhas andanças pela Umbra, pelo mundo em geral já foram assunto em outros Parlamentos (é como chamamos as nossas Assembleias, a propósito) e não vão ser tão assunto aqui hoje. Afinal, eu até queria ficar o tempo todo no microfone, mas acho que alguém acabaria jogando coisas em mim.
*Olha para os Crias de Fenris presentes.*
Então talvez seja melhor focar nas coisas mais recentes, não? A Seita dos Três não é novidade pra mim, pois já estive aqui uma vez há alguns anos, então não foi tanta surpresa descobrir, no meio de uma das minhas andanças (ou voanças) umbrais que estava recebendo um chamado mental de Amon-Hórus, e como eu disse na época, isso no mínimo seria interessante, então quando Amon Hórus te diz "venha", a única coisa que você pergunta é "quando".
Pois bem, cá estava este velho corvo de volta ao Caern do Falcão, com o pedido delicado de mostrar a uma jovem lobinha o que era o que na Umbra, seus perigos, seus truques, e acompanhá-la até o Reino Etéreo, para pegar Gnose a fim de abastecer o Caern, três pedras de trilha com Sokhta e três pedras solares, ou do fogo, ou como preferirem chamar de Hyperion, respectivamente os avatares de Luna e Hélios.
Pensaram a mesma coisa que eu, não? "Caramba, cruzar o céu de um lado até o outro?" Pois é. Para não dizerem que os Corax levam a vida na moleza.
Bem, Lágrima acabou de contar sua história aqui, então acho que entediaria todos vocês contado ela de novo. Só posso confirmar seus atos de nobreza: salvar um Garou indefeso, mesmo comigo dizendo que não era prudente (nada pessoal, Kord), mas ainda assim lutamos bem o suficiente para matar uma aranha da Weaver e expulsar outra (até ela chamar algumas centenas de amigas, pelo menos); visitamos Sokhta em seu palácio...
E aqui talvez eu tenha que fazer uma pausa, porque afinal, tenho que contar coisas que só eu saberia dizer, não é? Foi na entrada do palácio de Sokhta que encontramos os hengeyokai Ryo e Jun, como Lágrima bem disse, quando os Portadores se dispuseram a realizar um Chiminage com os Lunos guardiões que não queriam nos deixar passar. Achando que poderia ser uma complicação desnecessária, eu pensei "ah, pro inferno", e entrei logo na forma de corvo (afinal, pontes levadiças não adiantam muito quando se tem asas, não?) porque a sorte favorece os ousados, ou pelo menos é assim que o ditado diz. Enfim, lá estava eu sozinho e abandonado com o lugar em alerta geral e cheio de bestas querendo provar um guisado de corvo então o que fazer? Nessas horas que aprendemos que asas dão perspectiva, crianças. Uma olhada rápida (é, temos que pensar rápido pra essas coisas também), mostrou que haviam cinco torres no pátio do lar de Sokhta, uma para cada fase da lua. Então pensei comigo mesmo "Chapeleiro, meu velho, essa maluquice sua é coisa de Ragabash, então qual o melhor lugar para ir? Afinal, não é como se você tivesse medo do escuro, não?", então fui para torre da Lua Nova. E acharam que faria tudo isso sem nenhum truque na manga, não é? Pois aquela torre cheia de sombras foi ideal para que me usasse de uns artifícios, graças a um fetiche legal...
*ajeita a cartola*
...e um Dom simples dos trapaceiros mais elegantes na face de Gaia para que eu pudesse disfarçar minha aparência e voz para ficar igual a dos pobres guardas que, coitados, nem desconfiaram. Ainda arrumando um tempo para mandar uma mensagem de "está tudo bem" para Lágrima (sério, alguns de nossos Dons são demais), fui de encontro ao trono abertamente, com uma cara de pau digna dos mais antigos espíritos-árvore, e me apresentei a ela. Disse que haviam vários tipos de bravura no mundo, adequados aos tipos de criaturas que existiam na face de Gaia, e ela parece ter gostado do argumento, e ela parece ter gostado disso. Porque essa, cara plateia, foi a história de como Chapeleiro conseguiu cinco audiências com Sokhta sem precisar derramar (ou perder) uma gota de sangue.
O resto foi como Lágrima contou, embora talvez devesse abrir um parêntese para falar da Pedra da Wyld. Sim, houve um certo estranhamento para ver quem ficaria com a Pedra, porque afinal, eu fui atento o suficiente para achá-la, e nossos colegas hengeyokai concentrados o bastante para resistir aos seus... brilhos. E por Gaia, que brilho bonito aquela Pedra tinha...
Enfim, após algumas ligeiras discussões, ficou acordado que ela ficaria comigo, para que eu usasse meu discernimento para dar o melhor fim possível a ela. E acabou que nosso caríssimo Amon-Hórus tinha um propósito muito bom para ela, porque a usou para terminar a confecção de um fetiche no qual estava trabalhando há um milênio, fortalecendo ainda mais a Seita.
*Olha para Jun e Ryo e sorri.*
Como podem ver, eu sou um trapaceiro, mas um trapaceiro honesto. Tudo terminou bem e sem ressentimentos no final, não?
E tudo mais seguiu do jeito que uma oradora muito mais talentosa do que eu já disse: o encontro com os pégasos (obrigado de novo!), a visita à cidade dourada de Hyperion e, principalmente, a passagem pela muralha de fogo que serve como prova de coragem, e nos serviu para aprender um novo Dom e ganhar uma aliada para a Seita, a bela elemental Fireanna que pediu, como chiminage, apenas o privilégio de residir neste caern.
O que me leva a falar das duas chiminage que adotamos. Hypérion nos pediu um altar e Fireanna uma nova casa, então assim que tiver penas o suficiente de volta, procurarei pelo ponto mais alto do Caern do Falcão, onde eu, Lágrima e Amon criaremos uma tocha eterna para honrar a Hélios e de brinde servir de lar para nossa amiga elemental do fogo.
E isso conclui as loucas aventuras de Chapeleiro em prol da Seita, obrigado e vocês foram anjos peludos em me escutar por tanto tempo!
*Chapeleiro observa os espíritos vindo da Umbra e percebe o valor de uma boa história.*
Apesar de que acho que ainda temos tempo para uma lenda, não? Afinal, já contaram tantas histórias dignas de nota que não me perdoaria se não deixasse a minha marca aqui, ou pelo menos a de meu povo. O que me leva ao tal assunto das gaivotas, ou acharam que eu tinha me esquecido?
Pode parecer uma certa surpresa para os presentes, mas nós Corax também nos dividimos em Tribos. Nada tão formal a ponto de totens diferentes (como se o Corvo não nos conhecesse bem o suficiente para nos deixar ter outros totens por aí), guerras por território e tal, mas apenas um misto de origem geográfica e filosofia de vida. Temos os Tengu no Oriente, os Makunguru na África, os Perseguidores que gostam de brincar de detetive, as lendárias Morrigan (sempre três, nunca mais, nunca menos), as Filhas da Batalha, meio maluquetes por conflitos, e por aí vai. E é aí que entram as Gaivotas de Batalha. Se acham o nome estranho, agradeçam aos Crias de Fenris, ou pelo menos os seus Parentes vikings, porque está aí um belo exemplo de poesia nórdica, digna de sagas, e não estou de brincadeira. A expressão era algo do tipo "da mesma maneira que os gritos das gaivotas indicam a proximidade do mar, o crocitar dos corvos indica a proximidade de um campo de batalha", e foi daí que o nome nasceu. Nós somos os Corax que caçam os maiores campos de batalha, não pela guerra, mas pelas histórias que eles geram. Somos os caçadores e colecionadores de grandes épicos e lendas, e todo aquele ordálio de ser queimado por chamas solares me lembrou de uma historinha que ouvi quando era mais jovem...
Sobre porque os Corax seguem o Sol e não a Lua.
Eu sei, eu sei, foi um choque, né? Luna, afinal, é a segunda mãe, ou tia ou madrinha de vocês Garou. Então como que aqueles corvos atrevidos seguem o sol?
Oras, o sol é nosso maior aliado! Ele ilumina as coisas ocultas da vida, para que nós possamos ir atrás dos segredos e arrastá-los para a luz berrando e gritando. Era uma afinidade nata, mas, curiosamente, uma que foi construída.
Vejam bem, nós os Corax fomos, senão os últimos, uma das últimas Feras a serem criadas. Depois que Gaia viu o quão bem tinha dividido as tarefas, se deu conta de que não tinha ninguém para comunicar entre seus filhos! Os Garou não sabiam onde encontrar seus inimigos, os Gurahl não sabiam quem precisava de sua ajuda e os Mokolé? Bem, a memória deles é fantástica, mas tudo que se lembravam era de pântanos fedendo, porque ninguém lhes trazia notícias de fora.
Então lá estávamos nós. Olhos afiados para não deixar passar nada, uma vontade imensa de falar (e falar) junto com um raciocínio rápido e senso de humor, porque ninguém quer se perder no meio de um relato longo, não? Asas rápidas para viajar por toda criação e a plumagem... uma plumagem branca como a neve! Acho que já sabem onde isso vai dar, né?
Bem, tudo estava ótimo e harmonioso até que Hélios, bem... Hélios surtou. Não me levem a mal, eu amo o cara, mas ele é meio inseguro. E ao ver os trocentos metamorfos que prestavam homenagem à sua irmã, ele teve uma crise imensa de ciúmes, juntou suas malas (raios de sol inclusos), e fugiu da Terra, indo se refugiar em seu palácio, muito além dos céus umbrais do Reino Etéreo.
E o planeta logo logo estava indo ladeira abaixo. Sem a luz do sol, a vida não durava muito. Gaia até tentou passar a tarefa pra Luna mas ela é... sem ofensa, aluada. Vocês mesmos admitem que ela tem cinco faces (ou mais), então durante uns dias ela jogava sua luz no mundo, em outros... ela se distraía com borboletas voando, sei lá, o fato é que não estava dando certo. Gaia então chamou seus filhos e lhes deu essa tarefa: tragam o sol de volta!
O Lobo uivou e ameaçou, mas Hélios estava alto demais para se alcançar. A Aranha tentou pegar ele numa teia, e vocês podem imaginar o quanto isso deu certo... Gato (o babaca) tentou atrair ele com segredos, mas Hélios estava longe demais para ouvir...
Até que Corvo, o mensageiro branco de Gaia se apresentou. Afinal, ele podia voar, e já tinha um plano em mente. Então Gaia disse: "vá, penoso!", e ele foi.
Corvo juntou todos os seus filhos e partiu para a Umbra, mas não antes sem fazer eles carregarem consigo um espelho imenso. Todos eles voaram então até o palácio real de Hélios, nos confins da Umbra, e tomaram um susto, pois tudo estava apagado. E quando o sol fecha as cortinas da própria casa, isso é um mau sinal, amigos.
Mas Corvo já tinha isso em mente. Se reuniu com seus filhos no portão do palácio e começou a gargalhar. Todos eles começaram, na verdade, a rir e comentar entre eles "caramba, esse NOVO Sol que Gaia arrumou é o máximo! Tão melhor do que o antigo, que nós nem sentimos falta dele!"
Bem, eu disse a vocês que Hélios é meio inseguro, né? E ele certamente ouviu as palavras dos corvos do lado de fora de sua casa, então foi correndo para ver o que tinha acontecido, e como havia sido substituído tão rápido. E ao sair, com o que ele se deparou? Isso mesmo, um sol resplandecente e novinho em folha! Afinal, Corvo e os Corax haviam colocado o espelho em frente à porta do palácio de Hélios e ele, quando saiu, não se deu conta de que havia visto o próprio reflexo.
Hélios ficou arrasado, coitado. Voltou correndo para dentro de seu palácio, convencido de que o mundo o havia esquecido, e que tudo o que tinha feito não serviria de nada. Foi aí que Corvo, tão discretamente, bateu à sua porta. "Hélios, meu grande camarada", ele disse "olha, eu entendo a sua dor. Mas deixa eu te dizer algo: eu tenho uma certa influência com Gaia, então posso resolver tudo isso. Façamos o seguinte, se você voltar conosco agora, eu dou o meu jeito para que você volte a ser o Celestino que todos amam e chutar esse tal sol novo para fora do céu."
Hélios, obviamente, concordou na hora. Corvo e seus filhos voaram o mais rápido que puderam para a terra, mas Hélios estava tão empolgado, que veio voando logo atrás, colado neles. E tanta proximidade com o sol fez com que os corvos, antes tão branquinhos, ficassem torrados, pretos como carvão. Quando Hélios voltou, Gaia, querendo evitar uma nova crise de ciúmes, decretou que Corvo e todos os seus filhos passariam a ser criaturas de Hélios, já que ele havia gostado tanto deles.
E é essa a história, senhoras e senhores. Talvez o moral dela seja esse: nós somos diferentes. Podemos ser diferentes, pensar diferente, ter valores diferentes, mas é nessa diferença que nos encaixamos nos planos de Gaia. Ou talvez seja apenas uma história sobre um Celestino inseguro e porque o preto é uma cor que cai tão bem em nós.
Mas acho que já aluguei seus ouvidos por tempo o suficiente, e todo mundo tem seu direito de falar, não é? (pena) Obrigado pela atenção, vocês são demais!
*Após um sinal de joia para Corvin, Chapeleiro volta para sua mesa, ao lado de Lágrima, e pisca um olho com um sorriso, enquanto passa o braço carinhosamente por seus ombros.*
*Chapeleiro de Penas conta sua história, o Theatro de Sombras desempenhado por Amon faz seu papel, mostrando Sombras Animadas interagirem conforme ela conta sua Aventura a todos os presentes. Os Garou e espíritos ficam satisfeitos. Mais e mais espíritos chegam a umbra para continuar ouvindo as histórias, ficando todos satisfeitos. Os Garou Presa Sangrenta, Viccente "Garras de Trovão" Constanzo, Yerik Tvarivich, Lágrima de Prata Abençoada, Asas do Abismo e Chapeleiro de Penas são os 6 Licantropos até o momento contando seus Feitos e Histórias no segmento de Histórias e Canções*
*Com as seis Histórias contadas, igualando ao Nível do Caern, deu a possibilidade aos Garou e Feras aprender dons num dado momento, sem a necessidade de pagar Chiminage. Pois os espíritos que vieram a Umbra, no Reflexo Umbra do prédio onde está havendo a Assembleia, escuram através da fina Película e ficam satisfeitos com as Histórias contadas*
*Era 10 horas da manhã agora, todos aguardam os próximos a subirem do palco, depois que Asas do Abismo desceu voltando a seu lugar*
Espada Quebrada escreveu:*Espada Quebrada já estava em seu lugar, apenas permaneceu, ao lado de Asdraty e Ervin... comendo e bebendo, se fartando, vez ou outra dava uma olhadinha suspeita para Trapaça.*
* O trapaceiro estava na mesa apreciando o decote volumoso de Tormentinha dos sonhos ragabashs, quando percebe olhares estranhos, incômodos e no mínimo Jean willysenses em sua direção. Realizou um longo falcepalm.*
- Ok Dona Gaia. Chega de zuação por hoje.
* Após ignorar e rezar para ser só impressão sua, trapboy se dirige ao palco após a fantástica história do Corax, afinal, parecia ser o monento dos espertinhos falarem.
Caminhou até o púlpito com o palito de dentes girando entre os caninos, ajeitava sua jaqueta por vezes. ChegoChegPegou o microfone e o inclinou ao melhor estilo cantor romântico, piscou para Cersei e mandou um beijinho para Tormenta. Pigarreou e coneçou*
- Boa noite Garous, Javalis, galerinha dos zói puxado e todos os outros comedorezinhos de rapadura adoradores da mãe Gaia.
- Um salve especial pra galera das Crônicas de gelo, sou fã.
- Bem, meu nome é Ethan, língua da Trapaça, roedor e ragabash. E sim, eu sou limpinho e cheirosinho. Não sou contador de hostórias, porque seria muita sacanagem ser bonito, inteligente e ainda ter o dom da palavra. Se bem que umas minas aí dizem que tenho uma língua e tanto...
- Bom, o clone do lobão lendário contou parte da história na cidade, vou elucidar o restante do ponto de vista desse charmoso e solteiro ragabash que vos fala.
- O lobão chegou necessitado de ajuda enquanto eu teciq comentários maliciosos sobre as penujens do bigode de Ervin. Ah...sobre isso, vejam o modo rsgabash de fazer as coisas.
- Cheguei aos caerns e dei um jeito de conhecer os carinhas logo, não como se apresentam, mas como realmente são. Como fiz isso? Simples modafocas.
- Os irritei um pouquinho só. De leve. Alguns aqui precisam do Dons, tempo, artimanhas e fé em Jah para conhecer a alma do outro.
- Eu só preciso de miolos mesmo.
- Bom, após criar uma breve situação pude perceber claramente as personalidades e reações aos conflitos de Ervin, vinccent e pentium que será eternamente Rhya. Obviamente não falarei sobre os detalhes de personalidade de cada um, afinal, não tive trabalho pra entregar tudo de bandeja para uns aí...
*Sorriu abertamente olhando os sensenhores das sombras novatos*
- Bom, voltando a demanda e as peripécias do papai aqui. Ervin teve um bom plano e sabendo das minhas qualidades suicidas me designou para distrair a matilha de espirais e alguns fomoris que estavam em um beco na pomposa e fétida Virtual City.
- Rasguei minhas roupas, me sujei com as botas de Ervin que carregavam terra e lama em seus gomos. Aliás, porque militares andam de botas na cidade? Cara...ficam tipo drag queens cowboys do asfalto...bom, de todo modo foi útil.
- Depois do meu cosplay de Lula da década de 80 feito, entrei no beco com uma garrafa de whisky barato nas mãos e cambaleando como o bêbado que de vez em quando eu sou.
- Os espirais e os fomoris estavam armados até os dentes, arrumando os corpos da matilha do presa no carro. Cheguei fingindo ser um idiota mendingo bêbado...vejam só, logo eu, um orgilhoso roedor ragabash me prestando a esse papel...tá, não foi tão difícil.
- Usando um dos meus lindos e exclusivos Dons, distrai os canalhas, separei um dançarino do grupo e fiz todos eles confiarem na minha aparência e abaixarem as armas.
- Os deixei indefesos, com as pernas abertas pedindo para ter sua espada quebrada...se vocês me entendem...
- Bom, com isso o Vinccent estourou a cabeça de um nego, Ervin e Presa sairam da umbra matando geral. E eu estourei os miolos do ultimo.
- Então graças a astúcia do papai aqui eles nem tiveram como reagir, garantindo o sucesso da demanda e a proteção do Véu. Sou foda, na cama te esculhacho e bla bla bla.
* Sorriu e fez uma reverência leve com a cabeça. Mandou novo beijinho pra tormenta e fez um sinal de me liga gostosa para Cersei antes de descer do palco*
*Trapaça conta sua história, o Theatro de Sombras desempenhado por Amon faz seu papel, mostrando Sombras Animadas interagirem conforme ela conta sua Aventura a todos os presentes. Os Garou e espíritos ficam satisfeitos. Mais e mais espíritos chegam a umbra para continuar ouvindo as histórias, ficando todos satisfeitos.*
*Os Garou ou Feras: Presa Sangrenta, Viccente "Garras de Trovão" Constanzo, Yerik Tvarivich, Lágrima de Prata Abençoada, Asas do Abismo, Chapeleiro de Penas e Trapaça são os 7 Licantropos até o momento contando seus Feitos e Histórias no segmento de Histórias e Canções*
*Com as 7 Histórias contadas, superam o Nível do Caern, deu a possibilidade aos Garou e Feras aprender dons num dado momento, sem a necessidade de pagar Chiminage. Pois os espíritos que vieram a Umbra, no Reflexo Umbra do prédio onde está havendo a Assembleia, escuram através da fina Película e ficam satisfeitos com as Histórias contadas*
*Era 11 horas da manhã agora, todos aguardam os próximos a subirem do palco, depois que Asas do Abismo desceu voltando a seu lugar*
- Se me permitirem ser o próximo. Meu nome é Erik Quebra-Klaive, sou um Godi, um Lua Crescente filho do Lobo Fenris, consciente de que possuo menos da metade do talento de um legítimo Skald ou Galliard, mas repleto de inspiração e respeito pelas histórias de nossos antepassados.
*Assim que Trapaça terminou seu egocêntrico relato, esperou o Roedor descer do palco e se posicionou de modo a ser o próximo a participar do segmento. Limpou a garganta e olhou para o local onde estavam reunidos os Espíritos, em especial para seu pai, o Lobo Fenris e em seguida para o curioso totem Rato.*
- Este conto foi passado à mim pelos meus ancestrais, um conto de celebração a todos os Espíritos! É muito apropriado que eu traga esse relato justamente após que um filho do honrado Deus-Rato discursou...
*Respirou, tomando fôlego.*
- Pois contarei a vocês a história da matilha PESTE NEGRA.
- Uma matilha composta inteiramente de CRIAS DE FENRIS guiados pelo totem RATO!
*Esperava causar algum impacto ao entoar suas palavras. Aproveitando-se do místico Theatro de Sombras perpetrado por Amon, Erik conjurava a imagem desta antiga matilha em sua mente a fim de facilitar o processo de encenação mágica (clicar no Spoiler abaixo).*
PESTE NEGRA:
(Os 5 Crias de Fenris em observância da Sétima lei da Litânia: "Oferecerás o primeiro quinhão da matança ao de posto mais elevado." -- os ratos devorando a carcaça representam o patrono espiritual da matilha)
- A matilha Peste Negra possuía cinco honrados filhos de Fenris em suas fileiras, que por motivos variados, gozavam de pouquíssimo prestígio dentro da tribo naquela época.
- Tolas políticas, vaidade, Hubris, injustiças. Quis o destino reunir estes infames Garou sob o mesmo ideal: sobreviver e provar seu valor.
- Todos eram considerados, de certa forma, párias na Seita ao qual faziam parte. E os espíritos mais orgulhosos e honrados não estavam muitos inclinados em oferecer suas bençãos a Garou de duvidável renome.
- Os membros mais proeminentes da matilha eram o Alfa e líder Bowen Martelo-de-Loki, um Hominídeo Rotagar (Ragabash) e Garras-de-Carvalho, um Lupino Godi (Theurge), assim como eu. O pai de Bowen foi culpado injustamente pela perda de um Caern para os Fianna nas Ilhas Britânicas e sua linhagem acabou herdando sua desonra. Garras-de-Carvalho foi o ancestral que me contou esta história; ele era um Fenrir de mentalidade aberta, livre de preconceitos e extremamente diligente em suas causas. Os Anciões mais ortodoxos faziam vista grossa ao prolífico Theurge. Garras simpatizou com a situação de Bowen, enxergando a verdadeira coragem de um Fenrir no Garou. Foi ele que conjurou um incarnae do totem Rato e rogou por sua proteção a recém-formada matilha...
- Antes de continuar a história, entretanto, gostaria de esclarecer algumas coisas:
*Aproveitou o ensejo e cumprimentou levemente o totem Rato com a cabeça.*
- Ao contrário do imaginário popular, a ninhada espiritual do Lobo-Fenris não é composta somente de espíritos da guerra, de fato, temos em mais alta estima os lobos-de-guerra Fimbul e os Surtur, espíritos do fogo que acendem a chama da batalha em nossos corações. Assim como muitos outros espíritos guerreiros. Mas espíritos da astúcia também são prezados e valorizados por nós como o corvo Hfarn e Ratatosk, o esquilo. No entanto...
*Olhou para todos os Crias de Fenris ali presentes: Terror Espiral, Quebra Ossos, Presas Sangrenta, Vingador e Tormenta de Fenris (se esqueci alguém, perdão!).*
- É notório que os filhos do grandioso Deus-Lobo Fenris, a representação encarnada da fúria de Gaia no mundo, naturalmente busquem a aceitação de totens de inclinação marcial... Não sou um Roedor de Osso para falar com exatidão, mas conheço os espíritos e sei que o totem Rato possui diversas encarnações... como um espírito de grande astúcia e um espírito feminino da fertilidade que olha pelas crianças e filhotes contra doenças. A face verdadeira deste espírito, no entanto, é a do Deus-Rato, um espírito vingador que se embrenha nas teias de loucura da Weaver buscando libertar e salvar Gaia, afinal de contas, Rato é um totem de guerra!
*Erik demonstrava ser um Theurge de mão-cheia e de vasta cultura espiritual. Nasceu e foi criado entre os espíritos da ninhada de Fenris, mas nunca se furtou de explorar e buscar maior conhecimento a respeito de outros espíritos - a Umbra era enorme e fantástica. A história da matilha PESTE NEGRA, passada a ele através de um espírito-ancestral que fez parte deste bando, era o maior exemplo de cooperação entre Garou e Espíritos de origens tão diferentes.*
- O desdém inicial dado a matilha foi superado com primor. Dizem que as raízes do campo Mão de Tyr está na história de vida da matilha Peste Negra, pois eles não fugiam de suas responsabilidades e agiam nos lugares mais ermos e corrompidos da época, lugares onde os contos épicos de glória não alcançavam. Hoje a Mão de Tyr busca enfrentar e destruir os maiores males do mundo e este era o objetivo principal dos filhos de Fenris guiados sob a égide do Deus-Rato!
- Levaram a destruição e a morte a muitas criaturas da Wyrm que se proliferavam conforme as cidades medievais também cresciam... Faziam juz ao seu nome, agindo como uma verdadeira PESTE BUBÔNICA nas veias da Serpente... eram a PRAGA de Gaia contra a Jorgamundr, munidos da ferocidade característica de um Fenrir e da incomum astúcia do totem Rato, formando uma potente, efetiva e lendária combinação de habilidades. Força sem inteligência é apenas brutalidade. Inteligência sem força é apenas estratégia. A matilha Peste Negra era o temível exemplo de poder e estratégia trabalhando em conjunto.
*Mais uma vez tomou fôlego enquanto seu relato caminhava para o momento final. A partir daquele momento a história tomava mais o formato de aprendizado, algo didático, o intuito de Erik era deixar uma mensagem.*
- Todos os membros desta matilha morreram em combate de forma gloriosa, a boa morte, em prol de nossa Mãe Gaia e nosso pai Fenris. Provaram que a cooperação e o respeito aos Espíritos é essencial; mostraram que mesmo diante das dificuldades e dos impropérios do destino, pode haver honra e glória se você estiver disposto a se sacrificar de verdade pelo bem maior. Fizeram da desconfiança o combustível necessário para o triunfo.
*Finalizou, olhando agora não só para seus irmãos de tribo, mas para todos os membros da Assembléia.*
- Este é meu recado a todos: honrem os espíritos e não se esqueçam de seu dever para com Gaia! Muito obrigado...
*... desceu do palco e voltou ao seu devido lugar.*
*Antes que pudesse responder Chapeleiro, ele sai saltitando para o palco, contaria a sua história, e assim que ele começa, fica sentada com os dois braços apoiados na mesa, segurando o seu queixo. Ela acompanhava cada movimento do corax com um sorriso discreto no rosto, gostava do jeito que ele contava histórias, e estar em uma delas com ele, era o máximo para a lupina.
Quando ele volta e passa o braço por seus ombros, Lágrima se aninha nos braços do corax, inclina a cabeça um pouco, sorrindo, fala sussurrando.*
- Foi uma bela história, Chaps. Gosto da forma como você fala, acho que é capaz de transformar qualquer conto, qualquer história triste de uma forma tão bela, que arrancaria um sorriso até da pessoa mais carrancuda.
*Levanta a cabeça um pouco mais, dando um cheirinho no pescoço dele, depois volta-se para o palco, estava curiosa sobre as outras histórias.*
*De pernas e braços cruzados, acompanhava tudo em um silêncio contemplativo, estava atenta a todas as histórias que estavam sendo contadas na assembleia, algumas muito agradáveis, outras nem tanto.
Vendo que o palco estava vago, toma um pequeno gole de água, para molhar a garganta e se encaminha calmamente até o centro. Pega o microfone, e com uma pequena reverência a todos, começa a falar.*
- Bom dia a todos os presentes, sou Celina Amber, conhecida pela nação garou como Loba Branca, Hominídea, Theurge Senhora das Sombras, Filha do Morcego. Já falei um pouco sobre a minha vida na caçada, agora, vou contar o que fiz por este caern desde a minha chegada.
*Faz uma pausa, passa os olhos pela plateia, observando cada um dos presentes, mas nota o parente que veio com os senhores das sombras, seu olhar encontra o dele por alguns segundos e depois retorna a sua narrativa.*
- No dia em que cheguei neste caern, fui recepcionada por Vento Cortante, no caern do urso. A sua casa, como de todo bom theurge, é muita agitada, muitos garous vem ao seu encontro em busca de ajuda, e nesse dia não foi diferente. Enquanto conversávamos, um garou, Scud Braddock, Herói de Prata, veio pedir ajuda para ir a umbra, para o Reino Pangea, pois ele e seu amigo espiritual, Amigo Urso, teriam que encontrar um licantropo, o último de sua espécie. Vento Cortante prontamente preparou donativos para a demanda do Wendigo, abriu uma ponte da lua e ele seguiu o seu caminho.
*Faz uma pausa, seu semblante era sério, arruma o cabelo e continua falando.*
- Que tipo de garou eu seria, ainda mais sendo uma Lua Crescente, se deixasse o Ahroun ir apenas com seu amigo para a umbra? Além de ser uma ótima oportunidade de aprendizado, pois nunca tinha ido a Pangea, e teria a honra, se merecesse, de encontrar essa espécie de licantropo, que até então para nós estava extinta. Sem pensar duas vezes, ofereci minha ajuda, e Vento Cortante abriu outra ponte da lua, onde me encontrei com eles no Ádito, diante de um guardião de enigmas.
-Depois das devidas apresentações, o pequeno grupo estava completo, Scud, Amigo Urso, Banewolf e eu. Depois de responder corretamente, o guardião, que agora revelara o seu nome, Fael, liberou nossa entrada para Pangea.
- Nosso primeiro obstáculo, foi ao transpassar um rio, onde uma cobra gigante se enrosca na perna do wendigo, querendo arrastá-lo para o fundo e devorá-lo. Com certa dificuldade, por causa da água, conseguimos derrotar a cobra e sair ilesos dali. Prosseguimos nossa viagem, antes de encontrarmos o licantropo, tivemos que passar por uma ninhada de dinossauros, mas eles eram herbívoros, mas no meio do caminho, o predador desses animais apareceu, e todos sairam em disparada, reunindo nossas forças e agilidade, tivemos que correr o mais rápido possível, caso contrário seriamos esmagados. Mas no fim deu tudo certo.
*Recupera um pouco do fôlego, olhando para todos ali e continuando.*
- Quando finalmente chegamos no local onde o licantropo estava, nos encontramos com ele e o seu totem, o Javali. Não vou negar, tivemos uma discussão acalorada, quase chegando a luta física. Na verdade, durante toda a demanda em Pangea foi assim, esse reino testa as suas emoções, te levando ao limite. Mas conseguimos superar isso e prosseguir nossa viagem. Agora, tinhamos que voltar, e o Ádito de Pangea fica no covil da grande anciã, da grande Serpente.
- Mesmo cansados, continuamos a nossa peregrinação, todos exaustos, cansados, mas tínhamos esse objetivo em mente e foi o que nos deu força para continuar. Em uma das noites em que paramos para descansar, fomos acordados com uma terrível tempestade, bom, eu não vejo problemas em tempestades, eu as amo, mas meus companheiros se incomodavam com isso, porque junto com a água, raios e trovões, caia granizo do tamanho de ovos. Foi nessa hora que meu pai nos ajudou.
*Olha para avô trovão e abre um sorriso, o primeiro desde que subiu ao palco, fazendo uma pequena reverência.*
- Pedi a ele que parasse apenas com a chuva de granizo, com sua bondade extrema, além de parar com a queda do granizo, ele fez uma ponte de raio sólido até o topo do ninho da serpente, nos poupando muitas horas de caminhada e desgaste. Mais uma vez, muito obrigada pelo seu gesto, meu pai.
*Faz outra pausa, e depois que pára de olhar para o Avô Trovão, volta a seriedade e continua a história.*
- Quando chegamos ao topo da montanha, acabamos tendo outra discussão acalorada, e foi quando Asas do Abismo, nos encontrou. A mãe sabe realmente que caminho tomar, fomos agraciados não apenas com a vinda para este caern do último Grourd, como um mokolé, a memória de Gaia. Mas como nem tudo são flores, uma avalanche de pedras começou, e se não fosse Banewolf fazer uma barreira de gelo, provavelmente não estaria aqui para contar-lhes essa história.
- Depois disso, finalmente chegamos ao centro do ninho da serpente, porém, o ádito é separado por um mar de lava, e se não fosse Asas do Abismo levar um a um a vôo plano, não teríamos conseguido passar. Uma vez frente ao ádito, eu o ativei, com o ritual da ponte da lua, mas antes que pudéssemos atravessar, a serpente se revela, e para liberar a nossa passagem, teríamos que cumprir uma chiminage, formaríamos uma matilha, e ajudaríamos o groundr no que fosse necessário. Em comum acordo concordamos, ela ainda nos agraciou com um fetiche para cada, e uma benção especial a Mandíbula. Ele teria cinco filhas, e elas, seriam todas Groundr, dando continuidade a espécie. E assim chegamos novamente ao caern, depois de um mês em Pangea.
*Ela pára um pouco, olha para Mandíbula, Scud, Banewolf e Amigo Urso, fazendo um aceno com a cabeça para cada um.*
- Mas eu tenho mais algumas coisas para falar, prometo ser breve, até porque não tenho o dom com as palavras como tantos outros.
Logo que chegamos, Mandíbula já arranjou para que a benção da serpente fosse iniciada, mas ninguém sabia que seria tão rápido. Em menos de um dia, as mulheres que ele engravidou, duas mulheres, entraram em um sono profundo e chegaram ao final da gestação. Quando elas acordaram, estavam apavoradas, Vento Cortante deu um chá para elas, passando o pânico inicial, e assim, com a ajuda dos outros, eu e Vento Cortante fizemos a parto de ambas, cada um de uma. Naquela manhã, foi um dos momentos mais importantes na minha vida, não apenas como mulher, não apenas pelo fato de ajudar uma criança a vir ao mundo, aquilo representava a esperança de uma raça inteira, ali, diante de meus olhos e com a ajuda de minhas mãos, eu vi o renascimento de uma espécie, e isso não tem recompesa melhor, não conseguiria expressar em palavras o que isso significou.
*Olha para Amón e para o teatro de sombras ao fundo.*
- E isso nos leva ao dia da assembleia e da grande tragédia que nos acometeu. Com a ida de Eddy para cicatriz, a expedição de busca foi formada. Com a ajuda da Totem Coruja, chegamos rapidamente até onde o fianna se encontrava. Assim que chegamos a ele, pedi para conversar em particular, tentaria o convencê-lo a voltar. Depois da nossa conversa, voltamos para junto do grupo, mas houve outras discussões, entre ele e o Mike, como já foram explanadas aqui mais cedo. O fato é que, Asdraty viu algo na escuridão e nos alertou para vir embora, quando finalmente pararam de discutir, pudemos perceber o que estava vindo ao nosso encontro. Trinta malditos alados. Totem Coruja estava sobrecarregada, pois estava carregando seis garous, Asdraty com sua escopeta, derrubou um dos malditos. Então pensei rapidamente, e usando um dom, invoquei ventos aterradores, que amedrontou e espantou os outros malditos, deixando eles voando para o nada, sem vontade de nos atacar. E assim chegamos finalmente a assembleia.
Muito obrigada pela atenção de todos.
*A theurge se retira do palco, voltando para a mesa e sentando.*
*Ouve Celina, presta atenção em sua Bela História, assim como antes do Desprezível Kord, nota que os dois tiveram um Romance Proibido, apenas olha a Garou Senhores das Sombras com um olhar de "Desejo" sentindo algo que antes nunca sentiu por Garou alguma, nota o olhar dela se encontrar com o seu, fica satisfeito por que percebe que esta sendo correspondido*
*Erik Quebra-Klaive e Celina Amber 'Loba Branca' contam suas histórias, o Theatro de Sombras desempenhado por Amon faz seu papel, mostrando Sombras Animadas interagirem conforme eles contam suas Aventuras a todos os presentes. Os Garou e espíritos ficam satisfeitos. Mais e mais espíritos chegam a umbra para continuar ouvindo as histórias, ficando todos satisfeitos.*
*Os Garou ou Feras: Presa Sangrenta, Viccente "Garras de Trovão" Constanzo, Yerik Tvarivich, Lágrima de Prata Abençoada, Asas do Abismo, Chapeleiro de Penas, Trapaça, Erik Quebra-Klaive e Celina Amber 'Loba Branca' são os 9 Licantropos até o momento contando seus Feitos e Histórias no segmento de Histórias e Canções*
*Com as 9 Histórias contadas, superam o Nível do Caern, deu a possibilidade aos Garou e Feras aprender dons num dado momento, sem a necessidade de pagar Chiminage. Pois os espíritos que vieram a Umbra, no Reflexo Umbra do prédio onde está havendo a Assembleia, escuram através da fina Película e ficam satisfeitos com as Histórias contadas*
*Era 13 horas da tarde agora, todos aguardam os próximos a subirem do palco, depois os Licantropos descem voltando a seu lugar*
*Webb ouve atentamente as histórias, buscando tirar delas lições, assim como analisa aqueles que a contam. Era bom saber com quem estava lidando. Histórias contadas sobre o trabalho em equipe inspiram Anthony, que ao observar o palco livre, resolve levantar-se e contar uma história também.*
*Confere a hora em seu celular, caminha até o palco e, ao chegar ao microfone e ver todos aqueles metamorfos, concentra-se para tentar passar o que havia aprendido da melhor forma possível.*
Boa tarde à todos. Para quem chegou depois, sou Anthony Webb, um Andarilho do Asfalto theurge conhecido por alguns como Andarilho da teia. Venho contar algo que presenciei vividamente.
*Olha para a Barata, fazendo um leve aceno com a cabeça e busca lembrar dos fatos para que o teatro de sombras passe as melhores “imagens” possíveis.*
Há alguns anos, antes de minha primeira mudança, eu e meus irmãos ajudávamos o pequeno Caern onde vivíamos dentro de nossas possibilidades. O reduzido número de Garous fazia com que nossa tarefa de proteger o Caern e, ao mesmo tempo, combater a Wyrm fosse mais difícil ainda. Cautela era a palavra de ordem. Mas um dia, algo deu errado.
*Respira fundo e lembra-se do momento em que seu coração palpitou mais intensamente.*
Nunca havíamos sofrido um ataque direto e, talvez, isto tenha nos deixado mais relaxados que o necessário. Estávamos apenas eu e Eve “fala com a aranha”, uma theurge, quando, ao buscar falhas em nosso sistema de proteção, ví que havíamos deixado uma brecha. Ao roubar arquivos com nomes de funcionários maculados pela Wyrm, fomos rastreados e não percebemos. Os demais lobisomens haviam saído à caça de um deles e Eve havia ficado comigo para que déssemos apoio aos mesmo tempo que vigiávamos o Caern.
Mas havíamos sido descobertos. Os alarmes soaram e as câmeras mostravam que 12 pessoas estavam entrando no perímetro de proteção. Ao verificar, Eve me informa que estavam maculadas. Algum espírito deve ter informado, não sei ao certo. Logo acionei os protocolos de defesa, mandei um S.O.S. aos demais companheiros, vesti um colete e peguei as armas que dispúnhamos. Eu sabia que tinha pouco treinamento nesta área, mas o Caern precisava de mim.
*Visualiza em sua mente os homens armados e encapuzados adentrando o local sagrado.*
Eve ficou mais à frente, enquanto eu daria o apoio necessário. Quando as criaturas entraram, pude ver que suas deformidades saltavam aos olhos. Criaturas humanoides com garras, outras formavam tentáculos negros em seu tórax. Duas aranhas materializaram-se e partiram para a batalha com Eve, mas os monstros estavam fortemente armados também. Três caíram perante nós antes de deixa-la seriamente ferida e eu senti que e não fizesse algo seria seu fim. Deixei o meu posto mais defensivo e pus-me ao seu lado, atirando em tudo que pudesse acertar. Por Gaia, eu imaginava que seria meu fim, principalmente quando fui atingido. O sangue escorria em meu ombro enquanto meu coração batia cada vez mais forte. A fúria que sentia daquelas criaturas apenas aumentava, até que não consegui conter mais. Senti dores no peito como se fosse ter um ataque cardíaco. Meus músculos contorciam-se à medida que eu crescia de tamanho e meus olhos ficavam vermelhos fitando aqueles invasores.
O que me lembro são vislumbres, relances de sangue por toda sala, corpos caindo e meus amigos chegando. Eu estava a ponto de morrer, mesmo havendo derrubado alguns deles, quando meus companheiros chegaram. Deram cabo do restante, ao mesmo tempo em que Eve usava suas forças restantes para curar parte dos meus ferimentos. Finalmente apaguei.
Ao acordar, vi meus companheiros. Ao acordar, me contaram que haviam resolvido o problema, mas que eu havia sido bastante útil. Eu teria morrido se eles não tivessem chegado logo e Eve haveria morrido se eu não tivesse tomado uma atitude.
*Respira fundo.*
Nossa força está na nossa união e trabalho em equipe. Mesmo aquele aparentemente mais fraco pode ser de uma utilidade inimaginável. Espero ter passado bem a imagem a que me propus.
*Somente agora Webb percebe o quanto estava trêmulo. Sua voz não havia embargado, mas seu coração ainda estava acelerado. Aquele momento ainda parecia vivo em sua mente. Olha para o Falcão e para os senhores das sombras presentes. A história, Sua história, havia sido para eles. Mesmo que não desse grandes resultados, sentia que havia contribuído de alguma forma. Desce do palco, retornando ao seu lugar.*
*Anthony Webb conta sua história, o Theatro de Sombras desempenhado por Amon faz seu papel, mostrando Sombras Animadas interagirem conforme ele conta sua Aventura a todos os presentes. Os Garou e espíritos ficam satisfeitos. Mais e mais espíritos chegam a umbra para continuar ouvindo as histórias, ficando todos satisfeitos.*
*Os Garou ou Feras: Presa Sangrenta, Viccente "Garras de Trovão" Constanzo, Yerik Tvarivich, Lágrima de Prata Abençoada, Asas do Abismo, Chapeleiro de Penas, Trapaça, Erik Quebra-Klaive, Celina Amber 'Loba Branca' e Anthony Webb são os 10 Licantropos até o momento contando seus Feitos e Histórias no segmento de Histórias e Canções*
*Com as 10 Histórias contadas, superam o Nível do Caern, deu a possibilidade aos Garou e Feras aprender dons num dado momento, sem a necessidade de pagar Chiminage. Pois os espíritos que vieram a Umbra, no Reflexo Umbra do prédio onde está havendo a Assembleia, escuram através da fina Película e ficam satisfeitos com as Histórias contadas*
*Era 14 horas da tarde agora, todos aguardam os próximos a subirem do palco, depois os Licantropos descem voltando a seu lugar*
*Com as pernas cruzadas, de vez em quando tomava um gole de whisky, acompanhando atenta as histórias que estavam sendo contadas, olhava ainda mais encantada pelo teatro de sombras proporcionado pelas habilidades de Amon.
Mas não deixa de notar as olhadas de Espada Quebrada para Trapaça, já que a cria estava sentada ao seu lado. Quando o Roedor volta, ela fecha o olho e abre um sorriso de canto, irônico, acompanha ele com os olhos até que sente, toma mais um gole do whisky e se aproxima um pouco sussurrando.*
- Acho que ganhou um fã, coração.
*Diz isso dando uma batidinha nas costas de Trapaça, se levantando e indo para o palco. Assim que chega, passa os olhos por todos, fazendo um aceno com a cabeça em espial para os crias de fenris que estavam ali.*
- Boa tarde senhores, para quem chegou depois, sou Pepita Rodriguez ‘Tormenta de Fenris’, Hominídea, Ahrohn das Valquírias de Freya. Como podem perceber, não sou uma skald, e não tenho o dom das palavras que tocam o coração, mas contarei aqui sobre a atuação em uma matilha.
*Faz uma pausa, fazia muito tempo que não falava sobre esse assunto com detalhes.*
- Logo que subi ao posto de fostern, minha matilha era incubida de missões de limpeza nas redondezas do nosso caern, que ficava localizado em Berlim, Alemanha. Era composta apenas de crias de fenris, dois modi, um godi e um skald. Juntos formavamos o Escárnio da Wyrn. Graças a Gaia erámos muito afortunados na nossa tarefa de limpeza, mas fomos pegando uma missão atrás da outra, e boatos começaram a rolar sobre a nossa matilha e da onde ela era originária.
Como todos sabem, toda grande cidade é infestada pelas forças da wyrm, e infelizmente alguns dançarinos descobriram o nosso caern, ele não tinha uma proteção tão grande quanto este caern, suas barreiras não eram tão fortes, então enquanto as matilhas estavam em missões, ficando poucas para a defesa do nosso lar, eles invadiram o caern, mataram nossos parentes, e mesmo com o esforço dos guardiões, eles eram muitos, e acabaram vencendo. Quando soubemos do ocorrido, por um godi que conseguiu se esconder na umbra, levando muitos garous e parentes com ele, Dança com Sangue, voltamos imediatamente. Rastreamos os culpados, e fomos atrás deles. Quando nossa matilha descobriu o local, tomada pela fúria, quase invadi o local na mesma hora, mas meus companheiros colocaram juízo na minha cabeça novamente. Voltamos pro caern e traçamos uma estratégia. Eles estavam em um número relativamente grande, enfrentá-los abertamente não era uma possibilidade. Então estudamos os costumes do local, e percebemos uma brecha, eles sempre saiam para rondas em trio, com intervalos de três horas. O grande problema era para não rasgar o véu. Mas conseguimos atrair eles para um local mais afastado e acabamos com a primeira ronda, um trabalho silencioso. Acabamos com três rondas deles antes que percebessem que estavam sendo caçados, e os seus números foram consideravalmente reduzidos, nos possibilitando uma luta abertamente com eles.
Nossa skald, usou um dom muito bom, mas muito perigoso, atraindo os malditos que estavam naquele ninho para o nosso território, não era no caern, mas era um local onde nosso godi tinha conecxões mais fortes com os espíritos e não ragaria o véu. A batalha fora dura, intensa, mas conseguimos vencê-los. Mas como eu disse, esse dom é muito perigoso, alguns malditos resistiram ao chamado, e quando apareceram no local, estavam acompanhos, e nos viamos em desvantagem novamente. Infelizmente apenas eu e Arauto da Fúria retornamos ao caern com vida, mas Gaia é prova que os outros tiveram uma morte gloriosa, seus ancestrais o receberam com alegria no Valhalla.
Muito obrigada pela atenção e desculpe o mal jeito com as palavras.
*Faz uma reverência e volta para a mesa, sentando ao lado de Trappy.*
*Pepita Rodriguez ‘Tormenta de Fenris’ conta sua história, o Theatro de Sombras desempenhado por Amon faz seu papel, mostrando Sombras Animadas interagirem conforme ele conta sua Aventura a todos os presentes. Os Garou e espíritos ficam satisfeitos. Mais e mais espíritos chegam a umbra para continuar ouvindo as histórias, ficando todos satisfeitos.*
*Os Garou ou Feras: Presa Sangrenta, Viccente "Garras de Trovão" Constanzo, Yerik Tvarivich, Lágrima de Prata Abençoada, Asas do Abismo, Chapeleiro de Penas, Trapaça, Erik Quebra-Klaive, Celina Amber 'Loba Branca', Anthony Webb e Pepita Rodriguez ‘Tormenta de Fenris’, são os 11 Licantropos até o momento contando seus Feitos e Histórias no segmento de Histórias e Canções*
*Com as 11 Histórias contadas, superam o Nível do Caern, deu a possibilidade aos Garou e Feras aprender dons num dado momento, sem a necessidade de pagar Chiminage. Pois os espíritos que vieram a Umbra, no Reflexo Umbra do prédio onde está havendo a Assembleia, escuram através da fina Película e ficam satisfeitos com as Histórias contadas*
*Era 15 horas da tarde agora, todos aguardam os próximos a subirem do palco, depois os Licantropos descem voltando a seu lugar*
*O Filho de Gaia se limitou apenas a observar, maravilhado, as histórias sendo encenadas pelo teatro místico de Amon. Até teria um ou outro conto a relatar, mas preferiu se manter calado pois o segmento da Quebra de Ossos havia o fatigado.
Apenas aguardou o andamento da Assembléia, presumia-se que o segmento de contos já estava para ser finalizado e muito em breve a interação com espíritos e formação de matilhas seria liberada.*
*Vingador escuta as histórias enquanto come e bebe. Presa Sangrenta inaugura o segmento com uma história digna de um filho de Fenrir. Não deixa de admirar suas batalhas, perdas e sacrificios. Não se poderia esperar menos de um Cria, sem falar na honra que deve ter sido ficar cara a cara com o lendário Tarjei Comando Rigido*
*Viccente Constanzo parecia mais um maníaco...o exato tipo de garou que a Mão de Tyr adora ensinar uma coisa ou duas sobre brincar de Deus com os mais fracos.*
*Quebrando o clima pesado e a preocupação de terem um psicopata ensandecido no meio da assembleia, o presa de prata Yerik conta uma lenda sobre seu povo. Vingador sempre respeitou os presas, em grande parte por causa de Donovan. Poderia soar idealista...mas ainda acredita que os Presas ainda tem um pouco da antiga nobreza escondida embaixo da aparente loucura que assola a tribo*
*Lagrima de Prata relata sua aventura no Reino Etereo...nem parecia mais a filhote que encontrou poucas horas após a primeira mudança. Estava mais confiante e destituida de duvidas. Mesmo a lupina estando com vários pelos chamuscados, seu brilho não diminuiu em nada*
*O mokolé se aproxima narrando uma história que nunca imaginaria. O homem réptil traversou o Abismo e retornou da escuridão para contar a história e ainda por cima sobreviveu a uma bomba atômica. Vingador não sabe muito sobre os mokolé mas se todos forem como o tal Asas do Abismo, devem ser duros na queda*
*Não contém um sorriso de satisfação quando seu velho amigo Chapeleiro conta sua história, com seu humor britânico sempre dando um motivo a mais para se divertir. O conto de como Helios adotou os Corax era bem engraçado. Se pergunta se Helios não ficou puto com a enganação? Pelo jeito não.*
*O fujão "Trapaça" sobe ao palco...não deixa de reparar um desconforto nele enquanto subia no palco, mas não sabe exatamente por que. Sua história como a de Constanzo era bem egocêntrica, traduzindo-se para Vingador como "Eu enrolei eles e agora quero o mesmo crédito de quem lutou de verdade"*
*O recém chegado Erik Quebra Klaive relata a lenda da matilha Peste Negra, os supostos fundadores da Mão de Tyr...admite já ter ouvido a lenda mas alguns do campo que são mais tradicionalistas preferem ignora-la. Vingador pessoalmente nunca viu por que fazer isso visto que astúcia é um tipo diferente de força e tão respeitável quanto agilidade, tecnica ou força bruta se usada de maneira honrada*
*A Senhora das Sombras narra seu conto, achou que ela iria aproveitar a oportunidade para massacrar o tal Kord ainda mais, mas pelo jeito ela não tentaria arriscar a fúria de Margrave...ainda. Sua versão da aventura na Pangeia era interessante, mas se pergunta como um grupo tão heterogêneo conseguiu trabalhar junto em um ambiente tão volátil*
*O outro andarilho parecia consideravelmente mais são. Só pela história já crê que ele provavelmente seria a parte racional da matilha se o outro estivesse presente*
*A história de Pepita foi impressionante apesar de curta. Nunca teve exatamente noticias de Crias latinos mas pelo jeito ela e seu caern natal conseguiram se virar muito bem com pouca coisa...uma habilidade invejavel*
*Finalmente decide que é hora de contar sua própria história, o segmento seria bom para analisar quem seria compatível com quem em matilhas. O cria caminhava com um ar um tanto quanto...nobre, mesmo sendo um impuro e não tentando parecer intimidador (Raça Pura 5)*
- Bom err... *Olha para o lado de fora* - Dia...senhoras, senhores, anciões e ilustres espiritos. Sou Milles Krieg, conhecido como Vingador, impuro, Modi, Fostern dos Crias de Fenris e membro da Mão de Tyr.
- Como Chapeleiro, me orgulho em falar que sou da casa. Nasci em um caern misto no Alasca filho de dois pais garou. Foi a decisão do Conselho dos Anciãos que eles fossem separados e eu fosse enviado para o Caern dos Três ainda muito novo.
- Passei a maior parte dos meus primeiros anos no Caern do Lobo Fenris. Apesar de muitos garou de outras tribos nos verem como barbaros, a verdade é que somos tremendamente igualitários. Se a deformidade de um impuro o impede de lutar, ele é morto...ou melhor, recairia sobre os pais a responsabilidade de conceder tal piedade ao filhote. No meu caso, nasci sem garras. Apesar disso me colocar em desvantagem em qualquer luta, seja contra outros garou ou crias da wyrm, não é grave o bastante para me impedir de exercer minhas funções...de fato arrisco dizer que foi uma grande parte de me fazer o que sou.
- Enquanto as crianças parentes brincavam, eu treinava com garous com o dobro do meu tamanho, como sou um ahron, os treinamentos eram bem puxados, é claro na medida do possível, ninguém seria burro o bastante de matar uma criança de exaustão. Estudei os registros prateados e as lendas do meu povo, de fato acabei pegando gosto por ler, lembro que o antigo teurge do caern falava que inteligência era o limiar que dividia um guerreiro de um macaco de brigas.
- Apesar de ter sido treinado em uma variedade consideravel de artes marciais, era dificil pensar em competir contra garras e presas, mesmo eu sabendo claramente socar onde realmente dói. Mas em contrapartida por causa disso meu Rito de Passagem foi mais dificil, ao contrário dos outros filhotes na época eu já tinha treinamento em combate então um rito comum não seria prova de nada. Por isso fui mandado sozinho para Virtual atrás de um agente da wyrm, um dançarino da espiral negra que costumava atuar sozinho perto de onde hoje é o Drink no Inferno e que na época havia matado uma família toda de parentes nossos na cidade, eu seria o instrumento da vingança de Fenris contra ele.
- A intenção era que usasse tudo que me ensinaram para rastrea-lo, embosca-lo e mandar sua carcassa podre para malfeas em uma caixa de fosforos. A parte mais complicada foi achar ele, na época eu não tinha dons para rastrear emanações da wyrm como hoje então tive que confiar nos meus instintos, o que na época demorou bastante mas por fim descobri que ele morava em um prédio praticamente condenado não muito longe do "Drink", estava armado apenas com uma espada comum enquanto que ele tinha uma klaive fora o armamento natural que não tenho. A minha única vantagem era que ele com certeza iria me subestimar.
- Saí da umbra já em crinos e armado pegando ele de surpresa, mesmo assim a luta foi trabalhosa é claro, era minha primeira batalha real até a morte contra alguém mais experiente, no fim ele conseguiu me desarmar mas como disse...me subestimou, consegui virar o jogo arrancando a klaive maldita da mão dele e enfia-la em seu crânio...
- E lá estava eu, um membro dos Crias de Fenris e não mais o garoto impuro do caern, na época alguém sugeriu que o meu nome garou fosse "Fúria Tranquila" já que posso contar nos dedos de uma mão quantos frenezis de sangue tive, mas acabaram descartando a idéia por acharem que o nome soa muito...Filho de Gaia...sem ofensas aos presentes, então acabou como Vingador.
- Não preciso dizer que o Caern dos Três sempre foi bem heterogêneo, mesmo o dos Fenrir sendo majoritariamente composto por Crias, sempre tinha alguém "de fora" por lá. Na época tinha um fianna recem chegado da Irlanda...qual era o nome dele mesmo?
*Estrala o dedo algumas vezes até desenterrar o nome*
- Fergusson! Só não lembro o nome tribal dele...eu não teria problema algum com ele se ele não tivesse feito do esporte "Chute o impuro no chão" uma vocação. A coisa é que, não dá pra chutar o impuro se ele se recusar a ficar no chão como um cachorrinho submisso. E da onde eu vim, ficar de sacanagem com um cria seja de qual raça for é sinonimo de masoquismo. Acabamos no Campo dos Ahron em um duelo de klaives. Ele tinha na época mais força bruta, mas sua empunhadura era fraca, sua postura tinha muito que melhorar e seus golpes eram desengonçados. Nem precisei derramar sangue para tirar a klaive da mão dele e ganhar o duelo. O motivo de eu lembrar desse duelo em especifico foi por que foi nesse dia que conheci aquele que liderou a matilha que fazia parte. Era um cria chamado Hadvar...
- Pelo jeito eu impressionei por que ele me deu o convite para entrar na matilha, um que só aceitei depois dele varrer o chão comigo na arena e provar ser digno do comando, afinal eu não sigo alguém só por que ele alega ter sangue puro ou por que ele fala bonito. Nossa matilha viajou pelo mundo, atuavamos de modo similar a um grupo de operações especiais, cada um com seu papel definido, atuamos desde resgate de parentes e garous sequestrados pela PENTEX até eliminação direta de matilhas de Espirais. Eramos rápidos, precisos e não faziamos prisioneiros. Mas nosso trabalho ia além de matar malditos, espirais e fomori, foi Hadvar quem me inspirou a entrar para a Mão de Tyr. Sabiamos que a força primordial da decadência e morte não age só por monstros e espiritos corrompidos, suas garras se extendem para o coração do homem...e dos garou. A Mão enfrenta a Wyrm em todas as suas manifestações...
- Se perguntarem a qualquer cria sobre a Mão, a palavra que mais escutarão é "Executores". Nós observamos, perseguimos nossos inimigos até o fim do mundo e colocamos um fim em suas vidas. Se um velho medonho em um bairro quer foder um bebê...espalhamos seus miolos pela calçada. Se um garou acha que ta tudo bem estuprar parentes, matar humanos por que está puto e não dar a mínima para seus companheiros de batalha ou deliberadamente trai tudo que representamos...nós aplicamos a punição de Fenris sobre ele, e ela sempre é sangrenta. E é claro se for uma cria da wyrm, ele morre, sem perguntas, sem conversa.
- Mesmo com nosso sucesso indo para tudo quanto é canto, isso não impediu nossa queda. Foi no Oriente Médio, a uns 100 kms de uma cidadezinha esquecida nas areias do Saara. O caern local comandado majoritariamente por Filhos de Gaia e Fúrias Negras precisava de alguém para remediar o problema de uma fábrica que mantinha mão de obra escrava e que segundo as informações abrigava um laboratório da PENTEX em seu subterrâneo.
- Na superficie invadimos perfeitamente o lugar, libertamos os trabalhadores. Mas ao encontrar os andares abaixo a missão desandou. O lugar era quase um caern da wyrm e eramos cinco contra dezenas. Mesmo em táticas de bater e correr caímos um a um e no fim apenas eu e Hadvar chegamos ao reator nuclear que dava força para os laboratórios. Dei um pane nas valvulas de segurança do reator nos dando dez minutos para cair fora antes que o lugar virasse um abismo nuclear, a cidade estava longe o bastante para não sofrer com a radiação e a explosão ficaria mais concentrada no subterraneo já que as blindagens que separam o laboratório do resto da fabrica eram bem forte...acho eu que antecipavam algum ataque massivo.
- Encontramos um elevador que levava de volta a superficie mas com as portas lacradas, o teto era nossa unica opção graças aos conteineres próximos que conseguimos amontoar de modo que pudessemos sair. Eu sai mas Hadvar não me seguiu e faltava menos de um minuto para o lugar ir para o saco...na hora achei que só eu tinha saído...
- Foi só algum tempo depois que tive uma noticia estranha...que Hadvar estava vivo e no Oriente. Sabia que não conseguiria dormir em paz sabendo que a pessoa que ensinou para mim boa parte do que sei estava viva. Acabei indo parar em um caern de portadores da luz na China, aprendi muito lá, tanto em tecnicas de luta...quanto que...Hadvar havia caído para a Wyrm. Ele tinha sido capturado e levado para a umbra pelos espirais e lá dentro sua mente foi pervertida pela corrupção. Nos enfrentamos mas no fim ele escapou...
- A queda dele me atingiu pior do que qualquer ferimento de batalha...só com a ajuda dos espiritos do caern consegui acalmar meu espirito e perceber que com todos mortos e Hadvar destruído pela corrupção era meu trabalho continuar a luta por eles.
- Nessa época estranhos sonhos me aflingiam. Um campo de batalha, uma colina sob o por do sol, um garou branco como a neve em uma armadura viking brandindo uma espada dourada que retalhava malditos e espirais negras como se fossem feitos de porcelana. Cada vez mais sonhava com batalhas diferentes deste garou que viveu na Idade Média. Elas me mostraram lugares familiares que descobri que são terras que hoje abrigam Caerns Fenrires na Noruega.
- Minha viagem me levou para as terras ancestrais da minha tribo, onde ao consultar os Registros deles que datam até além da época do garou branco, descobri quem é ele. Seu nome é Ragnor Thorvaldson, um poderoso philodox que lutou por toda a Europa, enquanto naquela época as tribos brigavam incessantemente por territórios e caerns, Ragnor permanecia vigilante contra a wyrm. Seu nome era temido entre os espirais e os malditos tremiam perante sua lamina, uma espada dourada embuída com um espirito da justiça entrelaçado a um espirito da guerra, o nome da arma é Wuuthrad, ela teve vários nomes ao longo dos anos...Castigadora de Malditas, Arrebatadora de Condenados, os apelidos eram vários...
- Desde que tinha chegado no caern, os sonhos tornavam-se estranhamente especificos...revelando uma trilha que segui na umbra, conduzindo-me ao reino onde as lendas são tão vivas quanto todos aqui presentes.
- É dito que cada tribo tem suas lendas, todas vividas e encarnadas no Reino Lendário. Minha visita na época foi muito diferente da que Presa Sangrenta acabou de narrar, isso por que o Reino é mutável, adaptando-se conforme a pessoa que vai até lá. Quando adentrei o reino, o que me recebeu era uma terra de gelo, ao mesmo tempo bela e hostil, uma verdadeira reencarnação das terras nórdicas na época mais gloriosa dos Crias.
- Não sei por quanto tempo rondei naquele lugar...dias? Semanas? Meses? Anos? Não sei direito se o tempo lá transcorre de modo similar ao do nosso mundo mas minha jornada me levou a vilas de garou e parentes, sua vida era dura mas essa provação nos fez o que somos hoje. Lá enfrentei com eles as sombras que assolavam a tundra, o Fimbul Winter se aproximava mas permanecemos vigilantes naquelas terras...
- Por fim meu destino derradeiro foi a tumba de Ragnor, um enorme templo erguido para enterra-lo junto com sua matilha. É dito que Wuuthrad estava lá e que só poderia ser empunhada por quem passasse pelas provações. As peças finalmente se juntavam, os sonhos eram um chamado...
- Lá dentro enfrentei o espirito de cada um da matilha de Ragnor em combate para provar meu valor. Desde um Rotagar com uma agilidade além de qualquer coisa que vi até um teurge trazendo a fúria do inverno com ele até mesmo Ragnor em pessoa. A luta foi a mais dificil que poderia esperar encontrar...lutamos por horas e consegui apenas arranha-lo, mas aparentemente ele gostou da minha teimosia...disse que lembrava ele mesmo quando era mais jovem.
- Ele abriu caminho para mim...dizendo que Wuuthrad não servia para nada sem ser empunhada para defender o mundo contra a batalha derradeira que está por vir...eu me aproximei do pedestal e empunhei Wuuthrad...meu caminho estava aberto. Hadvar deveria morrer e todos os malditos temeriam a Ceifadora de Malditos novamente...
*Milles Krieg "O Vingador" conta sua história, o Theatro de Sombras desempenhado por Amon faz seu papel, mostrando Sombras Animadas interagirem conforme ele conta sua Aventura a todos os presentes. Os Garou e espíritos ficam satisfeitos. Mais e mais espíritos chegam a umbra para continuar ouvindo as histórias, ficando todos satisfeitos.*
*Os Garou ou Feras: Presa Sangrenta, Viccente "Garras de Trovão" Constanzo, Yerik Tvarivich, Lágrima de Prata Abençoada, Asas do Abismo, Chapeleiro de Penas, Trapaça, Erik Quebra-Klaive, Celina Amber 'Loba Branca', Anthony Webb, Pepita Rodriguez ‘Tormenta de Fenris’ e Milles Krieg "O Vingador", são os 12 Licantropos até o momento contando seus Feitos e Histórias no segmento de Histórias e Canções*
*Com as 12 Histórias contadas, superam o Nível do Caern, deu a possibilidade aos Garou e Feras aprender dons num dado momento, sem a necessidade de pagar Chiminage. Pois os espíritos que vieram a Umbra, no Reflexo Umbra do prédio onde está havendo a Assembleia, escuram através da fina Película e ficam satisfeitos com as Histórias contadas*
*Era 16 horas da tarde agora, todos aguardam os próximos a subirem do palco, depois os Licantropos descem voltando a seu lugar*
* O filho do grande lobo observava as histórias com interesse. Haviam ali, naquele Caern, jovens e valorosos garous. Em sua curta porém profunda experiência em liderar matilhas conheceu diversos metamorfos, de diversas tribos e apesar de sua fúria e da busca pela força maior a cada passo, o Cria aprendeu que cada lua, cada metamorfo possui um tipo de força para auxiliar Gaia nos dias do último combate, que estão cada vez mais próximos.
Naquela assembléia era possível notar a sabedoria e a esperteza de alguns, a força bruta e a estratégia de outros. Inevitavelmente o Alpha observava os presentes como se os selecionasse. A demanda vindoura da lança do lendário Odin, em terreno Umbral, oferece o risco e a necessidade da experiência do Fenrir. Uma matilha à altura deveria ser formada no momento apropriado. Em silêncio, apenas observa as histórias.
Demonstra satisfação ao ouvir o conto de Vingador, um valoroso Modi com o qual buscaria a honra de batalhar lado a lado contra os servos de Jorgmund.*
Tormenta de Fenris escreveu:*Com as pernas cruzadas, de vez em quando tomava um gole de whisky, acompanhando atenta as histórias que estavam sendo contadas, olhava ainda mais encantada pelo teatro de sombras proporcionado pelas habilidades de Amon.
Mas não deixa de notar as olhadas de Espada Quebrada para Trapaça, já que a cria estava sentada ao seu lado. Quando o Roedor volta, ela fecha o olho e abre um sorriso de canto, irônico, acompanha ele com os olhos até que sente, toma mais um gole do whisky e se aproxima um pouco sussurrando.*
- Acho que ganhou um fã, coração.
*Diz isso dando uma batidinha nas costas de Trapaça, se levantando e indo para o palco. Assim que chega, passa os olhos por todos, fazendo um aceno com a cabeça em espial para os crias de fenris que estavam ali.*
*Faz uma reverência e volta para a mesa, sentando ao lado de Trappy.*
* O Trapaceiro estava ali, de boa na lagoa, bebendo, fumando, cheirando e espiando os decotes acentuados das garouzinhas popozudas do Caern. Piscava o olho incessantemente como um doente mental para Cersei na esperança de conhecer a ilha triangular de Kings Landing, mas até o momento ganhou apenas um olhar 47 desviado, transviado, travestiado, descabelado e no mínimo intimidador de um filho de gaia com a mão e a espada quebrada. Triste realidade.
Ficou cabisbaixo com a piada de Tormenta-Belos-Seios, olhou profundamente o copo de whisky e sussurrou pensando alto.*
- Dias e Whiskys melhores virão. Eu sei.
* Ficava ali, observando as fantásticas histórias e fingindo não ter sido apunhalado no ego de conquistador barato e rei das raparigas da simpática virtual lovestoty city*
*Vendo o palco vazio, Mandíbula se dirige a ele em seus passos pesados. Ao se ver mais uma vez como centro das atenções, o Grondr pigarrea nervoso. A vida era mais simples em Pangea...*
Eu acho... eu acho que deveria falar. Não gostaria, mas meu Totem é um pouco chato com isso de "a Guerra da Fúria tem que ficar pra trás", e eu soube que "aprender com os erros do passado" é uma coisa meio em voga hoje, pelo menos em pensamento então acho que falar aqui vai ser uma educação para algumas pessoas.
Eu estou numa posição quase única. Eu e esse Peregrino, Amon, vivemos o mundo antes, durante, e agora, depois da Guerra. Enquanto jovem, eu lutei ao lado dos Garou e Gurahl contra as forças da Wyrm, e preciso contar para vocês, a Serpente tinha poucas chances de firmar um pé na face de Gaia quando confrontada pelas três Raças. Num trabalho simples e metódico, todas as ameaças eram destruídas, limpas e depois purificadas. Não havia resquícios da presença da Wyrm, e a terra prosperava por isso.
Até que a Guerra chegou... Acho que Konstantos, o Selvagem e Lobo-Branco-rhya foram os dois grandes responsáveis. Ambos perderam Garous próximos a eles em circunstâncias misteriosas, e ambos foram até os Gurahl querendo a dádiva do Sopro de Gaia para que os ursos trouxessem os seus guerreiros de volta da morte. E os homens-urso foram gentis, mas firmes: trazer alguém dos mortos era uma violação grave das leis da natureza, e só deveria ser feito no mais extremo dos casos. A morte era uma lei inquebrável de Gaia, e até os reis deveriam se submeter a ela.
Não demorou muito depois disso. Os reis, cada um por seus motivos, se sentiram ultrajados, e quando reis se enfureceram, não demorou para o resto da Nação Garou os seguir. Quando os lobisomens levantaram as garras contra seus irmãos mais velhos, os Grondr se ergueram em protesto contra a injustiça de seus antigos colegas, e como resultado, os Grondr e Gurahl foram as primeiras vítimas da Guerra da Fúria.
Mas minha história para um pouco antes. Eu disse antes que lutava ao lado de Gurahl e Garou, e isso era um hábito de algumas gerações. Minha mãe, Rocha Grande, era a Rainha de nossa Vara (a mesma coisa que vocês chamam de matilhas, acho) e em sua juventude havia lutado ao lado do grande Crescimento-Sob-Suas-Patas, um sábio dos Gurahl.
Eu ainda não sei o que levou o velho a fazer o que fez, mas acho que ele desconfiava o que iria acontecer no futuro e quis fazer um último favor para sua velha amiga ajudando o filho dela. O que eu sei é que um dia, durante um conselho de guerra, ele me chamou para o lado e disse que eu tinha uma missão especial: que deveria ir a Pangea usando um fetiche que ele me deu de presente, e que lá encontraria uma resposta para o futuro de nossa Raça.
Isso foi há cinco mil anos atrás.
Acho que foi o amuleto que me deixou são por tanto tempo, mas a verdade é que havia muito trabalho a fazer em Pangea. Para quem não conhece, o Reino é a força vital de Gaia. Os maiores predadores que já andaram pelo mundo vivem lá, e até um metamorfo pode virar presa se não tomar cuidado. E tanta força vital atrai as forças da Wyrm. Tendo Pangea como meu novo lar, eu passei todos esses milênios enfrentando que fosse tolo o bastante para desafiar a força primal do Reino, e através de meus poderes, nenhuma mácula conseguia ter uma presença duradoura por lá.
Eu vivi essa luta de guerreiro e caçador lua após lua, até encontrar os Garous Loba Branca e Herói de Prata. Eles, junto com o meu totem, o Foderoso Javali, me convenceram que meus talentos seriam mais úteis aqui. E como já falei, antes, não vou deixar minhas perdas de vidas atrás influenciarem no meu dever com Gaia. Minha vida, minhas presas e minha mandíbula nunca vão deixar o Seu serviço, e vou começar na missão à Cicatriz, purificando o que eu puder, e destruindo o que não comer.
Loba Branca já contou de nossa saga em Pangea, então só preciso adicionar o meu encontro com a Serpente Anciã. Ela pediu o Espelho da Consciência, o fetiche do velho Crescimento-Sob-Suas-Patas para seu tesouro, e em troca me deu esta Máscara do Falcão, para que eu tenha asas sempre que precisar. Ela também me deu duas bençãos. Me pôs a par de tudo que havia acontecido no mundo depois de minha saída e garantido que as próximas cinco fêmeas com quem acasalasse teriam filhos Grondr, independente de quem fossem e da condição. O Garou No Problem agora é membro de minha família por sangue, porque duas de suas irmãs carregam filhas minhas enquanto falamos aqui, porque o poder vital da Serpente Anciã é tão grande que a gravidez não demora mais que algumas horas. Os próximos dois filhotes serão javalis e o quinto, o último, será o ponto final no acordo de paz: filho de uma Garou.
Não há muito mais o que dizer. Sou Mandíbula-do-Abismo, o último Grondr, e há um motivo para isso. Meu propósito e minha tenacidade sempre dispersaram quem se atreveu a entrar no meu caminho.
*Sem agradecimento e sem esperar qualquer reação, Mandíbula volta para a mesa onde estava e continua a comer.*
*Mandíbula-do-Abismo conta sua história, o Theatro de Sombras desempenhado por Amon faz seu papel, mostrando Sombras Animadas interagirem conforme ele conta sua Aventura a todos os presentes. Os Garou e espíritos ficam satisfeitos. Mais e mais espíritos chegam a umbra para continuar ouvindo as histórias, ficando todos satisfeitos.*
*Os Garou ou Feras: Presa Sangrenta, Viccente "Garras de Trovão" Constanzo, Yerik Tvarivich, Lágrima de Prata Abençoada, Asas do Abismo, Chapeleiro de Penas, Trapaça, Erik Quebra-Klaive, Celina Amber 'Loba Branca', Anthony Webb, Pepita Rodriguez ‘Tormenta de Fenris’, Milles Krieg "O Vingador" e Mandíbula-do-Abismo, são os 13 Licantropos até o momento contando seus Feitos e Histórias no segmento de Histórias e Canções*
*Com as 13 Histórias contadas, superam o Nível do Caern, deu a possibilidade aos Garou e Feras aprender dons num dado momento, sem a necessidade de pagar Chiminage. Pois os espíritos que vieram a Umbra, no Reflexo Umbra do prédio onde está havendo a Assembleia, escuram através da fina Película e ficam satisfeitos com as Histórias contadas*
*Era 17 horas da tarde agora, todos aguardam os próximos a subirem do palco, depois os Licantropos descem voltando a seu lugar*
*vendo os Parentes na posta dos fundos, se movimenta indo até eles, recebe as caixas, confere seus conteúdos, e depois dispensa agradecendo aos parentes, que vão embora, depois começa a retirar ali no deposito e arrumar tudo, era comidas e bebidas que foram pedidas, O Fianna começa a arrumar tudo na dispensa, assim como guardar tudo na geladeira e o freezer, e vendo que estava no final da tarde, começa a preparar um grande banquete, como na madrugada, ver os Garou e Feras com fome, seria um estopim para a Fúria inerente as Reças, começa a preparar tudo para servir no final do segmento de Histórias e Canções*
Qui 2 Mar 2017 - 22:52 por T´ssis Tor Gak
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